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Como abordar consumo de energia em artigos

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O consumo de energia elétrica é um tema de grande relevância e atualidade, que pode ser abordado em diversos contextos e perspectivas em artigos científicos. Existem várias áreas de pesquisa que podem ser exploradas para entender e melhorar o consumo de energia elétrica, contribuindo para a sustentabilidade e eficiência energética.
Porém, como podemos ver em artigos-cientificos.com, um artigo científico precisa ter um objetivo claro. Pensando nisso, vamos discutir a importância da pesquisa na área e alguns temas relevantes para quem deseja ingressar nessa área de estudo em seus artigos científicos.
O que torna o consumo de energia um tema relevante
Fonte: pexels.com
A energia elétrica sustentável desempenha um papel fundamental na busca por um futuro mais sustentável e resiliente. A importância desse tipo de energia está relacionada a diversos aspectos que impactam diretamente a sociedade, o meio ambiente e a economia.
Primeiramente, a energia elétrica sustentável contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa e, consequentemente, para o combate às mudanças climáticas. Ao optarmos por fontes renováveis, como a energia solar, eólica, hidráulica e de biomassa, diminuímos a dependência de combustíveis fósseis, que são altamente poluentes e responsáveis pela emissão de CO2.
Além disso, a energia elétrica sustentável promove a preservação dos recursos naturais. As fontes renováveis são inesgotáveis e não causam danos significativos aos ecossistemas. Ao contrário, sua utilização contribui para a conservação dos recursos hídricos, florestas e biodiversidade.
Outro aspecto importante é a promoção do desenvolvimento econômico e social. A energia elétrica sustentável cria oportunidades de negócios e empregos em setores como a indústria de energias renováveis, a instalação e manutenção de sistemas de geração distribuída e a eficiência energética. Além disso, o acesso a uma energia limpa e acessível é essencial para o desenvolvimento de comunidades, proporcionando melhoria na qualidade de vida e condições adequadas para o funcionamento de serviços essenciais, como saúde, educação e comunicação.
A segurança energética também é um fator relevante. A diversificação da matriz energética, com a incorporação de fontes renováveis, reduz a dependência de combustíveis fósseis importados e vulnerabilidades associadas a flutuações de preços e disponibilidade.
Por fim, a energia elétrica sustentável representa uma oportunidade para a inovação tecnológica e o avanço científico. A busca por soluções mais eficientes e limpas estimula o desenvolvimento de novas tecnologias, como sistemas de armazenamento de energia, smart grids e dispositivos de geração distribuída. Essas inovações impulsionam a economia e fomentam a pesquisa e o desenvolvimento de conhecimento científico.
Em resumo, a importância da energia elétrica sustentável está intrinsecamente ligada à preservação do meio ambiente, mitigação das mudanças climáticas, desenvolvimento econômico e social, segurança energética e avanço tecnológico. A transição para um modelo energético mais sustentável é essencial para garantir um futuro melhor para as gerações presentes e futuras, promovendo um equilíbrio entre as necessidades humanas e a preservação do planeta.
Temas sobre consumo de energia
Existem muitas formas de escrever um artigo científico sobre consumo de energia e energia elétrica sustentável. A seguir, serão apresentados alguns temas que podem ser considerados:
- Eficiência energética em edifícios: Este tema envolve estudos sobre técnicas e tecnologias para reduzir o consumo de energia em edifícios residenciais, comerciais e industriais. Pode-se explorar estratégias de isolamento térmico, sistemas de iluminação eficiente, uso de energias renováveis, entre outros.
- Gestão de energia em empresas: Neste tema, é possível analisar como as empresas podem adotar práticas e políticas de gestão de energia para reduzir seu consumo. Pode-se explorar estratégias como a implementação de sistemas de monitoramento, programas de conscientização dos funcionários e investimentos em equipamentos eficientes.
- Uso de energias renováveis: Esse tema envolve a investigação do uso de fontes de energia renováveis, como solar, eólica e biomassa, como alternativas ao consumo de energia elétrica proveniente de fontes não renováveis. Estudos podem ser realizados para avaliar a viabilidade econômica, técnica e ambiental dessas fontes.
- Tecnologias inteligentes para consumo de energia: Nesse tema, podem ser exploradas as tecnologias emergentes, como a Internet das Coisas (IoT), a automação residencial e os medidores inteligentes, que têm o potencial de otimizar o consumo de energia elétrica. Pode-se analisar como essas tecnologias podem ser aplicadas de forma eficiente e sustentável.
- Comportamento do consumidor e consumo de energia: Esse tema envolve o estudo do comportamento do consumidor em relação ao consumo de energia elétrica. Pode-se investigar fatores psicológicos, sociais e econômicos que influenciam as decisões de consumo e desenvolver estratégias para promover comportamentos mais sustentáveis.
- Políticas e regulamentações energéticas: Neste tema, é possível analisar as políticas públicas e regulamentações relacionadas ao consumo de energia elétrica. Pode-se investigar os impactos das políticas existentes, propor melhorias e avaliar o papel do Estado na promoção da eficiência energética.
