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Energia solar garante votação recorde a prefeito em MG – 13/01/2025 – Mercado

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Nicola Pamplona, Eduardo Anizelli
Sob o sol escaldante do fim da manhã, o produtor rural Edilson R. Silveira, 61, mostra à reportagem as instalações de sua fazenda em Janaúba (MG), a 550 quilômetros de Belo Horizonte, de onde envia quatro mil litros de leite por dia para produção de leite condensado em uma multinacional.
A propriedade de Silveira, como todas no entorno, foi herdada do avô, que criava gado de corte como muitos fazendeiros em uma região orgulhosa da qualidade de sua carne. Hoje, nessa área, os rebanhos dividem espaço com uma enormidade de painéis fotovoltaicos.
“Antes a gente reclamava do sol. Hoje a gente adora ele”, brinca Edilson. Ele assinou contrato de cessão por 35 anos de dois terços dos cerca de 600 hectares de sua propriedade para a instalação dos painéis. “É uma aposentadoria, né?”
Edilson é um dos 23 proprietários contratados pela Elera Renováveis para a instalação do Complexo Solar Janaúba, um conjunto de 27 usinas com capacidade somada de 1,6 GWp (gigawatts-pico), instalados em uma área do tamanho de Diadema, na Grande São Paulo.
Fruto de um investimento de R$ 5 bilhões, é o maior parque solar do Hemisfério Sul, com 2,9 milhões de painéis fotovoltaicos. Tem capacidade para atender o consumo residencial e 1,2 milhão de pessoas.
Os proprietários evitam falar sobre o valor do aluguel, alegando sigilo contratual, mas a Folha apurou que o valor anual gira em torno de R$ 3 mil por hectare na região —a Elera diz que, com o projeto completo, vai gastar entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões por ano com a cessão de uso do solo.
A chegada do parque solar, que iniciou suas operações em 2023, mudou a vida não só dos produtores rurais. “A maioria das pessoas que residem aqui trabalha lá”, diz a estudante Maíra Pereira da Silva, 24, moradora da comunidade rural Quem Quem, próxima ao parque.
“Contrataram pessoas da minha idade, também mais novas, estão fazendo cursos para treinar o pessoal. Uma coisa que não tinha na minha época”, continua ela, que se mudou para a área urbana do município para estudar biomedicina.
Há três anos, quando as obras do parque ainda estavam iniciando, moradores da comunidade temiam que os projetos substituíssem os pastos e roças que lhes garantiam empregos precários. A baixa qualificação era um desafio ao aproveitamento de mão de obra local.
As vagas eram ocupadas principalmente por forasteiros, que lotavam hotéis, bares e restaurantes da cidade. Desde então, programas de treinamento qualificaram pessoal local para obras e operação de usinas solares.
Charline Maria dos Santos, 34, por exemplo, trabalhava em um dos diversos bananais da região quando soube que o complexo abriria oportunidades para os locais. Divorciada e com uma filha para criar, ganhava em torno de R$ 800 por mês na roça.
Conseguiu uma vaga para marcar ponto de funcionários de uma empresa terceirizada nas obras. Dois anos e um curso depois, foi contratada pela Elera como eletricista com um salário cinco vezes superior ao que tirava por mês fazendo bicos na colheita de bananas.
“Hoje vivo uma outra realidade. Hoje, graças a Deus, minha filha pode ter tudo o que quiser”, comemora, acrescentando que realizou o sonho de infância de viajar e conhecer Búzios, balneário no litoral do Rio de Janeiro.
A produção de banana e o gado de corte eram as principais atividades econômicas de Janaúba, cidade com 70.699 mil habitantes segundo o Censo 2022, antes da explosão de investimentos em energia solar no país. Hoje, a cidade tem a maior capacidade em operação e construção dessa fonte no país.
A irradiação favorável e as grandes áreas de pasto atraíram tanto grandes projetos quanto pequenas centrais para geração distribuída de energia. São tantas placas que a população brinca que um dia o gado vai sumir —segundo o IBGE, porém, o rebanho só cresce nos últimos anos.
