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Money Electric: The Bitcoin Mystery review – this frustrating documentary feels like a digital Agatha Christie tale | Television & radio

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By the end of Money Electric’s 100 minutes I understand fractionally more about bitcoin and the blockchain. This is no mean feat. I only downloaded my first app in 2021 and this is no word of a lie. You will, however, have to take my word about my increased knowledge of the digital currency because it is still nowhere near enough to put into words.

Money Electric has plentiful graphics that try to make the abstract tangible enough for the non-cryptographically minded among us to grasp what I still want to call “computer shenanigans” and they do help – but only to the extent that I now feel the sense of the blockchain and its strings and keys and coins and what not.

Beyond the graphics, there is an awful lot more going on. Written, filmed and directed by an experienced documentary-maker and very – gosh, what’s the adjective? Dizzyingly? Fascinatingly? Pathologically? – confident man by the name of Cullen Hoback, this programme is on a mission. Not just to explain how bitcoin works, but why its existence and growth are important, how it affects individuals and societies, what money really is, who controls it and why some people want to decentralise it. It asks whether preserving the untraceability of transactions that cash has always offered is a civil liberties, right-to-privacy issue or a gift to criminal organisations – as well as what breaking the hegemony of the dollar might mean and how far the US might go to protect its status as the world’s reserve currency.

Overall, however, the attention paid to all these profound and intriguing issues is fleeting compared to the question that – though possibly the least answerable and for many viewers I suspect the least interesting – Hoback clearly finds the most intriguing: namely, who is Satoshi Nakamoto?

The anonymous/pseudonymous creator of what is now the 10th most valuable asset in the world has never been identified. In 2008, he (or she, or a team) published a white paper entitled Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash System. The next year, he released the blockchain software and the first bundle of bitcoins, in what became known as the genesis block. Shortly thereafter, he basically handed off the whole kit and caboodle to someone else and disappeared, but not before amassing a million or so bitcoin (bitcoins? How can I pretend to understand something when I’m not even sure of the grammar?) of his own, which have sat untouched on the blockchain ever since.

If Nakamoto does ever cash in, he/she/they will almost certainly instantly become the richest person or persons in the world, with all the power that carries. There is speculation that Nakamoto has deliberately thrown away the key to this fortune, yet the coins have not been destroyed, as they can be by owners.

A large – too large – part of Money Electric is spent pursuing leads about the inventor’s identity, interviewing suspects (including the uniquely compelling figure of Adam Back, a British super-cryptographer, whose native air of stoic bemusement should be added to the Unesco intangible cultural heritage list as a matter of urgency). It tries to explain niche spats between early adopters and contributors to the technology, and conspiracy theories involving minutely timed ancient message board posts. These bog down the film and make it feel increasingly disjointed. By the end, when Hoback has his main suspects assembled and is putting his evidence before them, it plays more like a cross between a techy Agatha Christie and a playground standoff than any kind of conclusion.

Along the way, as I say, the more complex narratives and philosophical inquiries have been abandoned. We follow “bitcoin ambassador” Samson Mow as he travels the world trying to persuade other countries, particularly those with animus against the US, to follow El Salvador’s lead and adopt bitcoin as their main or exclusive currency, and glance at the various attempts by the US to clamp down on such possibilities – or crowd out bitcoin by introducing its own digital (albeit highly traceable) currency.

But the vision of what happens if one side or the other wins is never fully developed, and you are left with the impression that Hoback got carried away with showing his Nakamoto workings (an admirable amount of research, but lightly worn it is not) instead of following through on anything else. There is a great sense of opportunities missed rather than answers found.

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Money Electric: The Bitcoin Mystery aired on Sky Documentaries and is available on Now.

