NOSSAS REDES

MUNDO

David Lynch Started Smoking at Age 8, Now He Needs Oxygen (Exclusive)

PUBLICADO

em

  • Director David Lynch, 78, was diagnosed with emphysema in 2020
  • Lynch smoked since he was 8, but stopped two years ago and wants to warn others to quit
  • Lynch is an acclaimed director of films like Blue Velvet and Mulholland Drive

Try Googling “David Lynch” and you’ll likely come upon photo after photo of the Academy Award-winning director with a cigarette in hand.  

For most of Lynch’s life, that’s exactly the image he wanted to portray. “A big important part of my life was smoking,” says Lynch, 78. “I loved the smell of tobacco, the taste of tobacco. I loved lighting cigarettes. It was part of being a painter and a filmmaker for me.”

But, he admits, “what you sow is what you reap.” Four years ago, the Mulholland Drive director was diagnosed with emphysema, a chronic lung condition that causes shortness of breath and which is a type of chronic obstructive pulmonary disease or COPD.

David Lynch on the set of the 2001 film Mulholland Drive with Naomi Watts.

Universal/Everett 


Today he relies on supplemental oxygen for anything more strenuous than a walk across the room — and he wants to warn other smokers that the same could happen to them.

“In the back of every smoker’s mind is the fact that it’s healthy, so you’re literally playing with fire,” he says. “It can bite you. I took a chance, and I got bit.”

Lynch’s habit was almost literally lifelong. A native of Montana whose father was a forestry research scientist for the Department of Agriculture, Lynch grew up in rural Idaho and Washington and began smoking at the age of 8.

By the time Lynch released his first indie film, the nightmarish Eraserhead in 1977, smoking was part of his brooding art-house persona. And cigarettes were an indelible part of his onscreen oeuvre. From 1986’s Blue Velvet to his groundbreaking ’90s TV series Twin Peaks and its 2017 revival, smoking was intertwined with Lynchian characters and his dreamlike cinematography.

Sherilyn Fenn and Kyle MacLachlan in David Lynch’s ’90s cult classic ‘Twin Peaks’.

Everett


Over the years Lynch tried to quit “many, many times, but when it got tough, I’d have that first cigarette, and it was a one-way trip to heaven,” here calls. “Then you’re back smoking again.”

In 2020, Lynch was diagnosed with emphysema, but even that alarming news wasn’t enough to get him to stop. It took two more years before he finally gave it up.

“I saw the writing on the wall. and it said, ‘You’re going to die in a week if you don’t stop,’” says Lynch, who has four children, including a 12-year-old daughter, Lula (he’s currently in the midst of a divorce from his fourth wife, Emily Stofle). “I could hardly move without gasping for air. Quitting was my only choice.”

He says his long-time practice of transcendental meditation helped him quit (he meditates twice a day every day and started a foundation dedicated to the practice) and keeps him optimistic. “I have a positive attitude focused on the body healing itself,” Lynch says. But, he admits, “it’s tough living with emphysema. I can hardly walk across a room. It’s like you’re walking around with a plastic bag around your head.”

The disease, which makes him more vulnerable to other respiratory illnesses, keeps him essentially homebound. “I never really liked going out before so it’s a nice excuse,” he jokes.

And it’s also kept him from doing one of his favorite things: “I love being on set,” he says. “I love being  right there, able to whisper to people.” But he’s also open to trying to direct remotely in the future.

Lynch on the set of ‘Blue Velvet’ with Laura Dern in 1986.

De Laurentiis Group/Everett


Although the consequences of smoking have been a “big price to pay,” Lynch says, “I don’t regret it. It was important to me. I wish what every addict wishes for: that what we love is good for us.”

And he insists he wouldn’t change a thing about including cigarettes so frequently in his work. “I never thought about it as glamorizing it,” he says. “It was a part of life. Some characters would be smokers, just like in real life.”

But he says he hopes his own experience will be something of a morality tale for other smokers.“I really wanted to get this across: Think about it. You can quit these things that are going to end up killing you,” he says. “I owe it to them — and to myself — to say that.”

