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Comissão do Senado vai chamar Mauro Vieira para ex…

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Comissão do Senado vai chamar Mauro Vieira para ex...

Nicholas Shores

A Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal aprovou nesta terça-feira requerimento de Sergio Moro (União Brasil-PR) convidando o chefe do Itamaraty, Mauro Vieira, a dar explicações sobre o asilo diplomático concedido à ex-primeira-dama do Peru Nadine Heredia Alarcón.

Presidente do colegiado, o senador Nelsinho Trad (PSD-MS) afirmou que deve agendar a audiência pública para o início de maio.

Heredia foi condenada a 15 anos de prisão por lavagem de dinheiro em casos relacionados a financiamento ilegal de campanhas eleitorais do ex-presidente peruano Ollanta Humala, com quem ela é casada.

Apesar de a Justiça peruana afirmar haver ligação da ex-primeira-dama com o recebimento de dinheiro ilegal repassado pela antiga Odebrecht, o governo Lula concedeu proteção a Heredia com base na Convenção de Caracas de 1954 – instrumento jurídico internacional utilizado para asilo a perseguidos políticos.

Além disso, o Itamaraty lançou mão de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para transportar Nadine Heredia e seu filho do Peru ao Brasil. Moro diz que não há transparência sobre os recursos públicos utilizados no deslocamento e nem tampouco sobre a solicitação e autorização da operação. 

O senador, ex-juiz federal da Lava-Jato, argumenta que, “diante da gravidade dos fatos, do impacto diplomático, da utilização de recursos públicos e da controvérsia jurídica envolvendo a concessão do asilo”, é “urgente” o comparecimento do chanceler Mauro Vieira à Comissão de Relações Exteriores para explicar o amparo legal dos atos e a responsabilidade na condução da política externa brasileira em relação a dar refúgio a uma pessoa condenada por corrupção.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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