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Castro diz que Lula rompeu com ele ao ignorá-lo no G20 – 12/03/2025 – Poder

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Castro diz que Lula rompeu com ele ao ignorá-lo no G20 - 12/03/2025 - Poder

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, criticou nesta quarta-feira (12) o presidente Lula (PT) ao dizer que o governo federal cometeu uma “indelicadeza” e um “rompimento institucional” ao pedir ajuda ao Rio de Janeiro para a realização do G20, mas não convidá-lo para participar do evento, em novembro de 2024, na capital do Rio.

A declaração foi dada durante entrevista ao site Metrópoles.

“Quem cometeu uma indelicadeza impar, até um rompimento institucional foi o governo federal quando não convidou o governador do estado para ir no G20 mesmo tendo pedido ajuda de R$ 40 milhões para o G20 Social, mesmo tendo cobrado, pedido ajuda na Segurança Pública. Quem cometeu uma indelicadeza, uma falta de educação e um rompimento institucional foi o governo federal para o governo do estado do Rio, não entendendo que o G20 era um lugar institucional”, afirmou Castro na entrevista.

O governador também criticou a atuação do ministro das Relações Exteriores do governo federal, Mauro Vieira, dizendo que o chancelar é “fraquíssimo”.

“Além de tudo uma falta de educação do chanceler, que aliás é fraquíssimo. A gente entende porque isso”, disse Castro.

Apesar da crítica, o governador afirmou estar aberto a dialogar com o governo federal.

“O papel de situação e oposição é do Congresso. Prefeito não deve fazer oposição a governador, governador não deve fazer oposição a presidente”, disse.

Ele finalizou dizendo que está aberto ao que o presidente quiser levar ao estado. “Os governos são obrigados a trabalhar juntos. É o que eu faço. Faço a crítica quando tem que ser feita, mas tudo o que o Lula quiser levar para o Rio de Janeiro, o Rio de Janeiro está de braços abertos, a gente nunca deixou de garantir nada”, disse.

Em fevereiro, Lula se queixou da ausência de Castro na cerimônia de entrega da nova emergência do Hospital Federal de Bonsucesso, na capital fluminense.

Foi a primeira agenda do petista fora de Brasília após cirurgia na cabeça, em dezembro.

“O governador foi convidado e não veio. Mas ele foi convidado. Não quero saber de que partido é o governador, de que religião ele é, qual time que ele torce. Quero saber que, bem ou mal, eles são eleitos pelo povo”, disse o presidente.

“Ele foi convidado para vir aqui e convido a todos, até aqueles que, de forma irresponsável, fazem críticas ao meu governo. Ele poderia ter vindo aqui e feito um discurso para vocês sobre como o estado vai cuidar da saúde”, completou o petista.

No evento, o presidente estava ao lado do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), que vem fazendo críticas públicas sobre a gestão Castro, em especial à segurança pública.



Leia Mais: Folha

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Gisele Bündchen e filho recém-nascido são vistos juntos pela primeira vez; já está em forma; vídeo

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O bailarino Luís Rego nasceu na favela do Complexo do Alemão, entrou na Bolshoi e mudou de vida! Hoje dança nos Estados Unidos. - Foto: Arquivo pessoal e Alinne Volpato

Um passeio em família numa manhã de sol. Assim, na maior simplicidade, a top model Gisele Bündchen, de 44 anos, e o namorado Joaquim Valente, de 37, foram vistos pela primeira vez juntos passeando com o filho recém-nascido e o cachorrinho do casal, nas ruas de Miami, na Flórida, EUA.

Gisele deu à luz dia 5 de fevereiro, longe dos holofotes. O nome da criança é cercado de mistérios. Mas amigos afirmam que o bebê se chama River. A modelo brasileira mãe de Benjamin, de 14 anos, e Vivian, de 11 – filhos do seu casamento com o atleta norte-americano Tom Brady.

Com excelente forma física, 40 dias após o nascimento do filho, Gisele foi muito elogiadas nas redes sociais. Em uma das fotos, ela aparece beijando Joaquim, com quem namora há dois anos. Ele é um instrutor de jiu-jitsu carioca e professor do filho mais velho da modelo brasileira.

