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Descobrindo Angers durante o festival Premiers Plans

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Originalmente, houve uma aposta, lançada em 1989 por um amante do cinema: criar um festival dedicado a filmes de autores europeus desconhecidos, numa cidade de média dimensão. Com 70.000 a 80.000 inscrições anuais – incluindo 30.000 visitantes com menos de 30 anos – e revelações como Arnaud Desplechin, François Ozon, Mathieu Amalric e Fatih Akin, Claude-Eric Poiroux ganhou, sem dúvida, a sua aposta. “O festival tem como objetivo apresentar os primeiros trabalhos de jovens cineastas e redescobrir os filmes do nosso património através de homenagens e retrospetivas”, resume o fundador do evento, que divide a sua vida entre Paris e a capital angevina.
O 37eedição do festival Premiers Plans d’Angers será presidida por Nicole Garcia. O público em geral poderá assistir à exibição dos primeiros 100 filmes (selecionados entre 2.800 criações europeias visualizadas), que concorrerão em sete categorias: Longas-metragens europeias, diagonais, curtas-metragens europeias e francesas, filmes escolares, planos de animação e Chenaplans (para crianças a partir dos 3 anos).
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Festas sem álcool, nem julgamentos, são a nova moda na cidade do México; anima?

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27 minutos atrásem
30 de abril de 2025
Quem diria? Festas sem álcool estão atraindo cada vez mais jovens na cidade do México. O movimento une pessoas de todas as idades com o desejo comum de dançar, sem nenhum tipo de barreira. Ninguém paga nada, ninguém se preocupa com a roupa ou com o ritmo.
Chamado de Nueva Red de Bailadores (NRB), ou Nova Rede de Dançarinos, o coletivo conseguiu reinventar a forma como os mexicanos celebram a música e a convivência.
“Eu sabia muito sobre dança, e meu corpo sempre misturou isso com álcool. Aqui, encontrei um novo lugar. Foi uma experiência reveladora para mim descobrir que tenho tudo isso dentro de mim, do qual posso me libertar. Posso me libertar completamente do que os outros pensam, do que eu mesmo penso”, contou Mateo Cruz, participante do evento.
Como começou
A história da NRB começou de forma simples: um grupo de amigos que se reunia para dançar no apartamento de um deles.
Com o tempo, o número de participantes cresceu e o espaço não comportava mais. Foi então que os amigos resolveram mover o evento para áreas públicas da cidade.
Hoje, as festas ocorrem em lugares emblemáticos, como antigas fábricas, jardins e o famoso Bosque de Chapultepec.
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Livres para dançar
As festas do grupo têm um único objetivo: criar um ambiente onde todos se sintam livres para dançar como quiserem.
Lá, não importa a idade, estilo ou nível de habilidade. “Dançar sozinho é muito gratificante, mas dançar com muitas pessoas também é muito enriquecedor”, disse Axel.
Em um evento só, dá pra ver avós ao lado de adolescentes, crianças rodopiando com as mães e jovens explorando novos movimentos. É um encontro de gerações!
“É um convite aberto para que todos se movimentem como quiserem em um espaço seguro”, disse Axel Martínez, um dos fundadores do coletivo.
Sem policiamento
Ao contrário de muitas baladas tradicionais, as festas da NRB não têm seguranças nem policiamento ostensivo.
O que se vê é um senso de cuidado coletivo. Enquanto dançam, todos olham uns pelos outros.
O ambiente sem álcool também atrai quem busca novas formas de se expressar.
Para Axel, a NRB é também uma nova forma de ocupar os espaços públicos.
Em uma realidade capitalista como a nossa, é muito difícil encontrar uma alternativa, especialmente uma que seja gratuita. Acessibilidade é tudo para nós.”, finalizou.
Que boa ideia, não acha?
Veja como funcionam essas festas sem álcool, a nova moda na cidade do México:
As festas sem álcool reúnem milhares de pessoas na cidade do México. Todos estão ali pelo prazer da música! – Foto: Nueva Red de Bailadores
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Idosa de 95 anos faz aulas de zumba 3 vezes por semana; saúde impressionante

