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Concurso CGM SP: sai edital para auditores com até R$16 mil

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Foi publicado no Diário Oficial Municipal desta quarta-feira, 27 de novembro, o edital do concurso CGM SP. A seleção da Controladoria Geral do Município conta com 50 vagas para auditores, que tem iniciais de R$16.413,63.

As oportunidades se dividem entre as seguintes áreas:

  • área de Especialização Geral: 40 vagas
  • área de Especialização Correição: seis vagas
  • área de Especialização em Infraestrutura: quatro vagas.

Para ingressar nas carreiras, o candidato deve possuir o nível superior completo.

As inscrições poderão ser feitas entre os dias 2 de dezembro e 16 de janeiro de 2025, no portal da Fundação Carlos Chagas (FCC).

Para confirmar a inscrição, o candidato deverá efetuar o pagamento de uma taxa de R$170.

Haverá a isenção do valor da taxa para candidatos com renda familiar igual ou inferior ao menor piso salarial vigente no Estado de São Paulo, instituído pela Lei Estadual nº 12,640/2007.

O período de isenção ficará aberto entre os dias 2 e 6 de dezembro.

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Edital do concurso CGM SP é publicado

(Foto: Divulgação)

Resumo do concurso CGM SP

  • Órgão: Controladoria-Geral do Município de São Paulo
  • Situação atual: edital publicado 
  • Banca: FCC
  • Cargos: auditor
  • Escolaridade: nível superior
  • Vagas: 50
  • Remuneração: R$16.413,63
  • Inscrições: 2 de dezembro a 6 de janeiro de 2025
  • Provas: 16 e 23 de março

+ Saiba mais e comece a estudar para o concurso

Provas e etapas do concurso CGM SP

Os candidatos do concurso CGM SP serão avaliados por meio de provas objetiva, discursiva e sindicância de vida pregressa.

As provas objetiva e discursiva serão aplicadas em dois dias distintos.

A prova objetiva ocorrerá no dia 16 de março, nos turnos da manhã (Conhecimentos Gerais) e da tarde (Específicos).

Já no dia 23 de março serão aplicadas as provas de Conhecimentos Especializados, no turno da manhã.

No dia 23 de março de 2025, também será aplicada a fase discursiva, com a redação, o estudo de caso e a questão dissertativa.

Para as provas objetivas, o concurso CGM SP exigirá conhecimento nas seguintes áreas:

Conhecimentos Gerais (peso 1)

  • Língua Portuguesa: 20 questões
  • Língua Inglesa: dez questões
  • Noções de Controle Interno e Externo: 20 questões
  • Lei Orgânica do Município de SP: dez questões
  • Raciocínio Lógico: dez questões
  • Estatística: dez questões

Conhecimentos Específicos (peso 2)

  • Direito Administrativo: 20 questões
  • Direito Constitucional: 20 questões
  • Gestão Pública: 20 questões
  • Administração Financeira e Orçamentária: dez questões
  • Dinâmicas do Município de SP: dez questões

Conhecimentos Especializados – área de Especialização Geral (peso 2)

  • Políticas Públicas: 20 questões
  • Legislação Específica: 20 questões
  • Noções de Tecnologia da Informação: dez questões
  • Noções de Auditoria: dez questões
  • Contabilidade Geral e Avançada: dez questões
  • Contabilidade Aplicada ao Serviço Público: dez questões

Conhecimentos Especializados – área de Especialização Correição (peso 2)

  • Direito Administrativo Sancionado: 40 questões
  • Direito Civil: dez questões
  • Direito Processual Civil: dez questões
  • Direito Penal: dez questões
  • Direito Processual Penal: dez questões

Conhecimentos Especializados – área de Especialização em Infraestrutura (peso 2)

  • Políticas Públicas: 20 questões
  • Noções de Auditoria: dez questões
  • Planejamento em Obras e Serviços de Engenharia: 15 questões
  • Orçamento em Obras e Serviços de Engenharia: 15 questões
  • Gestão em Obras e Serviços de Engenharia: 15 questões
  • Legislação Ambiental: cinco questões.

Será considerado aprovado nas provas objetivas o candidato que obtiver, simultaneamente:

  • 50% de acertos na Prova de Conhecimentos Gerais (P1) (40 acertos).
  • 50% de acertos na Prova de Conhecimentos Específicos (P2) (40 acertos).
  • 50% de acertos na Prova de Conhecimentos Especializados (P3) (40 acertos).
  • pontuação maior que 0 (zero) em todas as disciplinas de Conhecimentos Gerais (P1) e Conhecimentos Específicos (P2).

