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Democratas atacam candidata de terceiro partido, Jill Stein, em disputa acirrada | Notícias das Eleições de 2024 nos EUA

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10 meses atrásem
Os democratas publicam o seu primeiro anúncio criticando a candidata do Partido Verde, apesar de ela ter cerca de 1% nas sondagens.
A menos de um mês do dia das eleições nos Estados Unidos, os democratas estão envolvidos numa batalha acirrada por cada voto disponível na campanha presidencial e enfrentaram os candidatos de terceiros partidos que consideram potenciais “spoilers”.
O Comité Nacional Democrata (DNC), o braço executivo do partido, publicou um anúncio televisivo na sexta-feira atacando Jill Steino candidato de longa data do Partido Verde, ao qual se reuniram alguns progressistas desiludidos com a candidata democrata, a vice-presidente Kamala Harris.
O anúncio, que está sendo veiculado nos estados indecisos de Wisconsin, Michigan e Pensilvânia, culpa Stein pela vitória do desafiante republicano Donald Trump em 2016 e alerta que “um voto em Stein é na verdade um voto em Trump” – um refrão que os democratas têm regularmente levantado contra ela. em disputas acirradas entre seus candidatos e Trump.
O vídeo também inclui um comentário do ex-presidente Trump, dizendo: “Jill Stein? Eu gosto muito dela.
O anúncio, o primeiro contra o candidato de um terceiro partido, sinaliza a preocupação crescente dos democratas de que cada voto perdido possa custar-lhes uma eleição tão estreita. Stein tem obtido cerca de 1 por cento nas pesquisas, semelhante ao candidato acadêmico progressista e independente Cornel West e ao candidato do Partido Libertário Chase Oliver.
Em alguns estados decisivos, esses votos podem fazer toda a diferença.
História de terceiros
Há muito que os candidatos de terceiros partidos são responsabilizados pelo seu impacto nos resultados eleitorais apertados – sobretudo em 2000, quando o candidato do Partido Verde Ralph Nader obteve 97.421 votos na Flórida, um estado que acabou indo para George W Bush, junto com a presidência, por apenas 537 votos.
Mas os candidatos e apoiantes de terceiros partidos rejeitaram a culpa, argumentando que estão a trabalhar para desafiar um país fundamentalmente quebrado. sistema bipartidário e dando aos eleitores uma escolha maior.
“Você não tem uma democracia a menos que seja uma democracia competitiva em época de eleições”, Nader recentemente disse à Al Jazeera. “Historicamente, a função de terceiros num sistema de Colégio Eleitoral nunca foi realmente vencer eleições, mas ter novas agendas”, disse ele.
Com apenas duas opções, Democrata ou Republicano, acrescentou Nader, “em questões importantes, elas são muito semelhantes”.
UM Pesquisa Gallup este mês, descobriu-se que 58 por cento dos eleitores dos EUA concordam que um terceiro grande partido é necessário porque os partidos Republicano e Democrata “fazem um trabalho muito pobre” na representação do povo americano.
Stein sobre Israel
Embora ela não tenha praticamente nenhuma hipótese de ganhar a presidência, a mensagem de Stein tem sido particularmente ressonante para alguns eleitores durante a guerra de Israel em Gaza e o apoio inabalável dos Democratas e Republicanos a ela. Ela tem sido uma crítica consistente do apoio dos EUA a Israel – uma posição que conquistou novos apoiantes neste ciclo eleitoral.
“A campanha de Kamala Harris está procurando um bode expiatório”, disse ela O Washington Post esta semana, referindo-se à preocupação da campanha de Harris sobre a sua candidatura. “Eles poderiam mudar sua política agora mesmo. O problema é que preferem perder as eleições a acabar com o genocídio”.
Esta semana, a campanha Abandon Harris, um grupo muçulmano com sede em Michigan que afirma pretender responsabilizar a administração do presidente democrata Joe Biden “pelo genocídio de Gaza”, endossado Stein para presidente.
“Nosso movimento continua dedicado a garantir que o povo americano, especialmente a comunidade muçulmana-americana, reconheça a responsabilidade que compartilhamos ao nos levantarmos contra a opressão e usarmos todo o nosso poder para impedir o genocídio – onde quer que ele surja”, afirmou o grupo em um comunicado. .
“No precipício da eleição, apoiamos Jill Stein.”
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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2 meses atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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2 meses atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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2 meses atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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