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Reitora se reúne com secretário de Educação Superior do MEC — Universidade Federal do Acre

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Reitora se reúne com secretário de Educação Superior do MEC — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Marcus David, para uma reunião com gestores, docentes e estudantes. O encontro ocorreu nessa quinta-feira, 6, na Reitoria, e teve como pauta o fortalecimento das políticas públicas voltadas à educação superior no país.

Guida ressaltou a importância da visita e do diálogo com o MEC. “É uma honra receber o secretário Marcus David na Ufac. Essa aproximação fortalece as universidades da Amazônia e reafirma o compromisso do MEC com a interiorização e a valorização do ensino público.”

Durante a visita, o secretário apresentou as novas diretrizes da Secretaria de Educação Superior (Sesu), que incluem a reestruturação administrativa do órgão, com a criação de diretorias voltadas ao desenvolvimento acadêmico, inovação e internacionalização. A proposta, segundo ele, busca aproximar o diálogo entre o MEC e as universidades federais, ampliando o apoio institucional e a eficiência na gestão.

Ele também anunciou a expansão das bolsas de permanência para estudantes indígenas e quilombolas, com o objetivo de universalizar o acesso ao programa, destacando que o orçamento voltado à permanência estudantil dobrou nos últimos anos e deve continuar crescendo. “O governo tem um compromisso claro com a permanência estudantil”, disse. “Queremos garantir que todos os alunos indígenas e quilombolas tenham acesso a esse benefício, com recursos ampliados e uma gestão mais eficiente.”

Outro ponto de destaque foi o investimento em inovação e tecnologia, especialmente com a criação e a readequação de cursos voltados à inteligência artificial (IA). O secretário ressaltou que o MEC pretende apoiar universidades que desejam modernizar seus currículos e preparar docentes para essa nova realidade.

“Estamos desenvolvendo políticas que contemplem tanto a criação de novos cursos voltados à inteligência artificial quanto à readequação dos já existentes”, pontuou. “Há uma preocupação em formar e atualizar os professores, garantindo que essa inovação alcance todas as regiões do país.”

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Edinaceli Damasceno, e o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes.

(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)

 



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Ufac realiza cerimônia de inauguração do prédio do CFCH — Universidade Federal do Acre

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Ufac realiza cerimônia de inauguração do prédio do CFCH — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, inaugurou, nessa quinta-feira, 6, o prédio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). A cerimônia foi realizada na sede do centro e contou com a presença de autoridades do Ministério da Educação (MEC), gestores da universidade, docentes e estudantes. O novo espaço tem como objetivo fortalecer o ensino, a pesquisa e a extensão nas áreas de filosofia e ciências humanas, oferecendo melhores condições estruturais à comunidade universitária.

O espaço foi criado para integrar e valorizar os cursos da área, promovendo o desenvolvimento intelectual e social dos estudantes e ampliando a atuação da Ufac na formação crítica e humanista. A iniciativa contou com investimentos de R$ 5 milhões, destinados a essa e outras ações de infraestrutura na universidade, concedidos por emenda parlamentar do ex-deputado federal Leo de Brito (PT-AC), professor do curso de Direito da Ufac e atualmente na assessoria parlamentar do MEC.

“Estamos muito felizes por concretizar esse projeto que simboliza o compromisso da Ufac com a educação pública de qualidade. Agradeço ao MEC, à nossa equipe e a todos que colaboraram para que este espaço se tornasse realidade. O CFCH representa a força do trabalho coletivo e o avanço da universidade em prol da formação cidadã”, afirmou Guida.

Leo de Brito abordou sua trajetória na Ufac. “Eu tinha um discurso pronto, mas decidi falar de coração. Já estive aqui como aluno e como professor e, por isso, sinto o dever e a satisfação de contribuir para que mais jovens tenham acesso a uma educação de qualidade.”

A diretora do CFCH, Geórgia Pereira Lima, disse que o espaço é fruto da resistência e da dedicação de toda a comunidade acadêmica. “Foi uma conquista muito importante para os cursos que, por muito tempo, lutaram por reconhecimento e estrutura adequada.”

