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Christopher Reeve’s kids explore his strengths and weaknesses in new documentary ‘Super/Man’
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NEW YORK (AP) — Christopher Reeve’s children say they made a point to include all the complexities of their father’s life — his strengths and weaknesses — in the new documentary “Super/Man: The Christopher Reeve Story” — because that’s what he would have wanted.
The film includes family home videos, mixed with interviews and movie clips of Reeve, who famously played Superman in four films, in addition to other acting and directing roles later in his career. Reeve’s three children, Matthew, Alexandra and Will Reeve, say there were no restrictions on topics or video used in their father’s story.
“He wouldn’t have wanted to be viewed through rose-colored glasses. He would want art and cinema and factual, comprehensive storytelling and that’s what he got,” Reeve’s youngest son, Will told The Associated Press. “It’s important to us to be honest and raw and vulnerable and give a 360-degree view of a very human life, of a very human family.”
Known as the Man of Steel, Reeve — an avid athlete, sailor, skier and horseman — was nearly killed in a 1995 horse-riding accident that left him paralyzed for the rest of his life. He used his platform to become an advocate for people with disabilities, starting a foundation in his name.
Directors Ian Bonhôte and Peter Ettedgui were able to access some never-before-seen home movies of the Reeve family before and after the accident. “When we started to make the film, one of the things they were adamant (about) is that they will share everything. They will share the archive, but they will share their emotional states … everything,” Bonhôte said. “That was the first time they were going to do it, and they were going to go all out.”
Matthew Reeve, from left, Alexandra Reeve Givens, and Will Reeve, children of the late actor Christopher Reeve, appear at the premiere of “Super/Man: The Christopher Reeve Story” at the Museum of Modern Art in New York on Sept. 18, 2024. (Photo by Evan Agostini/Invision/AP, File)
Reeve had recorded audio of his memoir before he died in 2005, so his narration is used in parts, adding to the film’s intimacy. The actor became a father to Matthew and Alexandra with his first partner, Gae Exton, and the family was living in the U.K. before Reeve decided he needed a break and moved back to the U.S. alone. Exton, who is interviewed in the film, shares compelling memories of that time, and Matthew and Alexandra admit their father was not around regularly during their childhood.
Other interviews include Susan Sarandon and Glenn Close, who befriended Reeve after he graduated from the Julliard School and started taking on acting roles in New York. Close suggests in the film that Reeve and Robin Williams — Julliard classmates and close friends — had a deep connection and that if Reeve were still alive, Williams likely would be too.
This image released by Warner Bros. Pictures shows promotional art for the documentary “Super/Man: The Christopher Reeve Story.” (Warner Bros. Pictures via AP)
Reeve’s kids say the process of going through their archives and being interviewed for the film gave them a new perspective and appreciation of their dad. Will Reeve was only 12 when his father died. His mother, Dana, was diagnosed with cancer and died less than 18 months later. Now an ABC News correspondent, Reeve says he was fortunate to have had family and close friends help raise him and considers himself “pretty well-adjusted.”
“There’s a scenario in which things could have turned out differently,” Will Reeve said. “But because of the values instilled in us by our parents, because of the way that they let us into their lives, the good and the bad, the joyous and the tragic … that prepared us for life’s difficulties and life’s joys.”
One thing that impressed the directors most in their research was Reeve’s commitment to help others even after he was physically limited in his own life. After becoming a quadriplegic, Reeve and his family were shocked at the lack of resources for people with disabilities and started the Christopher and Dana Reeve Foundation to help improve quality of life and fund research for a cure for people with spinal cord injuries.
This image released by Warner Bros. Pictures shows director Peter Ettedgui, left, Will Reeve, center, and director Ian Bonhote, during the filming of the documentary “Super/Man: The Christopher Reeve Story.” (Warner Bros. Pictures via AP)
“He allowed him(self) to have 10 or 15 minutes of self-pity, and then he was on a mission to change the world. And I think that’s very, very inspiring because … the family as a whole, Dana and the kids, they faced a huge amount of difficulties, you know, 24-hour care, the cost,” Bonhôte said. “So he would fight for those that are less privileged than him.”
Alexandra Reeve Givens has kept up the advocacy in the family, working on the foundation and as a Washington attorney and CEO of the Center for Democracy and Technology. She said reflecting on her father’s life was powerful.
“To see those elements of his character that stayed constant throughout his life: the commitment, the intensity, the passion, the strength,“ she said. “Those things changed after the accident and manifested in new ways. That strength suddenly meant something totally different. It was a strength to get up every day.”
The film is being widely released Friday to coincide with the 20th anniversary of Reeve’s death this month.
Matthew Reeve— a writer, producer and director —says the film reemphasized lessons the family learned from their parents, including the fragility of life.
“I think what it also instilled in us very early on was this deep sense of gratitude of everything, from being thankful that he survived the accident to an enduring gratitude that tomorrow is not promised and that you have to really value the present,” he said.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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