O número de empregos formais no setor privado, que girava em torno de 9 mil durante os anos 2010, saltou para acima de 12 mil em 2021. O PIB municipal cresceu 20% desde 2018, quando o complexo da Elera começou a ser projetado.
A bonança impulsiona a economia local e ajudou a reeleger o prefeito, Zé Aparecido (PSD), com 96% dos votos válidos, o maior percentual do país, ajudado pela explosão da arrecadação municipal —que mais que dobrou entre 2018 e 2023, quando somou R$ 336,2 milhões.
No período, a prefeitura quadruplicou investimentos e dobrou os gastos com pessoal. O prefeito diz que sua reeleição se deve também à “gestão profissional”. “Busquei só profissionais de alta qualidade e competência para poder montar uma equipe”, afirma. .
“O planejamento, com recursos que eu busquei junto com governos, principalmente o federal, é que fez a diferença. E aplicação de cada centavo com muita lisura”, afirma, citando como principal obra o Hospital do Câncer inaugurado em junho.
Segundo dados compilados pela Aequus Consultoria, o número de estabelecimentos comerciais saltou de 1,5 mil no último ano antes da pandemia para 1,9 mil em 2022. São novas lojas, restaurantes e hotéis ainda em construção.
“Antigamente a gente vivia oscilando, tinha dia que vendia bastante e tinha dia que não vendia”, diz Jarbas Rodrigues da Silva, 30, proprietário de um restaurante. “Esse pessoal que chegou já tinha costume de sair e agora, mesmo numa terça ou quarta-feira, a gente consegue ter uma clientela boa”.
Atualmente, a cidade sedia outra grande obra do setor, o Projeto Fotovoltaico Vista Alegre, da Atlas Renováveis, com capacidade de 902 MWp (megawatts-pico), que lhe garantem o posto de segunda maior usina da fonte no país.
As obras dos dois grandes parques, porém, estão sendo concluídas, o que gera apreensão entre moradores diante da desmobilização dos trabalhadores.
“É uma cidade que vive principalmente do primário, que é agropecuária”, diz o prefeito. “Então isso aí é algo que é importantíssimo, mas é temporário. Os empregos vêm, as empresas terminam a obra e vão embora”, completa ele, que reclama a demora em repasses do ICMS por parte do governo estadual.
Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram, por exemplo, que o estoque de trabalhadores em obras de geração de energia elétrica no município caiu de mais de 1,9 mil em 2021 para cerca de 300 nos dois últimos anos.
Formadora de grande parte dos trabalhadores locais para as obras dos parques, a Elera reconhece que o número de empregos durante a operação é bem menor do que o gerado na fase de construção. Mas diz que tem feito cursos de qualificação para ajudar na busca por emprego em outras áreas, como logística.
Programas de qualificação em criação de animais e plantio nos quintais também são vistos pela empresa como alternativa para gerar renda para as comunidades mais carentes, que não têm renda fixa com os painéis, como os fazendeiros.
Primo do produtor de leite Edilson, Jorge Rodrigues da Silveira, 67, arrendou 160 do seus 252 hectares para a geração de energia. Usava a área como pasto para gado de corte e estima que lucrava 10% do que ganha hoje com as placas. “O gado dá trabalho, te bota para trabalhar e você não pode parar”, diz.
Ele passa metade da semana em Montes Claros e metade em Janaúba, onde mantém um pequeno rebanho para “manter a cabeça ocupada”. “A gente fica [na fazenda] porque faz parte né? Se ficar em Montes Claros ali de segunda a segunda, não dá”.
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À medida que o empurrão anti-migrante de Trump ganha vapor, os advogados pedem ao Canadá que age | Notícias de migração

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7 de fevereiro de 2025
Montreal, Canadá – Donald Trump está na Casa Branca há menos de três semanas, mas o presidente dos Estados Unidos já lançou o que muitos dizem que é um ataque concertado sobre os direitos de migrantes e refugiados.
O líder republicano enviou migrantes para a notória instalação de detenção em Guantánamo Bay, Cuba; pressionado por mais deportações; Asilo efetivamente banido; e suspendeu o programa de reassentamento de refugiados.
