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AMAZÔNIA

Feira do Peixe da Semana Santa acontece de 27 a 30 de março em Rio Branco

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Serão ofertadas para comercialização cerca de 60 toneladas pescado e 250 toneladas de produtos hortigranjeiros na CEASA, mercados municipais e outros pontos da capital
 
A Prefeitura, em parceria com o Governo do Estado e a Central das Cooperativas e Empreendimentos Solidários (UNISOL), realiza de 27 a 30 de março a 8ª Edição da Feira do Peixe e Agricultura Familiar da Semana Santa em Rio Branco. A exemplo do que aconteceu em edições anteriores, este ano, a Feira do Peixe acontece na Central de Abastecimento de Rio Branco (CEASA) e nos mercados Elias Mansour, da Estação Experimental, do Bosque, da Seis de Agosto e da Cidade do Povo, além de peixarias da Avenida Amadeo Barbosa e na região do Panorama e Conjunto Universitário.
 
Na Ceasa, a venda do Peixe começa às 3h30 e vai até ás 18h. Durante a Feira, quarenta e cinco tratadores ofertarão o serviço de limpeza do peixe. Nos demais pontos, a movimentação inicia às 5h da manhã. A expectativa é de receber 90 mil visitantes e comercializar 60 toneladas pescado e 250 toneladas de produtos hortigranjeiros, atingindo uma movimentação financeira da ordem de R$ 1,7 milhão.
 
A 8ª edição da Feira do Peixe da Semana Santa e Agricultura Familiar de Rio Branco envolve 100 produtores rurais, 45 piscicultores e 30 empreendimentos da Economia Solidária, além da iniciativa privada. O principal objetivo do evento é promover a exposição e comercialização do pescado e de produtos hortigranjeiros a um preço acessível à população, além de melhorar a renda dos produtores, piscicultores e comerciantes.
 
Considerado um sucesso pela gestão municipal e cidadãos da capital, a Feira do Peixe já recebeu mais de 600 mil visitantes, chegando a comercializar 1.830 toneladas de produtos hortigranjeiros e 609 toneladas de pescado, o que permitiu alcançar uma movimentação financeira de 12,3 milhões de reais ao longo dos últimos anos. Leia mais aqui.

Da Assessoria

Fotos Assis Lima/DECOM

ACRE

Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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ACRE

Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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ACRE

Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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