COPD: The Facts

  • COPD includes emphysema and chronic bronchitis and is a progressive, incurable disease
  • More than 11 million people live with COPD in the U.S
  • Smokers are seven times more likely to develop COPD than never-smokers
  • COPD sufferers have a higher risk of pneumonia and flu complications

Source: American Lung Association

Leia Mais

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Após racismo em shopping, estudantes fazem manifestação com dança em SP; vídeo

PUBLICADO

em

Esse cãozinho bastante ferido pediu socorro em uma delegacia no Recife (PE), com um chicote de moto no pescoço dele. Foi atendido na hora. Foto: PRF

Estudantes do Colégio Equipe, em São Paulo, fizeram uma manifestação contra um caso de racismo no Shopping Pátio Higienópolis. Com danças, músicas e jograis, eles pediram justiça contra o preconceito sofrido por dois adolescentes pretos. Racistas não passarão!

Isaque e Giovana, alunos da escola, foram abordados por um segurança enquanto esperavam na fila da praça de alimentação. Eles estavam acompanhados de uma colega branca, que foi abordada pela segurança e questionada se os amigos a “incomodavam”.

Nesta terça-feira (23), estudantes, professores, familiares e movimentos sociais tomaram as ruas da região próxima ao shopping. Ao som de Ilê Aiyê, música de Paulo Camafeu, as crianças deram um show e mostraram que o preconceito não tem vez!

Ato de resistência

A resposta ao caso de racismo veio uma semana depois. Com o apoio de diversos movimentos, os estudantes organizaram a manifestação potente e simbólica.

Eles caminharam pelas ruas e avenidas da região até o Shopping. Lá, leram um manifesto emocionado, que foi repetido em jogral.

Dentro e fora do estabelecimento, o recado foi bem claro: basta de racismo! “Abaixo o racismo! Justiça para Isaque e Giovana”, disse o Colégio Equipe em uma postagem nas redes.

Leia mais notícia boa

Histórico de discriminação

Não foi a primeira vez que estudantes pretos do Colégio Equipe enfrentaram preconceito no Pátio Higienópolis.

Em 2022, outro aluno foi seguido por um segurança dentro de uma loja.

A escola afirmou que tentou dialogar com o shopping na época, mas sem sucesso.

Desta vez, a resposta foi outra: “Ao final, convidamos a direção do shopping para uma reunião no Colégio Equipe. A advogada que recebeu os representantes se comprometeu a encaminhar e responder ao convite.”

Internet apoia

Postado na internet, o vídeo do protesto teve milhares de visualizações e recebeu apoio dos internautas.

“Parabéns escola! Parabéns alunos! Me emocionei aqui! Fiquei até com vontade de mudar meu filho de escola”, disse a ativista Luisa Mell.

Outro exaltou o exemplo de cidadania dos pequenos.

“Cidadania na prática! Que orgulho de toda a equipe e pais. Que orgulho desses alunos que foram solidários. Incrível!”.

O racismo tem que acabar!

Veja como foi a manifestação dos estudantes:

O recado foi certeiro: não passarão!

Uma verdadeira festa da democracia:



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Cai preço dos seguros dos carros mais vendidos no Brasil; Top 10

PUBLICADO

em

O garoto João, de 10 anos, fez um verdadeiro discurso de capitão emocionante para incentivar o time, que perdia partida de futebol em Aparecida de Goiás. - Foto: @caboverdetop/Instagra

Notícia boa para o consumidor. Enquanto tudo sobe, cai o preço dos seguros dos carros mais vendidos no Brasil. É o que revela um novo estudo divulgado esta semana.

Conduzida pela Agger, plataforma especializada no setor de seguros, a pesquisa mostrou que o custo médio para proteger os dez veículos com maior volume de vendas no país teve redução de 5,4%. Os dados foram analisados entre fevereiro de 2024 e fevereiro de 2025.

Dentre os modelos avaliados, o Renault Kwid se destacou ao apresentar a maior diminuição no valor, com queda de 12,5%. A queda nos preços reflete uma série de fatores, desde o perfil dos condutores até as estratégias adotadas pelas seguradoras para se manterem competitivas.

Carros com maiores descontos

Entre os modelos analisados, vários apresentaram queda no valor das apólices. Veja os destaques:

  • Renault Kwid: queda de 12,5%
  • Volkswagen T-Cross: queda de 11,22%
  • Honda HR-V: queda de 8,29%
  • Fiat Argo: queda de 7,73%
  • Fiat Mobi: queda de 6,06%
  • Hyundai Creta: queda de 5,88%
  • Volkswagen Polo: queda de 1,27%
  • Chevrolet Onix: queda de 0,43%

Leia mais notícia boa

Impacto para motoristas

Para quem está pensando em contratar ou renovar o seguro, a notícia é animadora.

