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Charge do JCaesar: 30 de abril

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Charge do JCaesar: 30 de abril

José Casado

Charge do JCaesar: 30 de abril | VEJA

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Deputado do PL formaliza pedido de CPI do INSS e m…

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Deputado do PL formaliza pedido de CPI do INSS e m...

Nicholas Shores

Com 185 assinaturas, o deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO) formalizou nesta quarta-feira o pedido de abertura da CPI do INSS, para investigar os sindicatos envolvidos na fraude bilionária de descontos nos pagamentos a pensionistas e aposentados.

Em entrevista a jornalistas, o bolsonarista explicou por que tem “certeza” de que o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), vai ler o requerimento no plenário e dar início ao processo de instalação da comissão de inquérito, sem tentar engavetar o pedido de investigação.

“Mais de 60% das pessoas que estão sendo roubadas, os aposentados, são da região mais pobre do país, do Nordeste. (O) estado dele é um dos que mais tem aposentados e pensionistas sendo roubados, vítimas, o estado da Paraíba é um dos estados que mais tem vítimas desse roubo”, afirmou Chrisóstomo.

“Certamente, ele não vai ser contra os aposentados e pensionistas da Paraíba”, acrescentou.

Ao lado de Chrisóstomo, o deputado Sargento Fahur (PSD-PR) afirmou que a oposição quer investigar o escândalo no INSS “doa a quem doer”.

“Principalmente se tiver envolvimento do irmão do presidente da República, que, daí, seria o DNA do crime”, disse o paranaense, referindo-se a José Ferreira da Silva, o Frei Chico, vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), uma das entidades citadas no relatório da Polícia Federal (PF).



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A manobra da oposição no Senado para instalar a CP…

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A manobra da oposição no Senado para instalar a CP...

Marcela Rahal

A oposição conseguiu as assinaturas mínimas necessárias no Senado para a instalação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) para investigar o esquema bilionário de fraudes no INSS. Segundo a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), que está à frente desse processo, já são 28 senadores a favor, e o número exigido é de 27.

Agora a meta é conseguir as 171 assinaturas na Câmara para que o processo seja automaticamente instalado, sem precisar do aval de nenhum dos presidentes das Casas. Dessa forma, a CPMI se viabilizaria mais rápido. O que aliviaria a pressão sobre Hugo Motta que teria que tomar uma decisão sozinho porque os deputados já tinham conseguido apoio suficiente para a CPI na Câmara. Nos bastidores, até aliados dele estariam atuando para colher as assinaturas para a Comissão conjunta com o Senado.

Em entrevista ao programa Ponto de Vista, de VEJA, o presidente do PP, senador Ciro Nogueira, disse que isso acabaria com “essa celeuma se Hugo [Motta] vai instalar ou não a CPI. Então, o governo não vai ter como esconder o roubo dos aposentados”.



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Genial/Quaest: Maioria é contra anistia até mesmo em redutos bolsonaristas

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Genial/Quaest: Maioria é contra anistia até mesmo em redutos bolsonaristas

Ricardo Chapola

A pesquisa mais recente divulgada pela Genial/Quaest revelou que a maioria dos brasileiros se opõe à ideia de conceder anistia a quem foi condenado pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Essa opinião foi detectada no levantamento realizado pela consultoria em todas as regiões do País, incluindo aquelas onde o ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje réu por tentativa de golpe de Estado, obteve mais votos nas eleições de 2022 e tem mais apoio popular, como no Sul e no Centro-Oeste.

Para 51% dos que vivem na região Sul, quem participou da manifestação que resultou na depredação da Praça dos Três Poderes deve continuar preso por mais tempo e cumprir as penas impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os sulistas que apoiam o perdão aos manifestantes, por outro lado, chegam a 40%. Segundo a Genial/Quaest, 24% deles defendem que eles sejam soltos por entenderem que nem deveriam ter sido presos, enquanto 16% opinaram em favor da liberdade dessas pessoas por considerarem que elas já estão tempo demais na cadeia.

No Centro-Oeste e no Norte, também redutos bolsonaristas, 54% declararam ser contrários à anistia aos presos e afirmam ser a favor de mantê-los atrás das graves para que cumpram suas penas. Nessas regiões, 32% defendem a ideia de soltar esses condenados – seja porque acreditam que eles nem deveriam ter sido presos (16%), seja porque acreditam que já estão atrás das grades por muito tempo.

No Sudeste, onde o ex-presidente obteve 54,27% dos votos em 2022, 55% se opõem ao projeto de conceder anistia aos presos do 8 de janeiro, enquanto 36% dos entrevistados pela Genial/Quaest se declararam a favor do perdão. De acordo com o levantamento, 19% apoiam a anulação dos processos por acreditarem que os réus não deveriam ter sido presos. Já para 17%, os condenados estão presos há muito tempo.

Estranhos no ninho?

A consultoria identificou também um número expressivo de brasileiros que se opõem ao projeto da anistia dentro do próprio eleitorado do ex-presidente, o principal entusiasta dessa proposta. Muito embora a maior parte dos apoiadores do capitão defenda o perdão a quem foi condenado (61%), a pesquisa apontou também que 32% dos que declararam voto em Bolsonaro nas eleições de 2022 afirmam ser a favor de que essas pessoas continuem presas.

A Genial/Quaest realizou 2.004 entrevistas entre os dias 27 e 31 de março. A pesquisa, cujo nível de confiança é de 95%, possui margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

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