MUNDO
Finais de rugby do Primeiro Campeonato das Nações serão realizadas em Londres e depois no Catar | União de rúgbi

PUBLICADO
8 meses atrásem
Exclusive by Matt Hughes
Os poderosos da união de rugby chegaram a um acordo para a realização do Campeonato das Nações, o que significará que a primeira série de finais será realizada em Londres, antes de se mudarem para o Qatar e, possivelmente, para os Estados Unidos, numa grande expansão global do desporto.
De acordo com planos radicais que devem ser assinados no final deste mês, Twickenham sediaria a primeira final do Campeonato das Nações em 2026, antes que a série bienal de seis partidas fosse transferida para o Catar, dois anos depois, com a opção adicional de ir para a América em 2030.
O Catar esperava sediar as primeiras quatro finais do Campeonato das Nações e recebeu direitos de negociação exclusivos dos 12 maiores sindicatos neste verão, depois de oferecer retornos garantidos de £ 800 milhões, mas sua oferta foi bloqueada pelos sindicatos irlandeses e franceses devido à incerteza sobre os comparecimentos e preocupações. sobre o histórico de direitos humanos do país.
O novo plano divulgado é visto como um compromisso, com a realização da primeira final em Twickenham considerada uma concessão crucial para aqueles preocupados com o facto de o desporto estar a ser vendido ao licitante com lance mais elevado. O Seis Nações e os sindicatos do hemisfério sul estão prestes a assinar um acordo de chefes de mandato sobre um contrato inicial de quatro anos que confirmará os anfitriões de 2026 e 2028 como Londres e Qatar, respectivamente.
Há também a opção de um segundo acordo de quatro anos que levaria a fase final de 2030 aos EUA, antes de regressar ao Qatar dois anos depois, o que pode ser acionado se determinadas metas comerciais e de direitos de comunicação social forem cumpridas. Os jogos do Catar aconteceriam todos em Doha, enquanto o USA Rugby realizaria um processo de licitação para determinar os anfitriões de 2030, com o MetLife Stadium, em Nova York, considerado o favorito para chegar à final.
O novo acordo proposto permitiria aos sindicatos lucrar com algumas das riquezas oferecidas pelo Qatar, ao mesmo tempo que proporcionaria às primeiras finais um evento de lançamento mais seguro em Londres, bem como a oportunidade para um grande impulso promocional antes da realização do Campeonato do Mundo de Rugby. nos Estados Unidos em 2031. O Oriente Médio e os EUA são vistos como os dois principais mercados de crescimento para o esporte, com a Copa do Mundo feminina também prevista para ser realizada na América em 2033.
Os retornos financeiros oferecidos pelo Qatar são vistos como demasiado grandes para serem ignorados pelo rugby, especialmente pelos sindicatos do hemisfério sul, com a Nova Zelândia, a África do Sul e a Austrália a registarem perdas anuais totalizando dezenas de milhões de libras nos últimos anos. Até mesmo a Rugby Football Union tem preocupações financeiras depois de concordar em financiar 25 contratos centrais aprimorados para jogadores masculinos da Inglaterra, com os despedimentos de mais de 40 funcionários sendo anunciado no mês passado, apesar do órgão governamental ter concordado com um acordo de direitos de nomeação de £ 100 milhões para Twickenham com a seguradora Allianz algumas semanas antes.
Entende-se que as projeções financeiras para a realização da final do Campeonato das Nações no Qatar são três vezes maiores do que as de Londres. A rotação do local anfitrião proporcionaria a renda adicional necessária para financiar as finais como uma série de playoffs envolvendo 12 equipes na primeira divisão do campeonato bienal. As seleções das Seis Nações jogarão três partidas fora e três em casa contra as nações Sanzaar e outras duas – que devem ser Japão e Fiji – em julho e novembro para determinar as escalações dos playoffs.
A sexta equipe europeia classificada após as seis partidas da fase de grupos jogaria contra seu equivalente do hemisfério sul, com o quinto enfrentando o quinto e assim por diante, levando a uma grande final para determinar os vencedores do campeonato. Para o primeiro evento em Londres em 2026, Twickenham, o Tottenham Hotspur Stadium e o Stoop estão na disputa para sediar jogos, pois, dada a variedade de equipes envolvidas, será necessária uma variedade de estádios de tamanhos diferentes.
após a promoção do boletim informativo
As negociações prosseguem há vários meses, mas os sindicatos estão pressionando para que o documento seja assinado até o final de outubro, para que possam iniciar o processo de venda dos direitos de transmissão.
A venda de direitos televisivos tem-se revelado difícil para o rugby nos últimos anos, por isso os sindicatos querem o máximo de tempo possível para concluir um acordo, especialmente porque vão lançar uma nova competição às emissoras.
As Seis Nações, que irão operar o novo campeonato ao lado do seu equivalente no hemisfério sul, Sanzaar, não quiseram comentar.
Relacionado
VOCÊ PODE GOSTAR
MUNDO
Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO
3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
Leia mais notícia boa
- Menino autista imita cantos de pássaros na escola e vídeo viraliza no mundo
- Cidades apagam as luzes para milhões de pássaros migrarem em segurança
- Três Zoos unem papagaios raros para tentar salvar a espécie
Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
Leia Mais: Só Notícias Boas
Relacionado
MUNDO
Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO
3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
Leia mais notícia boa
A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
Relacionado
MUNDO
Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO
3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
Leia mais notícia boa
Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login