Trump também usou o ameaça de tarifas pressionar os vizinhos de seu país – Canadá e México – para promulgar medidas mais severas em suas respectivas fronteiras para conter a migração irregular para os EUA.
Para defensores dos direitos do Canadá, o governo Trump Políticas anti-migrantes são motivo de alarme e pediram ao Canadá que parasse de enviar a maioria dos requerentes de asilo que chegam à fronteira canadense em busca de proteção de volta aos EUA.
“O próprio governo dos Estados Unidos está se tornando um agente de perseguição de pessoas dentro de suas fronteiras”, disse Wendy Ayotte, co-fundadora da Bridges Not Borders, um grupo que apoia refugiados e requerentes de asilo na fronteira de Quebec-Nova York.
“Quando devolvemos as pessoas aos Estados Unidos como estamos fazendo, isso nos torna cúmplices com um regime anti-refugiado”, disse Ayotte, que vive na pequena cidade de Havelock de Quebec, à Al Jazeera.
“Isso nos torna cúmplices com a possibilidade de que essa pessoa também defrontar em detenção em mau estado ou ser enviado de volta ao seu país de origem. ”
Acordo de fronteira do Canadá-EUA
Nesta semana, o primeiro -ministro canadense Justin Trudeau anunciou que o governo Trump tinha concordou com um congelamento de 30 dias nas tarifas planejadas para bens canadenses depois que ele prometeu apertar a segurança nas fronteiras.
“Quase 10.000 pessoas da linha de frente estão e estarão trabalhando para proteger a fronteira”, disse Trudeau em um Postagem de mídia social.
“O Canadá concordou em garantir que tenhamos uma fronteira norte segura”, Trump adicionado em sua verdade, a plataforma social.
O governo canadense tinha já anunciado Um plano para aumentar a segurança nas fronteiras no final do ano passado, logo depois que Trump ameaçou impor as tarifas. Esse esquema de US $ 910 milhões (1,3 bilhão-canadense) incluído investimentos em drones, helicópteros e outros equipamentos de vigilância.
A migração na fronteira Canadá-EUA também já está sujeita a regras rigorosas.
Em 2023, o Dois países se expandiram O que é conhecido como Acordo Seguro do Em terceiro país (STCA).
Sob o pacto, que entrou em vigor pela primeira vez em 2024, os requerentes de asilo devem buscar proteção em qualquer dos dois países em que chegarem primeiro. Isso significa que alguém que já está nos EUA não pode reivindicar uma reivindicação de asilo no Canadá, a menos que encontre isenções específicas.
O acordo anteriormente se aplicava apenas a reivindicações de asilo nos portos oficiais de entrada, o que significa que as pessoas que atravessaram irregularmente o Canadá poderiam ter suas reivindicações ouvidas uma vez em solo canadense.
Mas em março de 2023, Trudeau e o então presidente Joe Biden expandiram o STCA para toda a fronteira, inclusive entre os portos de entrada. Isso tornou ainda mais difícil para as pessoas acessar o sistema de asilo canadense.
Enquanto houve alguns casos de alto perfil Das pessoas que tentam entrar nos EUA do Canadá, os números permanecem baixos em comparação com os da fronteira EUA-México.
No ano fiscal de 2024, a Alfândega dos EUA e a Proteção de Fronteiras relatado Pouco menos de 200.000 encontros com pessoas tentando atravessar o país irregularmente do Canadá. Na fronteira dos EUA com o México, mais de 2,1 milhões de encontros foram registrados no mesmo período.
Acabei de receber uma boa ligação com o presidente Trump. O Canadá está implementando nosso plano de fronteira de US $ 1,3 bilhão – reforçando a fronteira com novos helicópteros, tecnologia e pessoal, coordenação aprimorada com nossos parceiros americanos e aumentou recursos para interromper o fluxo de fentanil. Aproximadamente…
– Justin Trudeau (@justintrudeau) 3 de fevereiro de 2025
O governo canadense defendeu o STCA como “uma ferramenta importante” que ajuda o Canadá e os EUA a gerenciar efetivamente as reivindicações de refugiados.
