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Exposição destaca a cultura da proteção em evento multimídia

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Em especial homenagem ao Dia do Securitário, hoje dia 21, em São Paulo, o mercado de seguros brasileiro, com mais de dois séculos de história, ganhará um evento inédito que explora sua importância cultural, econômica e histórica. Apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Bradesco Seguros, com apoio do Shopping Light e da Prefeitura de São Paulo, o “Proteja-me – Conhecendo a História do Seguro no Brasil”, será realizado de 21 de outubro até 20 de novembro de 2024, no centro da capital paulista.

A iniciativa, aprovada pelo Ministério da Cultura, oferecerá uma experiência multimídia gratuita, com uma exposição interativa de 40 fotos de eventos impactantes, depoimentos em hologramas e uma websérie documental que retratará a evolução cultural e econômica do setor de seguros desde a década de 1960. Entre os convidados está o presidente do Sincor-SP, Boris Ber, que faz um depoimento sobre sua trajetória no setor.

Também compõem esse trabalho grandes nomes como Samuel Monteiro, Dyogo Oliveira, Nilton Molina, Jayme Garfinkel, Acácio Queiroz, Mauro César Batista, Lucas Vergilio, Armando Vergílio, Newton Queiroz, Marcio Coriolano, Francisco Galiza, Solange Guimarães, Valmir Rodrigues, Andreia Padovani, Marcio Batistuti, Maria Helena Monteiro, Maria Amelia Saraiva, Jorge Abel Peres, Liliana Caldeira, Eduardo Toledo, Gustavo Leança, Luiz Gênova, Alexandre Camillo e Simone Ramos.

“O Proteja-me não será apenas uma simples exposição. O evento inovador utiliza a tecnologia de Realidade Aumentada para integrar os depoimentos desses grandes nomes do mercado de seguros, com fotos históricas, oferecendo uma experiência imersiva ao público”, afirma Paulo Alexandre, diretor da Oficina do Texto, produtora do Proteja-me.

Além disso, a websérie documental, composta por sete episódios, mergulhará em momentos marcantes, destacando os avanços e desafios enfrentados ao longo das décadas. Cada episódio da websérie será exibido em sessões especiais durante a semana de 28 de outubro a 3 de novembro, com direito a palestras ao vivo após cada exibição. Especialistas do setor estarão presentes para enriquecer o debate e trazer reflexões sobre o passado, presente e futuro.

“Poder apoiar um projeto tão especial com o ‘Proteja-me’ é motivo que muito nos orgulha. Com a exposição, as pessoas poderão conhecer mais a história do seguro e se sentirem motivadas a ampliar o debate sobre o tema em seus círculos de amigos e familiares”, completa Alexandre Nogueira, diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros.

Além de sua exibição no Shopping Light, a exposição terá um caráter itinerante e passará por escolas, levando educação financeira de forma lúdica aos alunos, com atividades práticas que incentivam o pensamento sobre o futuro.

Para Débora Neves, coordenadora de marketing do Shopping Light, a parceria tem grande significado. “Por estarmos localizados em um dos maiores centros comerciais de São Paulo, é importante que o Shopping Light apresente projetos como o ‘Proteja-me’, que contribuem para levar conhecimento sobre esse segmento ao nosso público”, disse.

“Proteja-me” visa ampliar a conscientização sobre a importância de uma cultura de proteção e planejamento. O evento é uma oportunidade para o público refletir sobre o futuro e comparar a cultura do imediatismo com a cultura da sustentabilidade apoiada em uma cultura de planejamento de cuidados de olho na longevidade, que possa atender as necessidades dos mais velhos, apoiando assim o desenvolvimento econômico do Brasil. A interação entre a cultura do passado e do futuro promete mexer com o público, proporcionando uma experiência cultural emocionante.

Serviço:

Exposição
Período: 21/10 a 20/11/2024
Horários: de segunda a sábado, das 10h às 20h; e domingo das 13h às 17h

Exibição da websérie
Período: 28/10 a 03/11/2024 (duas apresentações diárias)

Seg. 28/10 às 10h30: 1º episódio – Década 1960 (Reprise às 14h)
Ter. 29/10 às 10h30: 2º episódio – Década 1970 (Reprise às 14h)
Qua. 30/10 às 10h30: 3º episódio – Década 1980 (Reprise às 14h)
Qui. 31/10 às 10h30: 4º episódio – Década 1990 (Reprise às 14h)
Sex. 01/11 às 10h30: 5º episódio – Década 2000 (Reprise às 14h)
Sáb. 02/11 às 10h30: 6º episódio – Década 2010 (Reprise às 14h)
Dom. 03/11 às 14h00: 7º episódio – Década 2020 (Reprise às 15h)

Local: Shopping Light – Rua Cel. Xavier de Toledo, 23 – Centro, São Paulo (SP)
Estacionamento: Rua Formosa, 157 – Centro, São Paulo (SP)
Entrada: Gratuita

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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