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Expoacre vai ter reforço de 120 PMs e sete linhas de ônibus exclusivas para o transporte até o parque

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7 anos atrásem

Ao todo, 200 homens devem atuar na feira contando com 15 policiais civis, agentes de trânsito e do Corpo de Bombeiros. Feira agropecuária ocorre de 1 a 5 de agosto, na capital acreana.
Na foto, órgãos de segurança e trânsito falaram sobre o policiamento durante a Expoacre 2018 (Foto: Quésia Melo/G1)
A Expoacre 2018, que ocorre de 1 a 5 de agosto em Rio Branco, vai contar com a atuação de 120 policiais militares e sete linhas de ônibus exclusivas para o Parque de Exposições Wildy Viana, de 18h às 3h.
Além disso, o evento vai contar com o reforço de 15 policiais civis, além do Corpo de Bombeiros e agentes de trânsito, somando 200 homens trabalhando diariamente dentro e no entorno do parque.
O anúncio foi feito durante coletiva de imprensa realizada no Palácio das Secretarias nesta quinta-feira (19). Os órgãos de segurança afirmam a atuação na Expoacre não vai afetar o policiamento feito nos bairros da capital acreana.
“A Polícia Militar está pronta para prestar segurança para a nossa comunidade, para as pessoas que vão se divertir. Quem estiver mal intencionado já vai direto para a Polícia Civil e depois encaminhado à justiça. Queremos garantir mais um ano de tranquilidade e paz na Expoacre”, destaca o diretor de operações da PM-AC, o tenente-coronel Atahualpa Ribera.
O major Charles Santos, do Corpo de Bombeiros, destacou que a instituição vai colaborar na prevenção de incidentes na Cavalgada e também na Expoacre como nos anos anteriores.
“Vamos atender a parte preventiva de combate a incêndios e também na parte de atendimento pré-hospitalar, caso seja necessário”, afirma.
A Polícia Civil vai montar uma delegacia dentro do parque. O secretário de Polícia Civil, Carlos Flávio Portela, destacou que nos anos anteriores o evento praticamente não registrou ocorrências e espera um evento tranquilo este ano.
“Também vamos trabalhar para garantir o acesso dos visitantes ao parque atuando no entorno e em alguns pontos da cidade. Em anos anteriores tivemos ocorrências de pouco potencial ofensivo, situações corriqueiras. Este ano, certamente, teremos ainda mais redução”, ressalta.
Transporte
O diretor da Superintendência de Trânsito de Rio Branco (RBTrans), Gabriel Forneck, destacou que já existem nove linhas que fazem o trajeto até o Segundo Distrito da capital acreana.
Com a feira agropecuária, o órgão vai reforçar o transporte com mais sete ônibus que vão circular a partir de 18h saindo do Terminal Urbano. Após às 0h, a parada final dos veículos vai ser feita em frente a prefeitura. O transporte segue até às 3h e não vai afetar o funcionamento do terminal que abre a partir de 5h.
“No local, vai haver táxis e mototáxis para levar os passageiros até em casa. Em torno de mil permissionários desse serviço vão estar no local. Os serviços de aplicativo, que agora também estão regulamentados por lei federal e municipal, poderão prestar serviços aos passageiros. Então, a parte de mobilidade está toda programada”, explica.
Trânsito
A equipe de engenharia do Departamento de Trânsito do Acre (Detran-AC) deve afixar placas de proibição provisória antes da Cavalgada para impedir que as pessoas estacionem. A gerente de operações do Detran-AC, Alana Albuquerque, pede o apoio das visitantes para que respeitem a sinalização e agentes de trânsito.
“Após a realização da Cavalgada, a sinalização vai ser retirada. Com relação às cinco noite nós vamos ter policiamento empregado controlando o trânsito da via. Também teremos a Operação Álcool Zero e contamos com o apoio da população”, diz.
O coordenador da exposição, Dudé Lima, falou sobre as mudanças o evento que foi reduzido de nove para cinco dias. Ele afirma que a mudança não vai causar prejuízos do ponto de vista do entretenimento e dos negócios.
Lima relata que os empresários sempre reclamavam do sábado, quando era realizada a Cavalgada, o período noturno da Expoacre era fraco nas vendas. Além disso, no domingo geralmente as pessoas vão mais cedo para casa o que também causava prejuízos.
“Então, chegamos a conclusão de que a Expoacre poderia começar na quarta-feira. Já tinha a tradição de o primeiro show ser na quarta. A Expoacre sempre foi realizada na última semana de julho e dessa vez nós vamos começar em 1 de agosto, pois todos os servidores do município e estado vão ter recebido o salário e acho que isso faz um movimento grande nos dias de feira”, finaliza. G1Ac.
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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão — Universidade Federal do Acre

