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Deadly Us Aheing Crash com dezenas a bordo: o que sabemos até agora | Notícias da aviação
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10 meses atrásem
Várias pessoas foram mortas depois que um avião da American Airlines colidiu com um helicóptero do Exército enquanto desembarcava no Aeroporto Nacional Ronald Reagan Washington, perto do Distrito de Columbia.
A American Airlines disse na quinta -feira que 60 passageiros e quatro tripulantes estavam a bordo do jato viajando de Wichita, Kansas, para a capital dos EUA.
Um funcionário do Exército sem nome confirmou que o helicóptero, em um voo de treinamento, estava carregando três soldados que haviam decolado de Fort Belvoir na Virgínia.
Ambas as aeronaves caíram no rio Potomac após a colisão. Os barcos de resgate infláveis foram lançados e os resgatadores usaram torres leves para iluminar o local.
O chefe dos bombeiros de Washington, DC, John Donnelly, disse que era uma “operação altamente complexa”.
“As condições por aí são extremamente difíceis para os respondentes”.
O prefeito de DC, Muriel Bowser, também disse em entrevista coletiva no aeroporto que os esforços de resgate estavam em andamento para “recuperar concidadãos”.
Aqui está tudo o que sabemos sobre o acidente:
O que aconteceu e quando?
Por volta das 21h, horário local (02:00 GMT), uma aeronave de entrada da American Airlines (voo 5342), fabricada pela empresa canadense Bombardier, colidiu com um helicóptero do Exército Black Hawk Sikorsky ao se aproximar do aeroporto de Ronald Reagan, localizado ao longo do rio Potomac a sudoeste de DC.
Antes do pouso programado, os controladores de tráfego aéreo perguntaram aos pilotos se eles poderiam pousar na pista 33, e os sites de rastreamento de vôo mostraram que os pilotos ajustaram sua trajetória de vôo para se alinhar com a solicitação.
Menos de 30 segundos antes do acidente, um controlador de tráfego aéreo perguntou ao helicóptero do Exército se ele pudesse ver o avião que chegou.
“Pat25 (helicóptero do exército), você tem um CRJ (avião da American Airlines) à vista? Pat25, passe atrás do CRJ ”, disse um controlador de tráfego aéreo às 20:47 (ET na quarta -feira, 01:47 GMT na quinta -feira).
No momento do acidente, os controladores de tráfego aéreo foram ouvidos dizendo: “Crash, Crash, Crash, este é um alerta três”.
“Acabei de ver uma bola de fogo e então acabou de se for. Eu não vi nada desde que eles atingiram o rio. Mas foi um CRJ e um helicóptero que atingiu ”, disse outro controlador.
Imagens da colisão do ar, apanhadas em uma webcam no John F Kennedy Center for the Performing Arts em Washington, DC, mostraram as duas aeronaves explodindo em chamas e despencando no rio Potomac.
O CEO da Metropolitan Washington Airports Authority, John Potter, disse que o aeroporto permaneceria fechado até pelo menos 11h, horário local (16:00 GMT).
O que sabemos sobre as vítimas?
O órgão de patins disse que vários dos 60 passageiros a bordo do avião eram patinadores de gelo, membros da família e treinadores que retornavam de um acampamento após uma competição de patinação artística. As três pessoas no helicóptero eram todas soldados.
A CBS News, citando um funcionário da polícia familiarizado com a investigação, disse que os corpos de pelo menos 30 pessoas foram recuperados. Os funcionários do governo dos EUA não mencionaram nada sobre sobreviventes.
A agência de notícias estatal russa Tass informou que o ex -campeão mundial de patinação artística Evgenia Shishkova e Vadim Naumov estavam entre os mortos.
O Kremlin expressou suas condolências às famílias das vítimas russas do acidente.
“Havia outros de nossos concidadãos a bordo. Hoje é uma má notícia de Washington. Lamentamos e enviarmos nossas condolências a famílias e amigos ”, disse o porta -voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a repórteres.
Embora nenhum número oficial de mortos tenha sido anunciado, o senador dos EUA, Roger Marshall, do Kansas, de onde o voo havia se originado, sugeriu a maioria, se não todos, a bordo havia sido morta.
“É muito difícil quando você perde provavelmente mais de 60 kansans”, disse ele em entrevista coletiva no aeroporto de Reagan.
Dan DePodwin, diretor sênior de operações de previsão da Accuweather, disse à Agência de Notícias da Reuters que a hipotermia é uma preocupação para quem pode ter sobrevivido ao acidente depois que o avião caiu no rio.
“Nessas temperaturas geladas da água, a temperatura central do corpo humano cai rapidamente. A exaustão ou inconsciência pode ocorrer em apenas 15 a 30 minutos ”, disse DePodwin.
O que é um helicóptero Black Hawk?
O helicóptero Sikorsky Black Hawk é uma aeronave de transporte militar usada pela Marinha, Força Aérea e Guarda Costeira.
A empresa aeroespacial Intergalactic disse que a aeronave pode transportar quatro tripulantes e “11 a 14 tropas totalmente armadas … ou até 20 passageiros levemente equipados”.
O que as autoridades disseram?
O presidente Donald Trump questionou as ações do helicóptero do Exército em um post sobre a verdade social.
“O helicóptero estava indo direto para o avião por um longo período de tempo. É uma noite clara, as luzes do avião estavam brilhando, por que o helicóptero não subiu ou para baixo ou virou ”, escreveu Trump.
“Por que a torre de controle não contou ao helicóptero o que fazer, em vez de perguntar se eles viram o avião. Esta é uma situação ruim que parece ter sido evitada. Não é bom !!! – acrescentou ele.
O secretário de Defesa, Pete Hegseth, escreveu sobre X que uma investigação seria lançada “imediatamente” pelo Exército e pelo Departamento de Defesa da causa do incidente.
Todd Curtis, CEO da empresa de consultoria Airsafe.com, disse à Al Jazeera que a colisão era “muito incomum”.
“O Aeroporto Nacional de Washington, onde esse evento ocorreu, é um dos mais movimentados do país e é muito, muito bem gerenciado pelo controle aéreo”, disse Curtis, ex -engenheiro de segurança da Boeing.
“É surpreendente para mim que algo que seja rotineiro para os militares de alguma forma terminou em uma tragédia. Eu suspeito que há várias coisas que tiveram que dar errado para que isso aconteça ”, acrescentou.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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