“O Canadá e os EUA continuam se beneficiando da STCA no gerenciamento de reivindicações de asilo em nossa fronteira compartilhada, e esperamos que isso continue”, disse um porta -voz de imigração, refugiados e cidadania no Canadá ao Al Jazeera em um email.
“O governo do Canadá desencoraja fortemente os cruzamentos irregulares nas fronteiras”, disse o porta -voz.
“Eles são ilegais, arriscados e perigosos. Continuamos trabalhando com nossos colegas dos EUA para responder a travessias ilegais para o norte e para o sul ao longo da fronteira como parte de nossos esforços colaborativos e de longa data e interesse mútuo para manter nossas comunidades seguras. ”
Os defensores dos direitos, no entanto, disseram que o acordo não interrompe a migração irregular, mas apenas empurra os requerentes de asilo desesperados para Tome rotas mais arriscadas em sua busca por segurança.
Gauri Sreenivasan é co-diretor executivo do Conselho Canadense de Refugiados (CCR), um grupo envolvido em um desafio legal contra a STCA. A organização argumentou há anos que os EUA não são um local seguro para quem procura asilo.
“Certamente, a série de ordens executivas e as ações que agora estamos vendo o presidente Trump fizeram (fizeram) os EUA perigosamente mais inseguros para aqueles que buscam proteções”, disse Sreenivasan à Al Jazeera.
CCR, Anistia Internacional do Canadá e o Conselho Canadense de Igrejas desafiaram a STCA com base em que viola os direitos à vida, liberdade e segurança, bem como o direito à igual proteção, consagrada no Carta de direitos e liberdades canadenses.
A Suprema Corte do Canadá governou o argumento do direito à vida Em 2023, dizendo que, embora os solicitantes de asilo enfrentassem possíveis violações de direitos nos EUA, a STCA continha mecanismos de segurança suficientes para isentar as pessoas que podem estar em risco se foram enviadas de volta.
Mas os juízes enviaram o caso de volta a um tribunal federal mais baixo para governar o argumento de proteção igual. É esperado uma audiência este ano, mas nenhuma data foi marcada, disse Sreenivasan.
Ela acrescentou que o Canadá não precisa esperar que os tribunais governem a STCA.
““Eles devem ser capazes de avaliar o que está acontecendo agora sob a série de ordens executivas (Trump) ”, disse Sreenivasan,“ e identificar claramente que as condições não são mais seguras, que não há direito eficaz ao asilo nos EUA ”.
‘O que defendemos?’
Anne Dutton, consultora sênior do Centro de Estudos de Gênero e Refugiados (CGRS) da Faculdade de Direito da Universidade da Califórnia, San Francisco, disse que é “um momento muito preocupante para asilo” nos EUA.
“É claro que o governo Trump chegou com uma agenda de restringir direitos e proteções para migrantes e requerentes de asilo”, disse ela à Al Jazeera.
CGRS é um dos queixosos em um processo Isso foi arquivado nesta semana contra a proibição efetiva do governo Trump de reivindicações de asilo. A proibição foi apresentada em um dos presidente republicanos ações executivas no primeiro dia de seu mandato, 20 de janeiro.
A ordem está sendo usada “para fechar a fronteira sul a todos os migrantes, incluindo requerentes de asilo”, disse Dutton à Al Jazeera. “É realmente desligar a oportunidade de procurar asilo no primeiro ponto”.
Diante disso, Dutton também expressou ceticismo de que os EUA são um lugar seguro para os requerentes de asilo.
“O fato de os EUA estarem por atacado eliminando o acesso ao processo de asilo para as pessoas que precisam de proteção é um sinal muito preocupante de que os EUA não são realmente o porto seguro que o acordo seguro do país terceiro imagina que seja”, explicou ela.
Ela acrescentou que também há preocupações de que o governo Trump possa promulgar regras e restrições mais rigorosas para as pessoas que já estão nos EUA e desejam acessar a proteção.
“Vimos apenas um aumento geral de hostilidade em relação aos requerentes de asilo e mantendo nossas obrigações de oferecer proteção às pessoas que precisam de refúgio”, disse Dutton.