Passeio tranquilo

O site norte-americano de notícias especializado na vida de celebridades TMZ TV flagrou o momento em que Gisele, Joaquim, o bebê e o doguinho passeiam tranquilamente. Nas imagens, eles estão bem descontraídos, conversam e parecem brincar um com o outro.

Tanto a modelo como o instrutor usam óculos escuros e boné. A casa de Gisele é numa área residencial reservada em que há só residências de luxo, em Indian Creek, Miami.

A brasileira é extremamente discreta sobre vida pessoal. Nas redes, não há fotos do bebê recém-nascido nem de Joaquim.

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Reações dos fãs

A primeira imagem de Gisele, Joaquim e o bebê foi comemorada nas redes sociais.

Os fãs pareciam aguardar com ansiedade o momento. Admiradoras brasileiras e estrangeiras comentaram sobre a nova família.

“Estou genuinamente feliz”, afirmou uma fã em inglês.

“Ela realmente seguiu em frente e começou uma nova família”, acrescentou outra também em inglês.

Em português, uma internauta disse que: “Ela é maravilhosa. Tom Brady perdeu uma mulher de valor que construiu um lar de verdade pra ele.” Em seguida, a mesma seguidora completou que: “Que ela seja muito feliz! Ela merece!!! Uma mulher de muito valor”.

Gisele e Joaquim estão juntos há cerca de dois anos, o bebê nasceu no começo de fevereiro. Ela é mãe de Benjamin e Vivian. Foto: @giselebundchen/TMZTV Gisele e Joaquim estão juntos há cerca de dois anos, o bebê nasceu no começo de fevereiro. Ela é mãe de Benjamin e Vivian. Foto: @giselebundchen/TMZTV

Veja Gisele Joaquim passeando com o bebê e o doguinho:



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Israel nos informou antes dos novos ataques de Gaza | Notícias de conflito de Israel-Palestina

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Israel nos informou antes dos novos ataques de Gaza | Notícias de conflito de Israel-Palestina

Israel informou os EUA sobre seu último ataque a Gaza antes de acontecer, de acordo com o secretário de imprensa da Casa Branca, Karolin Leavitt.

Israel consultou os Estados Unidos antes de lançar enormes ataques aéreos na faixa de Gaza durante a noite.

Secretário de imprensa da Casa Branca Karoline Leavitt disse no final da segunda -feira que o governo israelense havia informado a administração dos EUA da iminente assalto.

A onda de bombardeio, que matou pelo menos 404 pessoas de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, quebrou o cessar -fogo entre Israel e Hamas, que foi intermediado pelos EUA, Catar e Egito e implementado em Janeiro.

“O governo Trump e a Casa Branca foram consultados pelos israelenses em seus ataques em Gaza hoje à noite”, disse Leavitt à Fox News.

“Como o presidente Trump deixou claro, o Hamas, os houthis, o Irã – todos aqueles que procuram aterrorizar não apenas Israel, mas também os Estados Unidos da América – terão um preço a pagar: todo o inferno se soltará”, disse ela.

O Hamas disse que vê os ataques israelenses como um cancelamento unilateral do cessar -fogo.

O primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que ordenou as greves por causa de um falta de progresso Em negociações para estender o cessar -fogo.

‘Sem segundo estágio’

No mês passado, o diário israelense Haaretz informou que Israel havia informado aos EUA que não estava comprometido com o cessar -fogo.

Segundo o jornal, o ministro de Assuntos Estratégicos Ron Dermer disse ao Enviado Especial de Trump Steve Witkoff: “Israel não está comprometido com o Plano de três estágios … mesmo que assinasse. ”

“O plano de Netanyahu, como Dermer a apresentou a Witkoff, é o seguinte: Libere todos os reféns restantes em um grande palco.

Se essa demanda não for atendida, o primeiro -ministro israelense recorreria ao Plano B: um “retorno à intensa guerra”, continuou, acrescentando que “no que diz respeito a Netanyahu, não há segundo estágio” do acordo de cessar -fogo.

Witkoff alertou recentemente que o Hamas deve liberar cativos de vida imediatamente “ou pagar um preço severo”.

Corpos de vítimas mortos em bombardeio israelense no Hospital Ahli Arab em Gaza em 18 de março de 2025 (Omar al-Qattaa / AFP)

Após as notícias dos EUA de que havia sido consultado, o Hamas condenou Washington em comunicado divulgado na terça -feira, acusando -o de “parceria direta na Guerra do Exterminação contra nosso povo”.

