POLÍTICA
Edital seleciona arquitetos negros para restaurar…

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Valentina Rocha
A região da Pequena África, na Zona Portuária do Rio, vai ganhar uma revitalização coordenada exclusivamente por equipes lideradas por arquitetos negros. Ao todo, três projetos serão selecionados, por meio do edital, lançado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que vai viabilizar R$ 130 mil para iniciativas que idealizarem o Distrito Cultural da Pequena África.
A celebração do concurso ocorre nesta sexta-feira, 21, Dia Internacional contra a Discriminação Racial, na sede do Banco, no Rio de Janeiro. As propostas dos interessados em participar do concurso devem oferecer intervenções urbanísticas que integrem marcos históricos e percursos importantes do local, por meio de intervenções de arquitetura, urbanismo, paisagismo e mobiliário urbano.
A líder do consórcio Valongo Patrimônio Vivo, Valéria Bechara, comentou a importância do plano de revitalização para valorização da cultura negra no Rio de Janeiro: “O ethos do Brasil é um ethos negro. Toda a nossa alegria, todo o nosso jeito têm muito da cultura negra. O bacana dessa história é que proporcionamos intelectualidade. É a arte, é a história, a tradição e também o conhecimento.”, comenta.
O presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Marcelo Freixo, apontou a relevância de integrar o Afroturismo ao país: “Desde o início, a gente desenvolveu o Afroturismo como uma das ferramentas fundamentais da Embratur de promoção do Brasil. Fizemos um trabalho com os quilombos da região do Recôncavo Baiano, que formam a rota da liberdade, por exemplo, envolvendo as feiras internacionais, os quilombos Kaonge, e hoje eles sobrevivem com turismo internacional”, comentou Freixo.
O evento contou com a presença das ministras Margareth Menezes, Anielle Franco, Macaé Evaristo, a deputada Federal Benedita da Silva, Marcelo Freixo, Edson Menezes, João Jorge, Tainá de Paula, Osmar Lima, Valéria Bichara.
O edital pode ser acessado em: https://concursobndespequenaafrica.com.br/inscricoes/cadastro/
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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