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Crise entre gerência e funcionários transforma Hospital Sansão Gomes em palco de xingamentos

Xingado de “tecnozinho preguiçoso e tecnozinho de merda“, o autor da ação, José Sales da Silva, é funcionário do Hospital Dr Sansão Gomes, e pediu que a parte reclamada seja condenada à pagar uma indenização por danos morais, que poderá chegar a R$ 19.960,00 reais. Audiência de conciliação ocorrerá no dia 24/06/2019, às 09:15 horas.

O Portal Acre.com.br obteve com exclusividade acesso aos documentos do imbróglio judicial, que teve início dentro do Hospital Dr Sansão Gomes, em Tarauacá, município do interior do Acre.

Atualmente há uma ‘crise institucional’ entre a direção da unidade e parte dos funcionários, os quais exigem a exoneração da Gerente de Assistência Sra Márcia Maria Rego da Silva.

Segundo o processo nº. 0001085-14.2019.8.01.0014, protocolado em 22/05/2019, junto ao Juizado Especial Cível de Tarauacá, o qual não tramita em segredo de justiça, tendo acesso liberado ao público em geral, podendo ser acessado por qualquer cidadão, através do site do TJAC, a Sra. Márcia Maria Rego da Silva é parte reclamada por ter supostamente chamado o funcionário José Sales da Silva de “tecnozinho preguiçoso e tecnozinho de merda“, segundo afirmação do mesmo perante a Justiça local.

ENTENDA OS FATOS

O Portal Acre.com.br apurou que, segundo afirma  o reclamante José Sales da Silva, este estaria no dia 21/05/2019 em seu setor de trabalho no Hospital Dr. Sansão Gomes, no setor de observação.

José Sales da Silva afirmou que estava conversando com a Dra. Joelza e a cozinheira do Hospital, momento em que chegou a reclamada Márcia Maria Rego da Silva e entrou no assunto dizendo para o reclamante José Sales da Silva parar de gracinha. Que nesse momento o reclamante José Sales da Silva e a reclamada Márcia Maria Rego da Silva passaram a discutir.

Que a Sra Márcia Maria Rego da Silva então teria chamado o servidor José Sales da Silva de “tecnozinho preguiçoso e tecnozinho de merda“, segundo afirmou ele na Justiça local.

José Sales da Silva afirmou que durante a discussão já que tinha sido ofendido pela Sra Márcia Maria Rego da Silva lhe chamou de intrusa.

O servidor, na Justiça, alegou que sentiu-se constrangido e desacatado, perante seus colegas de trabalho, por isso foi à Justiça em defesa de seus direitos.

O OUTRO LADO

Nossa Reportagem tentou telefonar para as pessoas envolvidas, mas não conseguimos contato. A Redação informa às partes que o espaço permanece aberto para divulgar sua versão dos fatos, bastando enviar texto para o e-mail acrenoticia.com@gmail.com ou WhatsApp 99988-7585, cujo texto será publicado na íntegra.

Por Acre.com.br

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