O grupo palestino armado declarou que a “confissão… expõe a falsidade das reivindicações (dos EUA) sobre a afinação de acalmar (as coisas)” e convidou a “comunidade internacional … para tomar medidas urgentes para manter a ocupação e aqueles que a apoiam responsáveis ​​por esses crimes contra a humanidade”.



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Da favela ao Bolshoi: bailarino brasileira transforma sua história e dança nos EUA

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Grandes empresas passaram a investir no novo cargo de diretor de Felicidade para identificar demandas e melhorar o bem-estar e a qualidade de vida da equipe.- Foto: Freepik

Criado na favela do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, Luís Rego se tornou bailarino do Bolshoi e teve a vida transformada pela dança. Hoje ele brilha nos palcos internacionais e inspira vários jovens!

Desde cedo o rapaz descobriu que gostava de dançar. Ao levar a irmã mais nova às aulas, ficava encantado com o mundo do balé. Aos 14 anos, quando sua irmã desistiu, ele decidiu começar. E nunca mais parou. Hoje, com 24 anos, ele dança nos Estados Unidos.

“Sim, é possível ser um bailarino clássico, mesmo sendo preto e tendo nascido na favela. Até as coisas ruins fizeram com que eu me tornasse a pessoa que eu sou hoje”, afirmou o dançarino brasileiro.

Bolshoi mudou vida

Com muito talento e determinação, Luís entrou na renomada Escola de Teatro Bolshoi no Brasil. Em 2018 se formou na Instituição e foi fazer carreira internacional. Hoje ele é membro da prestigiada Dance Theatre of Harlem, nos Estados Unidos.

Da periferia do Rio de Janeiro aos palcos do mundo. Ao chegar no Bolshoi, em Santa Catarina, Luís disse que a instituição o ensinou muito mais do que a dança.

“Assim que cheguei naquele lugar, foram transformações do início ao fim. É o caminho perfeito para qualquer pessoa que deseja ser um melhor profissional e ter uma carreira parecida com a minha. É uma estrutura incrível, eles têm a melhor técnica. A escola vai muito além do que só ensinar. Era uma atmosfera muito boa, sinto saudade disso”, disse em entrevista ao EXTRA.

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Desafios da profissão

Lá, ele encontrou apoio de Aline Coelho e Vagner Barbosa. A dupla acolheu o garoto a partir de um programa social da escola.

Mesmo apaixonado pela dança, Luís enfrentou vários desafios. A falta de recursos financeiros, o preconceito e a solidão tiveram que ser superados.

“Meu maior desafio foi a aceitação. Muitas vezes eu me sentia rejeitado no ambiente do balé clássico. Sentia que precisava me provar”, contou.

Palcos internacionais

E como o jogo virou! Antes de chegar aos Estados Unidos, Luís se mudou para Dinamarca. A carreira só estava decolando!

Depois de um tempo, foi convidado para a Dance Theatre of Harlem, em Nova Iorque.

Hoje, quando ele olha para o passado, vê que tudo valeu a pena. Agora, quer fazer de sua história uma inspiração.

“Não deixe que as pessoas tirem de você a sua essência. Porque vão tentar fazer isso. Vão tentar sugar a sua energia, fazer com que você se encaixe numa caixa que criaram para você.”

Raízes brasileiras

Apesar de morar fora, Luís não nega as raízes brasileiras.

“Eu amo a Anitta, mas ouço de tudo! Eu vejo muita coisa da cultura brasileira e geralmente, no meu tempo livre, procuro restaurantes brasileiros, para me sentir enraizado”, explicou.

Este ano, vai voltar para o país de origem para passar mais tempo com os pais. A última vez que ele viu eles foi em 2022!

“Esse ano estou voltando e ficará ao lado deles por um mês. Será perfeito!”.

O bailarino Luís Rego nasceu na favela do Complexo do Alemão, entrou na Bolshoi e começou carreira internacional.  – Foto: Arquivo pessoal e Alinne Volpato

O bailarino formado no Bolshoi Brasil, hoje dança por uma academia de Nova Iorque. - Foto: Alinne Volpato

O bailarino formado no Bolshoi Brasil, hoje dança por uma academia de Nova Iorque. – Foto: Alinne Volpato



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