Etapa discursiva

Na etapa discursiva do concurso CGM SP, o candidato será avaliado por meio de uma redação, estudo de caso e questão discursiva.

A redação consistirá na produção de texto dissertativo-argumentativo a partir de proposta única, sobre assunto de interesse geral não atrelado necessariamente ao conhteúdo programático.

Com valor de 100 pontos, para ser aprovado neste exame será necessário obter nota igual ou superior a 50.

O estudo de caso apresentará um problema e o candidato deverá apresentar, por escrito, a solução. O exame versará sobre conteúdos programáticos, totalizando 50 pontos.

Veja:

  • Especialização Geral: Direito Administrativo, Gestão Pública e/ou Políticas Públicas;
  • Especialização Correição: Direito Administrativo Sancionador, Direito Administrativo e/ou Direito Constitucional.
  • Especialização Infraestrutura: Gestão em Obras e Serviços de Engenharia, Planejamento em Obras e Serviços de Engenharia e/ou Orçamento em Obras e Serviços de Engenharia.

A questão dissertativa, por sua vez, será realacionada às atribuições do cargo. Nesta fase, serão avaliados os conhecimentos de conteúdos programáticos da especialidade desejada, também totalizando 50 pontos.

Veja:

  • Especialização Geral: Direito Administrativo, Gestão Pública e/ou Políticas Públicas;
  • Especialização Correição: Direito Administrativo Sancionador, Direito Administrativo e/ou Direito Constitucional.
  • Especialização Infraestrutura: Gestão em Obras e Serviços de Engenharia, Planejamento em Obras e Serviços de Engenharia e/ou Orçamento em Obras e Serviços de Engenharia.

Para ser considerado habilitado no estudo de caso e na questão dissertativa, o candidato deverá obter nota igual ou superior a 50 pontos dos 100 totais.

O concurso CGM SP terá validade de um ano, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período, a critério da Administração.

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SUS vai distribuir vacina contra herpes-zóster, afirma ministro da Saúde; vídeo

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São 7 os próximos feriados de 2025. Três vão cair em plena quinta-feira. - Foto: Freepik

Em breve, os brasileiros poderão se imunizar de graça contra uma doença silenciosa, muito dolorida, que atinge principalmente, quem tem mais de 50 anos. O SUS (Sistema Único de Saúde) vai incluir a vacina contra herpes-zóster na lista de prioridades. A notícia boa foi dada esta semana pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Atualmente, a vacina é oferecida apenas nas unidades privadas – em duas doses –  e custa, em média, R$ 800. O pedido para a inclusão da vacina foi feito diretamente ao ministro durante audiência na Comissão de Saúde na Câmara, por uma deputada que teve a doença.

“É uma prioridade nossa, enquanto ministro da Saúde, que essa vacina possa estar no Sistema Único de Saúde. A gente pode fazer grandes campanhas de vacinação para as pessoas que têm indicação de receber essa vacina. Pode contar conosco”, afirmou Padilha.

Experiência dolorosa pessoal

O apelo partiu da deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), que ficou cinco dias internada em Goiânia, por uma crise causada pelo vírus que provoca herpes-zóster. Com dores pelo corpo, sentindo a pele queimar, ela disse que foi uma experiência muito dolorosa.

“Passei por essa doença recentemente e senti na pele o quanto ela é dolorosa, perigosa e pode deixar sequelas graves. Por isso, sei o quanto é fundamental garantir acesso à prevenção e à informação, especialmente para quem mais precisa”, afirmou a parlamentar.

As sequelas mais graves da doença podem provocar lesões na pele, cegueira, surdez e paralisia cerebral, por exemplo. Estudos indicam que os casos aumentaram 35% após a pandemia de Covid-19

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A doença herpes-zóster

Só em 2023, mais de 2,6 mil pessoas foram internadas com o diagnóstico da doença no Brasil.

O herpes- zóster, chamado popularmente como “cobreiro”, é infeccioso. A doença é causada pelo vírus varicela-zóster, o mesmo que causa a catapora.

A crise gera erupções na pele, febre, mal-estar e dor intensa fortes nos nervos.

Em geral as pessoas com baixa imunidade estão mais propensas.

Vai SUS!

A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde

A promessa do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi registrada:



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Anvisa aprova medicamento que pode retardar Alzheimer

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São 7 os próximos feriados de 2025. Três vão cair em plena quinta-feira. - Foto: Freepik

Anvisa aprovou o Kinsula, primeiro medicamento que pode retardar a progressão do Alzheimer. Já provado nos EUA, ele é da farmacêutica Eli Lilly. – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Uma notícia boa para renovar a esperança de milhares de brasileiros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento internacional para tratar o Alzheimer.