Esses são apenas alguns exemplos de temas que podem ser abordados em artigos científicos sobre consumo de energia elétrica. É importante ressaltar que, independentemente do tema escolhido, é necessário realizar uma revisão bibliográfica sólida, embasar a pesquisa em teorias e conceitos relevantes e adotar metodologias adequadas para coleta e análise de dados. Além disso, é fundamental que os artigos contribuam para o avanço do conhecimento na área e tenham potencial de impacto na sociedade, buscando soluções sustentáveis e eficientes para o consumo de energia elétrica.
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BANCO DA AMAZÔNIA LANÇA EDITAL DE R$ 4 MILHÕES PARA APOIAR PROJETOS DE BIOECONOMIA NA REGIÃO AMAZÔNICA

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4 dias atrásem
27 de junho de 2025
Edital Amabio contemplará organizações comunitárias, cooperativas, startups e microempresas nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão e Pará. Propostas podem ser enviadas até 31/07/2025.
O Banco da Amazônia, em cooperação com a Agência Francesa de Desenvolvimento, lança o Edital AMABIO 001/2025, que vai destinar R$ 4 milhões em apoio financeiro não reembolsável a projetos de bioeconomia na Amazônia. A chamada pública é voltada a organizações da sociedade civil, cooperativas, startups e microempresas com atuação nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão e Pará.
As inscrições estarão abertas até 31 de julho de 2025, exclusivamente pela plataforma digital do Banco. O edital completo, com critérios de seleção, lista de documentos obrigatórios e formulário de inscrição estão disponíveis no site: www.bancoamazonia.com.br/programa-amabio
A iniciativa é fruto da cooperação Franco Brasileira e integra o Programa AMABIO – Financiamento Sustentável e Inclusivo da Bioeconomia Amazônica, uma parceria entre o Banco da Amazônia e o Grupo Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), com apoio técnico da Expertise France. O objetivo é fortalecer cadeias produtivas sustentáveis, valorizar saberes tradicionais e promover inovação na região amazônica.
Os proponentes podem inscrever propostas de projetos de até R$150 mil, com cronograma de execução em até 12 meses, em uma das duas linhas temáticas: Fortalecimento de Organizações de Povos e Comunidades Tradicionais ou Inovação nas Cadeias de Valor da Sociobiodiversidade Amazônica.
O edital visa o fomento de soluções inovadoras e o fortalecimento da atuação de organizações nos territórios amazônicos. Propostas com liderança feminina e/ou liderança de jovens entre 18 e 35 anos terão pontuação adicional. A chamada também assegura que pelo menos 30% dos projetos selecionados sejam liderados por mulheres.
Linhas temáticas
A primeira linha de atuação, Fortalecimento de organizações de Povos e Comunidades Tradicionais, visa o apoio ao desenvolvimento institucional de cooperativas, associações e demais organizações de base que atuam com agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, aquicultores, silvicultores, povos indígenas, quilombolas e outros povos e comunidades tradicionais da Amazônia.
Já a segunda linha, Inovação nas Cadeias de Valor da Bioeconomia na Amazônia, tem como foco o incentivo à criação, adaptação ou aprimoramento de produtos, processos, serviços, tecnologias sociais e arranjos organizacionais.
As propostas devem gerar valor ambiental, social, cultural e econômico, respeitando a diversidade socioterritorial da região. São esperadas soluções que promovam a sustentabilidade, valorizem os saberes tradicionais, fortaleçam a segurança alimentar e contribuam para a geração de renda nos territórios.
Esse edital representa um marco no apoio do Banco da Amazônia para a Bioeconomia na região. A instituição financeira reconhece o papel estratégico das organizações locais e busca apoiar soluções baseadas na floresta, na ciência e nos conhecimentos tradicionais para gerar renda, inclusão e sustentabilidade.
Processo de seleção
O processo seletivo será conduzido em três etapas: triagem de elegibilidade do Projeto, análise técnica e de mérito e deliberação final. A Comissão de Seleção será composta por representantes do Banco da Amazônia (BASA), da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), da Expertise France (EF) e por especialistas com notório saber em bioeconomia, inovação, saberes locais ou tradicionais e desenvolvimento sustentável.
A seleção será baseada em critérios técnicos, como relevância estratégica, impacto socioambiental, grau de inovação, sustentabilidade, inclusão e diversidade, além de capacidade de gestão. A publicação do resultado final está prevista para 10 de outubro de 2025.
Sobre o BASA
O Banco da Amazônia é a principal instituição financeira de fomento da região, com mais de 80 anos de atuação. Presente em todos os estados da Amazônia Legal por meio de 121 agências e canais digitais, é o principal executor de políticas públicas na região, como operador do Fundo Constitucional do Norte (FNO).
