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Brasil leva quatro ouros na etapa final da Copa do Mundo de boxe
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1 ano atrásem
Lincoln Chaves – Repórter da EBC
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Joel da Silva – Brasil leva quatro ouros na etapa final da Copa do Mundo de boxe País encerra torneio com nove pódios, em 1º no quadro de medalhas Foto: ANDY CHUBB/ World Boxing/Divulg
O boxe brasileiro terminou a última etapa da Copa do Mundo da modalidade, em Sheffield, na Inglaterra, com nove medalhas. Seis foram conquistadas neste sábado (30), sendo quatro de ouro, com Jucielen Romeu, Luiz Oliveira, o “Bolinha” (ambos da categoria até 57 quilos); Breno de Carvalho, o “Zebim” (até 63,5 kg), e Joel da Silva (acima de 92 kg). Já Rebeca Lima (até 60 kg) e Viviane Pereira, a “Tanque” (até 75 kg), levaram a prata.

Os resultados deram ao Brasil o topo do quadro de medalhas do torneio. Além dos seis pódios deste sábado, o país teve três pugilistas superados nas semifinais na última sexta-feira (29) e que ficaram com o bronze: Tatiana Chagas (até 54 kg), Beatriz Soares (até 66 kg) e Wanderley Pereira, o “Holyfield” (até 80 kg).
A primeira medalha do dia veio com Jucielen, que venceu a inglesa Vivien Parsons pela superioridade na avaliação dos cinco juízes nos três rounds do combate. Nas luta seguintes, Rebeca e Viviane levaram a pior em dois dos três rounds contras as sul-coreanas Yeonji Oh e Suyeon Seong, respectivamente, ficando com a prata.
O Brasil voltou ao topo com Bolinha, ganhando dois rounds ante um do japonês Harada Shudai. Na sequência, Zebim repetiu o resultado do compatriota, batendo Nishiyama Shion, outro pugilista do Japão. Na última luta, Joel venceu os dois primeiros rounds diante do italiano Diego Lenzi, o que encaminhou a conquista do ouro.
A Copa do Mundo faz parte do calendário da World Boxing, nova federação internacional da modalidade, fundada em abril do ano passado para manter o esporte na Olimpíada, após o Comitê Olímpico Internacional (COI) desfiliar a Associação Internacional de Boxe (IBA) por corrupção e falta de governança. A entidade estava suspensa há quatro anos e foi impedida de organizar o pugilismo nos Jogos de Tóquio, no Japão, e Paris, na França.
O boxe está presente na Olimpíada desde 1904, em Saint Louis, nos Estados Unidos. O Brasil foi ao pódio pela primeira vez na Cidade do México, em 1968, com Servílio de Oliveira (bronze). Nos Jogos de Londres, na Inglaterra, em 2012, foram três medalhas, com Adriana Araújo (bronze) e os irmãos Yamaguchi (bronze) e Esquiva Falcão (prata).
Na Rio 2016, Robson Conceição garantiu o primeiro ouro olímpico do país na modalidade. Cinco anos depois, Hebert Conceição repetiu o feito em Tóquio, onde Beatriz Ferreira (prata) e Abner Teixeira (bronze) também conquistaram medalhas. Bia ainda retornou ao pódio em Paris, com o bronze.
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Nota da Andifes sobre os cortes no orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para as Universidades Federais — Universidade Federal do Acre
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1 semana atrásem
23 de dezembro de 2025Notícias
publicado:
23/12/2025 07h31,
última modificação:
23/12/2025 07h32
Confira a nota na integra no link: Nota Andifes
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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre
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2 semanas atrásem
18 de dezembro de 2025A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.
Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.
Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”
A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”
O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”
A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”
Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”
Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre
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18 de dezembro de 2025A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.
A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.”
Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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