“Definitivamente, o medo é que o segundo governo Trump não apenas continue essa trajetória, mas também piorará significativamente.”
De volta ao Canadá, Ayotte em Bridges Not Borders disse que a migração foi usada como um “futebol político” pelos legisladores ao norte da fronteira também – e é improvável que isso mude antes Eleições federais este ano.
No entanto, ela disse que políticos e eleitores canadenses enfrentam um momento crítico.
“Como canadenses, temos que nos perguntar, queremos estar em conformidade com isso? Quão longe estamos dispostos a cumprir … (com) um valentão e um racista que não tem preocupação com a vida humana? ” Ela disse, referindo -se a Trump.
“Acho que temos que nos olhar na cara e nos perguntar: ‘O que defendemos?'”
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Alarme como rio corre o sangue-vermelho-DW-02/07/2025

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7 de fevereiro de 2025
Águas vermelhas de sangue que enchiam uma hidrovia sinuosa perto do argentino Capital, Buenos Aires, levantou um fedor quando as imagens circulavam nas mídias sociais na sexta -feira.
A área abriga os curtumes e outras indústrias que processam se esconde em couro usando produtos químicos, mas ao longo de suas margens são numerosas casas e uma reserva ecológica.
Fotos e filmagens levantaram temores de que os produtos químicos industriais tenham sido despejados no riacho de Sarandi, que flui para o rio Plate nos arredores do sul da cidade.
Autoridades do município de Avellaneda, cerca de 15 quilômetros ao sul da capital argentina, disseram suspeitar da presença de anilina, uma substância tóxica usada em medicamentos e corantes.
‘O cheiro nos acordou’
O rio parece “um rio de sangue”, disse a moradora Maraa Ducomls à agência de notícias da AFP. “O cheiro nos acordou. Durante o dia, quando olhamos para este lado do rio, estava completamente vermelho, tudo manchado.”
O Ministério do Meio Ambiente para a Província de Buenos Aires disse que coletou amostras do rio para determinar qual substância causou a água. O ministério disse que a coloração poderia ter sido causada por substâncias “orgânicas”.
No entanto, Ducomls, residente local, disse que o rio já parecia “azulado, esverdeado, rosa, arroxeado, com graxa no topo que parece óleo” no passado.
“É terrível, você não precisa ser um inspetor para ver quanta poluição o pobre rio Sarandi sofre”, disse ele.
Editado por: Darko Lamel
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Vila Nova Star terá setor pediátrico com suítes privativas – 07/02/2025 – Mônica Bergamo

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7 de fevereiro de 2025
O Hospital Vila Nova Star, da Rede D’Or, vai inaugurar na próxima segunda-feira (10) sua primeira ala pediátrica.
O novo setor terá 1.833 m² distribuídos em três andares e contará com suítes privativas, inclusive no pronto-socorro. A rede afirma que exames e medicações serão realizados no mesmo ambiente.
A unidade atenderá crianças de 30 dias a 14 anos de idade. Além de um setor de emergência, terá centro cirúrgico, leitos de internação e UTI. Pinturas da artista plástica Juliana Brandão vão compor o ambiente da nova ala.
O serviço funcionará na primeira torre do hospital, na Vila Nova Conceição, zona sul de São Paulo. O espaço faz parte do plano de expansão do complexo hospitalar da Rede D’Or na região do Itaim Bibi e Vila Olímpia, com investimento total de R$ 1,5 bilhão.
ARTE E CULTURA
A atriz e diretora Bárbara Paz marcou presença, na noite de quarta (5), em um jantar oferecido por Myra Arnaud Babenco em homenagem aos artistas Ding Musa e Felipe Pantone. O evento celebrou a abertura das exposições que eles apresentam na galeria de Raquel Arnaud, em São Paulo. Os curadores das mostras, Yuri Quevedo e Ana Carolina Ralston, compareceram. O arquiteto Rodrigo Ohtake e a atriz Bia Morelli também passaram por lá.
com KARINA MATIAS, LAURA INTRIERI e MANOELLA SMITH
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