Indicado para o estágio inicial da doença, o Kisunla (donanemabe) é fruto de mais de três décadas de pesquisa. Em testes, o medicamento retardou em até 35% o avanço da doença em pacientes com sintomas leves.

Desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, o donanemabe foi aprovado nos Estados Unidos em julho de 2024. No Brasil, a aprovação foi divulgada nesta terça-feira (22). O Kisunla é injetável e deve ser administrado uma vez por mês.

Como funciona

A principal função do fármaco é remover as chamadas placas amiloides, os acúmulos anormais de proteínas no cérebro.

São esses acúmulos que atrapalham a comunicação entre os neurônios e estão associados ao surgimento e à progressão da doença.

Nos testes clínicos, o remédio conseguiu eliminar até 75% das placas após 18 meses de tratamento.

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Quem se beneficia

O tratamento é indicado apenas para pacientes com comprometimento cognitivo leve e demência leve.

Por outro lado, o Kisunla não é recomendado para quem usa anticoagulantes ou sofre de uma condição chamada angiopatia amiloide cerebral.

Também há restrições para pacientes que não possuem uma variante específica do gene ApoE ε4.

Em comunicado à imprensa, Luiz Magno, diretor médico sênior da Lilly do Brasil, comemorou a aprovação pela Anvisa:

“Estamos vivendo um momento único na história da neurociência. Depois de mais de trinta e cinco anos de pesquisa da Lilly, finalmente temos o primeiro tratamento que modifica a história natural da doença de Alzheimer aprovado no Brasil. Claro, esse é um marco para nós como companhia e para a ciência, mas principalmente para as pessoas que vivem com a doença de Alzheimer e seus familiares – que há anos buscam por mais esperança. Essa é nossa missão, transformar vidas.”

Estudo clínico

A avaliação para a aprovação foi feita a partir de um estudo clínico de 2023. Ao todo, a pesquisa envolveu 1.736 pacientes de 8 países com Alzheimer em estágio inicial.

Aqueles que receberam o Kisunla tiveram uma progressão clínica da doença menor em comparação aos pacientes tratados com o placebo.

Segundo a Anvisa, assim como qualquer outro remédio, o medicamento vai continuar sendo monitorado.

Disponível em breve

Apesar da aprovação, o Kisunla ainda não está disponível nas farmácias.

Para isso, é preciso esperar o medicamento passar pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

O processo pode levar semanas ou até meses.

Nos Estados Unidos, o tratamento com o fármaco custa por volta de US$ 12.522 por 6 meses e US$32.000 por 12 meses, aproximadamente R$ 183.192 na cotação atual.

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. - Foto: Getty Images/Science Photo Libra

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. – Foto: Getty Images/Science Photo Libra



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China lança banda larga 10G; a primeira e mais rápida do mundo

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São 7 os próximos feriados de 2025. Três vão cair em plena quinta-feira. - Foto: Freepik

Na vanguarda sempre, os chineses surpreendem mais uma vez. A China lança a primeira banda larga 10G do mundo. A expectativa é oferecer velocidades de download de até 9.834 Mbps, velocidades de upload de 1.008 Mbps e latência de 3 milissegundos, muito maiores do que as usadas atualmente.

Com o 10G vai ser possível baixar em apenas 20 segundos um filme completo em 4K (com cerca de 20 GB), que normalmente leva de 7 a 10 minutos em uma conexão de 1 Gbps.

A tecnologia de Rede Óptica Passiva (PON) 50G, que abastece a rede 10G, melhora a transmissão de dados pela infraestrutura – de fibra óptica atual.

Trabalho em parceria

A inovação foi anunciada, no Condado de Sunan, província de Hebei. O lançamento é resultado de um trabalho colaborativo da Huawei e da China Unicom.

Essa tecnologia permitirá, por exemplo, o uso de nuvem, realidade virtual e aumentada, streaming de vídeo 8K e integração de dispositivos domésticos inteligentes, tudo de uma só vez.

Com essa iniciativa, a China supera a banda larga comercial em países, como Emirados Árabes e Catar, de acordo com o Times of India.

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Expectativas de aplicações sociais

A implementação da banda larga 10G deve facilitar avanços em setores sociais, como saúde, educação e agricultura por intermédio da transmissão de dados mais rápida e confiável.

De acordo com os engenheiros e pesquisadores envolvidos, essa tecnologia será usada em aplicados “exigentes” de alta velocidade.

Com a banda larga 10G, a China se coloca à frente dos Emirados Árabes e do Catar em tecnologia comercial. Foto: Freepik Com a banda larga 10G, a China se coloca à frente dos Emirados Árabes e do Catar em tecnologia comercial. Foto: Freepik



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