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Em Goiânia, Bolsonaro critica Alexandre de Moraes…

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Simone Blanes

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Ao acompanhar Fred Rodrigues (PL), candidato à Prefeitura de Goiânia, o ex-presidente Jair Bolsonaro criticou a operação da Polícia Federal contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO), também presente na votação. “Não está colando mais esse tipo de ação. E caiu, para variar com o mesmo ministro do Supremo. Sempre ele, sempre o mesmo”, disse ele, se referindo ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, que autorizou a operação.

Gayer é suspeito de desviar verba parlamentar para financiar uma escola de inglês na capital de Goiás e seu comitê político. “Foi precipitada. Só tem em cima da direita, em cima da esquerda não tem nada”, completou o ex-presidente, que embora tenha negado uma divisão da direita, também aproveitou para cutucar o governador Ronaldo Caiado (União), sobre o apoio ao ex-deputado Sandro Mabel (União) na capital goiana e suas pretensões em se candidatar nas eleições presidenciais de 2026.

“A direita não tem racha, as pessoas são conscientes. O Caiado rompeu comigo. Sempre o atendi, mas ele só pensa no que ele quer. Não vim a Goiânia para peitar, muito pelo contrário, o respeito. Mas ele sabe que é mortal perder Goiânia. Da minha parte não tem problemas, converso com ele até hoje sem problemas”, disse Bolsonaro, acrescentando que “Caiadismo eu não conheço. Bolsonarismo é nacional, caiadismo é local.”

Após acompanhar a votação de Rodrigues, Bolsonaro deve ir às votações de candidatos do PL, em Aparecida de Goiânia e Anápolis, e assistir a apuração na casa do senador Wilder Morais (PL-GO).



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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