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ExpoAcre 2019: faturamento foi de quase R$ 100 milhões durante a feira

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Em coletiva de imprensa, o Governo do Acre e as entidades parceiras que realizaram a ExpoAcre 2019 fizeram um balanço deste ano. De acordo com os dados divulgados, foram R$ 74.388.095 em faturamento na feira, quase o dobro do que o planejado, que era de R$ 50 milhões. Fora esse número, foram fechados mais R$ 20 milhões em negócios nos setor agroflorestal que se concretizaram após o término da ExpoAcre, que somados, resultam no montante de R$ 94 milhões.

Para Lauro Santos, vice-presidente da comissão organizadora da ExpoAcre, os números da feira foram acima da expectativa. “Nós não vimos nenhum empresário insatisfeito. Tivemos recorde de público em um show e muita gente visitando a feira. O setor da indústria mais que dobrou de faturamento e outros setores apresentaram recorde de negócios. O nosso maior acerto foi ter retornado para a formato de nove dias da feira, já que nos últimos anos ela estava sendo realizada em cinco”, disse.



O show de Marília Mendonça teve um público, com 17 mil pessoas. O governador Gladson Cameli agradeceu a todos que se envolveram na construção da feira em nome da secretária de Empreendimento e Turismo, e presidente da comissão organizadora da feira, Eliane Sinhasique, “a baixinha fez tudo com muito zelo, com a ajuda dos demais secretários conseguiu fazer um trabalho excelente na ExpoAcre”, comentou.

Cameli disse ainda que neste ano os funcionários públicos tiveram a liberdade de escolher ir pra feira, “as pessoas iam porque queriam, sem pressão de secretário, sem ser obrigado a vestir camisa de determinada cor”.

Para Gladson, o maior sucesso da feira não foi refletido nos números e sim no fator humano. “Eu via nos olhares das famílias um ar de esperança e renovação, todos aproveitando a feira em um clima de muita paz e isso foi o que me deixou mais feliz. E é esse mesmo sentimento que vamos levar para a ExpoAcre Juruá, que será realizada entre os dias 29 de agosto e 1 de setembro”, concluiu.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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