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Com avanços, paralisação é suspensa

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Após três dias de paralisação, o Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) e outros sete sindicatos da saúde conquistaram avanços nas negociações. Ao final da reunião realizada na Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), nesta terça-feira, 16, os grevistas receberam as contrapropostas que foram levadas para os presentes na mobilização e decidiram pela suspensão do movimento.

O presidente do Sindmed-AC, Guilherme Pulici, afirmou que a união de todas as categorias foi essencial para garantir o debate das pautas comuns aos trabalhadores da saúde. A decisão dos sindicatos é a manutenção do colegiado de entidades até o cumprimento de todas as reivindicações. 

“Com certeza não conseguimos tudo que merecíamos, mas lutamos com afinco, lendo cada detalhe das contrapropostas, vendo cada vírgula de nossa negociação e chegamos a conclusão de que, por hora, essa seria a melhor opção. Não vamos dissolver essa frente sindical. De fato foi uma greve histórica porque, desde que estou no Sindicato dos Médicos, é a primeira vez que estamos juntos em uma mobilização, o que foi importante. Sinto pelo não comparecimento de alguns colegas, mas a adesão foi boa, principalmente na Fundação Hospitalar. Vamos cobrar, inclusive a reposição da inflação de 2019 e 2020”, explicou o presidente.

Aqueles que participaram da paralisação terão as faltas abonadas por estarem participando da mobilização. Com a decisão dos trabalhadores presentes, os servidores retornam para os plantões a partir das 19 horas desta quarta-feira, 16.

O documento assinado pelo secretário Alysson Bestene, apresenta o pagamento da insalubridade de 20% de julho a 31 de dezembro de 2021; pagamento do auxílio Covid; o novo Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho – com cronograma e com a participação dos Sindicatos da Saúde com direito ao contraditório e para revisão até o dia 30 de setembro de 2021, além da aplicação após devidamente aprovado pelos sindicatos para encaminhamento à Aleac no primeiro trimestre de 2022; a publicação de edital do concurso público efetivo na área da Saúde até o fim deste ano; abono de faltas dos servidores que aderiram à greve; encaminhamento para a Aleac, no primeiro trimestre de 2022, da recomposição das perdas inflacionárias dos salários pelo índice do IPCA, dos períodos de 2020, 2021, 2021/2022 nos termos permitidos pela legislação em vigor e conforme disponibilidade financeira e orçamentária; a conclusão da revisão do PCCR até 30 de setembro deste ano; e etapa alimentação com os valores até 30 de setembro de 2021.

“Agradeço ao empenho de todos médicos que apoiaram as reivindicações de nossa categoria no movimento de greve nos três últimos dias e também pela compreensão da população em geral que vem sofrendo há vários anos e que anseia por melhorias na saúde do Estado. A medida que tomamos em assembleia, de paralisar em parte as atividades médicas que não eram de urgência e emergência, foi medida extrema, com amparo legal, mas serviu para mostrar a importância de nossas reivindicações ao governo do Estado”, finalizou o diretor do Sindmed-AC, Gilson Lima.

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Mestrado em Geografia da Ufac integra projeto de pesquisa em rede — Universidade Federal do Acre

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O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac integra a equipe do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”.

O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.

O coordenador-geral do projeto é o professor Gustavo da Frota Simões, do programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. A proposta de pesquisa tem por objetivo geral analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.

Objetivos específicos do projeto

– Apresentar uma política pública de segurança integrada na faixa de fronteira, ancorada na realidade da Pan-Amazônia.

– Avaliar o impacto das migrações internacionais e demais fluxos de mobilidade humana na faixa de fronteira sob uma ótica de segurança.

– Discutir o conceito de segurança integrada e sua relação com a segurança humana e o desenvolvimento sustentável.

– Estudar como os crimes transfronteiriços e ambientais afetam a segurança humana das comunidades indígenas da região pan-amazônica.

6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações

O coordenador-geral do projeto, Gustavo da Frota Simões, e o professor Tássio Franchi reuniram-se com os professores do MGeo e a administração da Ufac de 31 de março a 3 de abril. A pauta da reunião foi o projeto e a realização do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações, que ocorre em 24 e 25 de junho, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede da Ufac.

 



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Em parceria com Exército, Ufac capacita alunos para desafios na selva — Universidade Federal do Acre

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A professora Karlla Barbosa Godoy, do Centro Multidisciplinar do campus Floresta da Ufac, em parceria com o Comando de Fronteira Juruá/61º Batalhão de Infantaria de Selva (CFron Juruá/61º BIS), conduziu atividades no âmbito da disciplina Técnicas de Campo, envolvendo alunos dos cursos de Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal e Ciências Biológicas. A ação ocorreu no sábado, 3, e no domingo, 4, no CFron Juruá/61º BIS, em Cruzeiro do Sul.

A proposta foi capacitar os participantes para atuar com segurança em ambientes de selva, desenvolvendo habilidades de sobrevivência, orientação, obtenção de recursos naturais e primeiros socorros em condições adversas.

“A iniciativa demonstra o firme compromisso da Ufac em oferecer aos seus acadêmicos uma formação integral e alinhada com as particularidades do bioma amazônico”, justificaram os organizadores. “Ao vivenciarem situações práticas, os estudantes internalizam conhecimentos e desenvolvem habilidades que os tornarão profissionais mais capacitados e conscientes da realidade local.”

 



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I Seminário de Teoria Crítica

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