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Brasil tira 8,7 milhões de pessoas da pobreza e bate recorde histórico

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Que notícia boa! O Brasil bateu um recorde histórico: tirou 8,7 milhões de pessoas da pobreza. A queda foi de 67,7 milhões para 59 milhões de pessoas, o menor dos últimos 12 anos.

Em 2023 foram registrados os menores números, de uma série que começou em 2012 feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pelos dados, a queda foi de 31,6% para 27,4% (de pessoas em situação de pobreza) da população.

No que se refere à extrema pobreza, no mesmo período, pelo menos 3,1 milhões de pessoas deixaram de constar neste grupo. A redução foi de 12,6 milhões para 9,5 milhões, chegando ao menor patamar desde 2012 – queda de 5,9% para 4,4%. Mas ainda há muito o que fazer.

Motivos da queda

A queda na pobreza aconteceu por dois motivos principais: o aumento na quantidade de empregos no país e os programas sociais do governo federal.

O analista do IBGE, André Simões, explicou que a renda do trabalho cresceu 7,1% entre 2022 e 2023.

Disse também que houve maior abrangência de famílias beneficiadas e de valores transferidos pelo Bolsa Família. Isso pressionou para cima os indicadores do IBGE, principalmente na redução da extrema pobreza.

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Dados mundiais

No Brasil, quem ganha R$ 665 por mês é considerado em situação de pobreza. Pelos dados da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2024, o parâmetro internacional para medir a pobreza é de uma renda de até US$ 6,85 por pessoa por dia.

O parâmetro global para a extrema pobreza é de uma renda de até US$ 2,15 por dia, algo em torno de R$ 209 mês. Quem consegue sobreviver com isso?

Os que mais sofrem com a pobreza, de acordo com o levantamento, são as crianças e os adolescentes com menos de 14 anos. Pelo menos 7,3% estão na faixa dos extremamente pobres e 44,8%, dos pobres.

Pessoas mais atingidas

Os idosos têm os menores índices: 2% estão em situação de extrema pobreza, enquanto 11,3% estão em condição de pobreza.

Como nos anos anteriores, as regiões Norte e Nordeste têm a maior quantidade de pessoas pobres e extremamente pobres. Por gênero e cor, mulheres e pessoas pretas e pardas são as mais atingidas.

Pelos dados do levantamento, a pobreza atinge 28,4% das mulheres, enquanto a proporção entre os homens é de 26,3%. A  extrema pobreza afeta 4,5% das mulheres e 4,3% dos homens.

Pretos são os mais atingidos

A pobreza afeta 35,5% das pessoas pardas e 30,8% das pessoas pretas. Enquanto isso, a proporção entre as pessoas brancas é de 17,7%. A extrema pobreza afeta 6% das pessoas pardas, 4,7% das pessoas pretas e 2,6% das pessoas brancas.

Diferentemente do que se possa imaginar, a pobreza também afeta quem trabalha, sobretudo os trabalhadores rurais e de serviços domésticos.

Os dados do IBGE apontam para um avanço positivo, comparando os anos de 2016 a 2023.

Aumentou o acesso domiciliar à internet em 24,3 pontos percentuais no país, passando de 68,9% para 92,9%.

Ter um prato de comida e oportunidade passam pelos desafios de enfrentar a pobreza no Brasil. Foto: Agência Brasília

A queda nos níveis de pobreza no Brasil passam, sobretudo pelas oportunidades de geração de emprego e renda e comida. Foto: Agência Brasília

A queda nos níveis de pobreza no Brasil passam, sobretudo pelas oportunidades de geração de emprego e renda e comida. Foto: Agência Brasília



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Nota da Andifes sobre os cortes no orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para as Universidades Federais — Universidade Federal do Acre

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publicado:
23/12/2025 07h31,


última modificação:
23/12/2025 07h32

Confira a nota na integra no link: Nota Andifes



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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.

Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.

Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”

A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”

O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”

A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”

Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”

Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)



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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.

 

A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.” 

Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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