Com foco no desenvolvimento sustentável, oferece crédito e soluções financeiras para iniciativas que valorizam a floresta e as comunidades locais, apoiando projetos de bioeconomia, agroecologia, manejo florestal e inclusão social. Seu compromisso é com uma Amazônia mais próspera, justa e respeitosa. Saiba mais em: www.bancoamazonia.com.br
Sobre o Grupo AFD – Agência francesa de desenvolvimento
Em alinhamento com a agenda internacional para o desenvolvimento sustentável e a luta contra as mudanças climáticas, o Grupo AFD apoia a trajetória de desenvolvimento do Brasil rumo a um modelo de baixo carbono, resiliente e equitativo, colocando seus instrumentos financeiros a serviço dos atores do desenvolvimento territorial. As atividades incluem planejamento urbano, gestão sustentável de recursos naturais e água, apoio à transição energética e progresso social. Brasil | AFD – Agence Française de Développement
Sobre a Expertise France
A Expertise France é uma agência pública e um ator chave da cooperação técnica internacional. Ela projeta e implementa projetos que fortalecem de maneira sustentável as políticas públicas em países em desenvolvimento e emergentes. Governança, segurança, clima, saúde, educação, atua em áreas-chave do desenvolvimento sustentável e contribui, ao lado de seus parceiros, para a realização da Agenda 2030. www.expertisefrance.fr.
Serviço
Edital AMABIO 001/2025
Prazo para inscrições: até 31 de julho de 2025
Edital completo, critérios de seleção, lista de documentos obrigatórios e formulário de inscrição: www.bancoamazonia.com.br/programa-amabio
Crédito fotos: Divulgação/Canva
Mais informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Banco da Amazônia
indhira.ramos@basa.com.br
Dominik Giusti – Expertise France
dominik.giusti@expertisefrance.fr | (91) 98107-8710
Natália Mello – Jornalista
nataliafmello@gmail.com | (91) 98033-2967
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Simpósio na Ufac debate defesa nacional, fronteiras e migrações — Universidade Federal do Acre

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6 dias atrásem
24 de junho de 2025
O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac e o programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, realizaram a abertura oficial do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações. O evento começou nesta terça-feira, 24, e termina nesta sexta-feira, 25, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede.
Para a reitora Guida Aquino, o simpósio é estratégico para fortalecer a rede acadêmica voltada à segurança das fronteiras. Ela ressaltou ainda a importância da criação da Rede de Universidades de Fronteiras (Unifronteiras) e a necessidade de políticas específicas, como o adicional de fronteira, para a fixação de pesquisadores. “Essa é uma das pautas que estamos abraçando fortemente. Precisamos desburocratizar relações para garantir maior interação dos nossos pesquisadores com os países vizinhos, especialmente Bolívia e Peru.”
A coordenadora do MGeo, Maria de Jesus Morais, enfatizou a relevância acadêmica e científica do evento. “Estamos inseridos em um projeto que envolve toda a faixa de fronteira brasileira, do Amapá ao Rio Grande do Sul. Para nós, do Acre, essa discussão é essencial, considerando nossa localização estratégica como corredor de imigração internacional.” Ela informou que mais de 300 pessoas estão inscritas, entre participação presencial e transmissão online, com debates que abrangem desde mudanças climáticas até segurança e migrações.
O secretário-executivo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Washington Triani, reforçou a necessidade da integração entre instituições e governos locais para enfrentar desafios nas fronteiras. “Não se resolve questões de fronteira apenas com um ou dois entes. Precisamos ouvir as pessoas diretamente envolvidas nas regiões de fronteira e trabalhar integradamente. A educação leva conhecimento e prosperidade e é fundamental nesse processo.”
Também participaram da solenidade a vice-governadora do Acre, Mailza Assis; o procurador-geral de Justiça do Acre, Danilo Lovisaro; o delegado regional da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, Lauro da Veiga Santos; além dos professores Gustavo da Frota Simões e Tássio Franchi, do PPGCM.
Projeto de pesquisa
O evento ocorre no âmbito do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”, cujo coordenador-geral é o professor Gustavo da Frota Simões, do PPGCM.
O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.
O objetivo principal do projeto é analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.
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Ufac e Sesacre lançam curso EaD sobre cuidado à pessoa com TEA — Universidade Federal do Acre

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2 semanas atrásem
18 de junho de 2025
A Ufac e o Núcleo de Telessaúde da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) realizaram o lançamento do curso de educação a distância (EaD) Cuidado Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Atenção Primária à Saúde, que é gratuito, online e autoinstrucional, com carga horária de 60 horas. O evento ocorreu nessa terça-feira, 18, no anfiteatro Garibaldi Brasil.
A programação contou com apresentação cultural, palestra e mesa-redonda com o tema “O Que o Mundo Não Vê”, reunindo profissionais da saúde, estudantes, educadores e familiares. O objetivo foi ampliar o debate sobre o acolhimento e o cuidado humanizado a pessoas com TEA.
“A proposta é capacitar, de forma acessível, com uma linguagem simples, quem está na ponta do atendimento. Quando conseguimos reconhecer os sinais do TEA cedo, garantimos um caminho mais ágil para o diagnóstico e as intervenções terapêuticas”, destacou a coordenadora do Núcleo de EaD do Telessaúde do Acre, Patrícia Satrapa.
(Kenno Vinícius, estagiário Ascom/Ufac)
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