O secretário de Educação Superior do MEC, Marcus David, demonstrou estar feliz com o resultado de um esforço conjunto. “O professor Leo Brito tem se mostrado um parceiro essencial da educação e demonstra, com ações concretas, o compromisso do ministério com o desenvolvimento do ensino superior.”

Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o coordenador do curso de Jornalismo, Luan Correia, representando os coordenadores dos cursos do CFCH; a chefe do gabinete da SPU do MGI, Tânia Mara Francisco; e a secretária da atlética Perversa, do curso de História, Nataly Furtado da Silva, representando os estudantes.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Ufac recepciona alunos ingressantes do 2º semestre de 2025 — Universidade Federal do Acre

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Ufac recepciona alunos ingressantes do 2º semestre de 2025 — Universidade Federal do Acre

 

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes) e o Diretório Central dos Estudantes (DCE), da Ufac, recepcionaram os discentes que ingressam no 2º semestre letivo de 2025, dos cursos de Engenharia Florestal, Engenharia Elétrica, Filosofia, Jornalismo, Letras/Espanhol, Medicina, Música, Nutrição e Saúde Coletiva. O evento ocorreu nessa quarta-feira, 5, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede.

Os novos estudantes receberam tíquete para almoço gratuito de boas-vindas no Restaurante Universitário (RU) e kit estudantil, composto por ecobag personalizada com caderno, garrafa, estojo, pen-drive e camisa. A reitora Guida Aquino ressaltou o fortalecimento acadêmico e institucional nos últimos anos. “Hoje a Ufac está presente em mais de 14 municípios e vamos abrir novos cursos de graduação e pós-graduação. Isso é resultado de muito trabalho e do reconhecimento que conquistamos.”

 

Ela estimulou os alunos a aproveitarem ensino, pesquisa e extensão na Ufac. “Vivam a universidade no dia a dia. Participem dos projetos culturais e esportivos, porque é isso que consolida a formação de vocês”, disse. Ela lembrou o esforço constante em busca de recursos para a instituição. “Temos ido a Brasília em busca de investimentos, não só para novos projetos, mas para garantir a manutenção da universidade. A Ufac gera empregos, forma profissionais e precisa continuar crescendo.”

Além disso, ela destacou as políticas de permanência estudantil e o funcionamento do RU. “Mantemos o preço acessível das refeições e garantimos que estudantes em situação de vulnerabilidade não paguem. Isso é parte do nosso compromisso com a permanência e a inclusão.”

O pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva, reforçou o compromisso da universidade com o acolhimento e a integração dos calouros. “Hoje é um dia muito feliz. A recepção traz informações essenciais e valoriza quem faz a universidade no cotidiano”, afirmou. Ele orientou os novos estudantes a acompanharem os canais oficiais da Ufac, participarem de projetos de extensão e pesquisa e ficarem atentos aos editais de bolsas e auxílios estudantis.

Também participaram da solenidade a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o representante da UNE, Rubisclei de Abreu Maia Júnior; e a presidente do DCE, Ingrid Maia de Oliveira.

Sistema online de compras de tíquetes do RU

Durante a cerimônia, a Proaes entregou portarias de elogio à equipe responsável pela criação do sistema online de aquisição de refeições por meio de créditos, o E-Ticket, que organiza o fluxo no RU e substitui a antiga compra presencial de tíquetes. O site é acessado com a credencial ID Ufac, mediante login com CPF e senha cadastrada.

Foram homenageados o professor Daricélio Moreira Soares da disciplina Engenharia de Software 2, do curso de Sistemas de Informação; o técnico do Núcleo de Tecnologia da Informação, Wolney Pinheiro de Almeida; e os estudantes de Sistemas de Informação, Daniel Elias Santos Souza, João Félix Moreira Vidal, Joceli Franco da Anunciação e Mateus Almeida da Rocha.

 

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