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15 de abril de 2025
O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá realizou o minicurso “Controle de Qualidade de Feijões Armazenados e Certificação de Feijão”, ministrado pelos professores Bruno Freitas, da Ufac, e Guiomar Sousa, do Instituto Federal do Acre (Ifac). As aulas ocorreram em 30 de março e 1 de abril, em Marechal Thaumaturgo (AC).
O minicurso teve como público-alvo agricultores e membros da Cooperativa Sonho de Todos (Coopersonhos), os quais conheceram informações teóricas e práticas sobre técnicas de armazenamento, parâmetros de qualidade dos grãos e processos para certificação de feijão, usados para agregar valor à produção local e ampliar o acesso a mercados diferenciados.
“Embora existam desafios significativos no processo de certificação do feijão, as oportunidades são vastas”, disse Bruno Freitas. “Ao superar essas barreiras, com apoio adequado e estratégias bem estruturadas, os produtores podem conquistar mercados internacionais, aumentar sua rentabilidade e melhorar a sustentabilidade de suas operações.”
Guiomar Sousa também destacou a importância do minicurso para os produtores da região. “O controle de qualidade durante o armazenamento do feijão é essencial para garantir a segurança alimentar, preservar o valor nutricional e evitar perdas que comprometem a renda dos agricultores.”
O minicurso tem previsão de ser oferecido, em breve, para alunos dos cursos de Agronomia da Ufac e cursos técnicos em agropecuária e alimentos, do Ifac.
O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá é financiado pela Fapac, pelo CNPq e pelo Basa. A atividade contou com parceria da Embrapa-AC, da Coopersonhos e da Prefeitura de Marechal Thaumaturgo.
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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

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15 de abril de 2025
O curso de Direito e o Observatório de Direitos Humanos, da Ufac, realizam projeto de extensão para prestação de assistência jurídica ao Coletivo de Estudantes Indígenas da Ufac (CeiUfac) e a demais estudantes indígenas, por meio de discentes de Direito. O projeto, coordenado pelo professor Francisco Pereira, começou em janeiro e prossegue até novembro deste ano; o horário de atendimento é pela manhã ou à tarde.
Para mais informações, entre em contato pelo e-mail cei.ccjsa@ufac.br.
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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC — Universidade Federal do Acre

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11 de abril de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, participou de uma visita institucional ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), com o objetivo de tratar dos convênios em andamento entre as duas instituições. A reunião, que ocorreu nesta sexta-feira, 11, teve como foco o fortalecimento da cooperação técnica voltada à revitalização da bacia do igarapé São Francisco e à ampliação das ações conjuntas na área ambiental.
Guida destacou que a parceria com o TCE em torno do igarapé São Francisco é uma das mais importantes já estabelecidas. “Estamos enfrentando os efeitos das mudanças climáticas e precisamos de mais intervenções no meio ambiente. Essa ação conjunta é estratégica, especialmente neste ano em que o Brasil sedia a COP-30 [30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima].”
A reitora também valorizou a atuação da presidente Dulcinéia Benício à frente do TCE. “É uma mulher que valoriza a educação e sabe que é por meio da ciência que alcançamos os objetivos importantes para o desenvolvimento do nosso Estado”, completou.
Durante o encontro, foram discutidos os termos de cooperação técnica entre o TCE e a Ufac. O objetivo é fortalecer a capacidade de resposta das instituições públicas frente às emergências ambientais na capital acreana, com o suporte técnico e científico da universidade.
Para Dulcinéia Benício, o momento marca o fortalecimento da parceria entre o tribunal e a universidade. Ela disse que a iniciativa tem gerado resultados importantes, mas que ainda há muito a ser feito. “É uma referência a ser seguida; ainda estamos no início, mas temos muito a contribuir. A universidade tem sido parceira em todos os projetos ambientais desenvolvidos pelo tribunal.”
Ela também ressaltou que a proposta vai além da contenção de enxurradas. “O projeto avança sobre aspectos sociais, ambientais e de desenvolvimento, que hoje são indispensáveis na execução das políticas públicas.”
Participaram da reunião o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid, além de professores e pesquisadores envolvidos no projeto. Pelo TCE, acompanharam a agenda os conselheiros Ronald Polanco e Naluh Gouveia.
Também estiveram presentes representantes da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo, da Fundape e do governo do Estado. O professor aposentado e economista Orlando Sabino esteve presente, representando a Assembleia Legislativa do Acre.