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Com ida à Rússia cancelada, Lula já passou mais de…

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Gustavo Maia

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O presidente Lula cancelou a viagem que faria neste domingo para a Rússia, depois de sofrer um acidente doméstico no Palácio da Alvorada na noite do sábado. Não fosse a recomendação médica para evitar voos de longa distância, ele teria embarcado para visitar o 33º país diferente neste terceiro mandato.

Ao todo, Lula já esteve no exterior em 104 dias, de acordo com os registros de sua agenda oficial. A contagem inclui os traslados de ida e volta. Foram 74 no ano passado e 30 em 2024.

Segundo na linha sucessória, o vice-presidente Geraldo Alckmin já teve 60 dias (dois meses completos) de agendas oficiais no exercício do mais alto cargo da República.

A grande maioria dos dias de trabalho em que ele teve que substituir o companheiro de chapa foi no ano passado. Foram 44 datas em 2023, contra “apenas” 16 neste ano.

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O vice-presidente assume o cargo interinamente assim que o titular deixa o espaço aéreo brasileiro.

Veja a seguir a lista de países já visitados por Lula no seu terceiro mandato, em ordem alfabética:

  • África do Sul
  • Alemanha
  • Angola
  • Arábia Saudita
  • Argentina (2x)
  • Bélgica
  • Bolívia
  • Cabo Verde
  • Catar
  • Chile
  • China
  • Colômbia (2x)
  • Cuba
  • Egito
  • Emirados Árabes Unidos (2x)
  • Espanha
  • Estados Unidos (3x)
  • Etiópia
  • França
  • Guiana
  • Índia
  • Itália (2x)
  • Japão
  • México
  • Paraguai (2x)
  • Portugal
  • Reino Unido
  • São Tomé e Príncipe
  • São Vicente e Granadinas
  • Suíça
  • Uruguai
  • Vaticano



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POLÍTICA

Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

Frase do dia: Ciro Gomes | VEJA

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Charge do JCaesar: 05 de maio

Felipe Barbosa

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POLÍTICA

A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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