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Capitais com 2º turno têm cinco viradas e 100% de…

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Gustavo Maia

Das 15 capitais que tiveram segundo turno, cinco tiveram viradas no resultado em relação à votação do último dia 6. As reviravoltas ocorreram em Belo Horizonte, Fortaleza, Goiânia, Palmas e Porto Velho [veja todos os resultados abaixo].

Além disso, todos os seis prefeitos de capitais que disputaram a reeleição neste domingo foram reeleitos. No primeiro turno, 10 dos 11 que venceram o pleito também já estavam no cargo.

Dentre os partidos dos vencedores, o MDB foi o que mais obteve vitórias, em três cidades — Belém, Porto Alegre e São Paulo.

PL, PSD, PP, União Brasil, Podemos venceram duas disputas cada um. Já PT e Avante elegeram um prefeito em cada capital.

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Considerando os resultados do primeiro turno, PSD e MDB empataram com cinco capitais cada um, seguidos por PL e União Brasil, com quatro. PP e Podemos ganharam duas, e PT, Avante, PSB e Republicanos, uma.

Veja a seguir as cinco viradas deste segundo turno:

Belo Horizonte – Fuad Noman (PSD)
Com 100% das urnas apuradas, teve 53,73% dos votos válidos contra 46,27% de André Fernandes (PL)
Teve 26,54% no primeiro turno, contra 34,38% de Bruno Engler (PL)

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Fortaleza – Evandro Leitão (PT)
Com 100% das urnas apuradas, teve 50,38% dos votos válidos contra 49,62% de André Fernandes (PL)
O petista teve 34,33% no primeiro turno, contra 40,2 do adversário

Goiânia – Sandro Mabel (União Brasil)
Com 100% das urnas apuradas, teve 55,53% dos votos válidos contra 44,47% de Fred Rodrigues (PL)
O candidato do governador Ronaldo Caiado teve 27,66% no primeiro turno, contra 31,14% do adversário

Palmas – Eduardo Siqueira Campos (Podemos)
Com 100% das urnas apuradas, teve 53,03% dos votos válidos contra 46,97% de Janad Valcari (PL)
Teve 32,42% no primeiro turno contra 39,22% da adversária

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Porto Velho – Léo (Podemos)
Com 100% das urnas apuradas, teve 56,18% contra 43,82% de Mariana Carvalho (União Brasil)
Teve 25,65% no primeiro turno, contra 44,53% da adversária

Veja os resultados das outras dez capitais:

Aracaju – Emília Corrêa (PL)
Com 100% das urnas apuradas, teve 57,46% dos votos válidos, contra 42,54% de Luiz Roberto (PDT)

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Belém – Igor Normando (MDB)
Com 100% das urnas apuradas, teve 56,36% dos votos válidos contra 43,64% de Delegado Éder Mauro (PL)

Manaus – David Almeida (Avante)
Com 100% das urnas apuradas, foi reeleito com 54,59% dos votos válidos contra 45,41% de Capitão Alberto Neto (PL)

Campo Grande – Adriane Lopes (PP)
Com 100% das urnas apuradas, foi reeleita com 51,45% dos votos válidos contra 48,55% de Rose Modesto (União Brasil)

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Cuiabá – Abilio Brunini (PL)
Com 100% das urnas apuradas, teve 53,8% dos votos válidos contra 46,2% de Lúdio (PT)

Curitiba – Eduardo Pimentel (PSD)
Com 100% das urnas apuradas, teve 57,64% dos votos válidos contra 42,36% de Cristina Graeml (PMB)

João Pessoa – Cicero Lucena (PP)
Com 100% das urnas apuradas, foi reeleito com 63,91% dos votos válidos contra 36,09% de Marcelo Queiroga (PL)

Natal – Paulinho Freire (União Brasil)
Com 100% das urnas apuradas, teve 55,34% dos votos válidos contra 44,66% de Natália Bonavides (PT)

Porto Alegre – Sebastião Melo (MDB)
Com 100% das urnas apuradas, foi reeleito com 61,53% dos votos válidos contra 38,47% de Maria do Rosário (PT)

São Paulo – Ricardo Nunes (MDB)
Com 100% das urnas apuradas, foi reeleito com 59,35% dos votos válidos contra 40,65% de Guilherme Boulos (PSOL)



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Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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