Com os valores mais baixos, fica mais fácil encontrar um plano acessível e que tenha boa cobertura.

Segundo Gabriel Ronacher, CEO da Agger, “é essencial que os motoristas busquem a orientação de corretores especializados para garantir a melhor cobertura e custo-benefício”, disse em entrevista à Tupi FM.

Impacto nos preços

De acordo com o estudo publicado pela Agger, quatro fatores explicam o motivo dos preços de um seguro.

O histórico do motorista é o principal. Quem não se envolve em acidentes tende a pagar menos.

A idade e o valor do carro também interferem. Veículos mais caros ou com peças difíceis de achar têm seguros mais altos.

Proprietários que moram em regiões com mais roubos ou colisões também tendem a pagar mais.

Por último, o perfil do consumidor, como idade, gênero e até mesmo hábitos de direção.

O Renault Kwid teve uma redução de mais de 12% no preço do seguro. - Foto: Divulgação O Renault Kwid teve uma redução de mais de 12% no preço do seguro. – Foto: Divulgação



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Estudantes de Medicina terão de fazer nova prova tipo “Exame da OAB”; entenda

PUBLICADO

em

O garoto João, de 10 anos, fez um verdadeiro discurso de capitão emocionante para incentivar o time, que perdia partida de futebol em Aparecida de Goiás. - Foto: @caboverdetop/Instagra

A partir de agora, é como com os bacharéis de Direito: se formou, será submetido a uma avaliação específica para verificar os  conhecimentos. Os estudantes de medicina terão de obrigatoriamente fazer uma prova, no último ano do curso, tipo exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

O exame já será aplicado, em outubro de 2025, e mais de 42 mil alunos devem ser avaliados. Será um exame nacional e anual. Porém, diferentemente do que ocorre no Direito, o resultado não será uma exigência para o exercício da profissão. O Ministério da Educação (MEC) lançou o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) para avaliar a formação dos profissionais no país.

Para os ministros Camilo Santana (Educação) e Alexandre Padilha (Saúde), o exame vai elevar a qualidade da formação dos médicos no Brasil, assim como reforçar a humanização no tratamento dos pacientes.

Como vai funcionar

A nota poderá servir como meio de ingresso em programas de residência médica de acesso direto. A prova será anual. O exame vai verificar se os estudantes adquiriram as competências e habilidades exigidas para o exercício prático e efetivo da profissão.

Também há a expectativa de que, a partir dos resultados, seja possível aperfeiçoar os cursos já existentes, elevando a qualidade oferecida no país. Outra meta é unificar a avaliação para o ingresso na residência médica.

Há, ainda, a previsão de preparar os futuros médicos para o atendimento no SUS (Sistema Único de Saúde). Os médicos já formados, que tiverem interesse, poderão participar do processo seletivo de programas de residência médica de acesso direto.

Leia mais notícia boa

O que os resultados vão mudar

Os resultados poderão ser utilizados para acesso a programas de residência médica. Caberá ao estudante decidir se quer que a nota seja aplicada para a escolha do local onde fará residência.

A estimativa é de que 42 mil estudantes, no último ano do curso de Medicina, façam o exame. No total são 300 cursos no país, com aplicação das provas em 200 municípios.

O exame será conduzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em colaboração com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

Segundo as autoridades, a ideia é unificar as matrizes de referência e os instrumentos de avaliação no âmbito do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) para os cursos e a prova objetiva de acesso direto do Exame Nacional de Residência (Enare).

Como fazer as inscrições

Os interessados deverão se inscrever a partir de julho. O exame é obrigatório para todos os estudantes concluintes de cursos de graduação em Medicina.

A aplicação da prova está prevista para outubro e a divulgação dos resultados individuais para dezembro.

Para utilizar os resultados do Enamed para o Exame Nacional de Residência, é necessário se inscrever no Enare e pagar uma taxa de inscrição (exceto casos de isenção previstos em edital).

Os estudantes que farão o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes e que não pretendem utilizar os resultados da prova para ingressar na residência, pelo Enare, estarão isentos de taxa, segundo o MEC.

O exame será aplicado, em outubro de 2025, e cerca de 42 mil estudantes devem fazer a prova. Foto: Agência Brasil O exame será aplicado, em outubro de 2025, e cerca de 42 mil estudantes devem fazer a prova. Foto: Agência Brasil



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MAIS LIDAS