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58 minutos atrásem
30 de abril de 2025
Aos 95 anos, dona Mary é do tipo que causa inveja a qualquer jovenzinha pela vivacidade e disposição. A idosa, moradora de Londres, faz aulas de zumba três vezes por semana e tem uma saúde impressionante. A jamaicana, naturalizada inglesa, é a alegria da turma, também pudera.
Mãe de quatro filhos, avó de quatro netos e bisavó de cinco, Mary Marson atribuiu a longevidade e lucidez ao estilo de vida, à alimentação e à genética. Ela adora se exercitar, nunca deixou de praticar atividades esportivas, come basicamente alimentos orgânicos e disse que os antepassados viveram muito.
“Eu adoro a música, ela realmente me motiva. Eu era muito esportiva quando criança e sempre era escolhida para os times de beisebol e rounders, gostasse ou não. Simplesmente não consigo sentir-me ‘velha’”, afirmou Mary.
Vida com leveza
Para a bisavó, a vida tem de ser conduzida com leveza, alegria e muita animação. Segundo ela, o comodismo e as queixas adoecem.
A sugestão dela para os idosos é uma só: movimentem-se, deixem de lado a preguiça.
“As pessoas podem achar que não conseguem fazer as coisas. Eu diria para participarem, provavelmente se tornarão uma inspiração para os mais jovens. Eles não vão se arrepender”, disse.
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Grande família da dança
A instrutora de fitness da equipe do Wavelengths, Topaz White, elogiou muito a disposição da Mary.
“Mary é nossa inspiração”, definiu a instrutora ao MSN.
Em seguida, a professora acrescentou: “A participação contínua dela em nossas aulas nos mostra que o exercício é a chave para a longevidade”.
Quero chegar aos 95 assim!
A idosa está em todas, jamais falta às aulas de zumba e tem uma saúde invejável, sem contar a disposição e o bom humor. Incrível. Foto: MSN
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Primeira escritora brasileira é convidada a lecionar no programa Martin Luther King, no MIT

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30 de abril de 2025
Defensora da igualdade racial como fator fundamental para a democracia, Djamila Ribeiro, de 44 anos, terá um lugar de destaque nos EUA. A escritora brasileira é a primeira do país a lecionar no programa Martin Luther King, no Massachusetts Institute of Technology (MIT). Motivo de orgulho nacional!
Nas redes sociais, a professora explicou que o convite é para lecionar por um ano, podendo renovar para mais um. Ela comorou:
“Sou a primeira brasileira convidada a participar do programa que existe desde a década de 1990, nessa instituição de excelência, cujo nome carrega muita história e significado”, afirmou a brasileira.
Convite para lá de especial
Djamila afirmou que o Programa de Professores e Acadêmicos Visitantes Dr. Martin Luther King Jr., criado em 1991, tem o objetivo de atrair candidatos e candidatas que são, nas palavras do Dr. King, “pioneiros na liberdade humana, acadêmica, científica e religiosa.”
Ela brincou com o fato de ficar um período em ano sabático. “Eu nunca tive isso, brinco que nunca tive um final de semana sabático. Concluí graduação e mestrado entre trabalhos, maternidade, ativismo, perrengue. Poder viver isso é uma grande conquista que abraço com muita gratidão.”
“Agradeço aos meus Orixás por sempre abrirem os caminhos e me fortalecerem no meu propósito”, disse a professora.
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Projeção internacional
Djamila Ribeiro é filósofa e mestra em Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Coordenadora da organização Feminismos Plurais, a pesquisadora ganhou projeção internacional como autora de livros sobre racialidade e gênero.
É autora de 14 livros, entre eles “Quem tem medo do Feminismo Negro?”, “Pequeno manual antirracista”, “Lugar de Fala”.
Nos seus livros, a escritora ressalta a importância da interseccionalidade, a necessidade de repensar o feminismo no contexto brasileiro, a luta contra o racismo estrutural e a valorização das vozes e as experiências das mulheres negras.
Que orgulho, Djamila!
Nas redes sociais, a escritora brasileira explicou que o programa Martin Luther King se destina a docentes que defendem as ideias do grande líder. Foto: @djamilaribeiro
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