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Gambhir não se preocupa com os cenários finais do WTC da Índia; apoia Rohit e Kohli | Notícias de críquete

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O técnico de críquete da Índia, Gautam Gambhir, apoiou “homens incrivelmente durões” Rohit Sharma e Virat Kohli para provar que seus críticos estão errados e encontrar a forma na Austrália após uma humilhante Derrota em casa na série de testes para a Nova Zelândia.

O capitão Rohit marcou 91 corridas em três partidas e o batedor superstar Kohli fez apenas 93 no choque Perda na série por 3-0 – O primeiro da Índia em casa para a Nova Zelândia.

Falando antes da partida da Índia para a Austrália para uma série de testes de cinco jogos de grande sucesso, Gambhir disse na segunda-feira que “não tinha preocupações com Virat e Rohit”.

“Eles são homens incrivelmente durões”, disse ele.

“Eles conquistaram muito para o críquete indiano e continuarão a conquistar muito no futuro.”

É provável que Rohit perca o teste de abertura em Perth, que começa em 22 de novembro, para assistir ao nascimento de seu segundo filho.

Gambhir rebateu Ricky Ponting depois que o ex-capitão da Austrália questionou a forma de longo prazo dos dois batedores seniores.

“O que Ponting tem a ver com o críquete indiano?” Gambhir disse.

Gambhir disse que a equipe indiana como um todo estava ansiosa para provar seu valor após a derrota da Nova Zelândia, apenas sua segunda série de testes foi eliminada em casa.

“Sinto que há muita fome, principalmente depois do que aconteceu na última série”, disse ele.

Gambhir acredita que o maior desafio na Austrália serão os arremessos mais rápidos em comparação com a Índia, onde as condições são tradicionalmente favoráveis ​​ao giro.

Mas o ex-jogador da estreia na Índia disse que seu time under-the-cosh está pronto para “disparar a primeira bola” em uma série que começa em Perth, em 22 de novembro.

“Já estivemos na Austrália muitas vezes, por isso essa experiência será crucial”, disse o treinador, que também enfrentou algumas críticas.

“Se jogarmos com todo o nosso potencial, jogarmos o nosso melhor críquete, podemos vencer qualquer um em qualquer postigo.”

O técnico da Índia, Gautam Gambhir, fala durante entrevista coletiva antes da partida da equipe para a Austrália para o Troféu Border-Gavaskar (AFP)

Gambhir, que substituiu o técnico vencedor da Copa do Mundo T20 da Índia, Rahul Dravid, em julho, descartou as preocupações sobre a capacidade da Índia de se classificar para a final do Campeonato Mundial de Testes.

Em vez disso, o treinador acredita que a equipe estará focada em vencer a série na Austrália e os jogadores não se distrairão com a corrida para chegar à final de 11 a 15 de junho no Lord’s Cricket Ground, em Londres, Reino Unido.

A Índia estava na pole position para chegar à final até que a cal pela Nova Zelândia permitiu que a Austrália os ultrapassasse.

Gambhir e Rohit devem agora levar sua equipe à vitória por 4 a 0 na Austrália para garantir uma vaga na final, embora seu caminho possa se tornar mais fácil dependendo dos resultados de outras séries.

“Não estamos olhando para o que vai acontecer no Campeonato Mundial de Testes, se vamos nos classificar (para a final)”, disse Gambhir.

“Toda série é importante, simples assim, quando você joga pelo seu país…

“Para nós, são duas boas equipes jogando entre si e estamos absolutamente ansiosos para ir lá, ter um bom desempenho e tentar vencer a série.”

A Índia prevaleceu em suas duas últimas turnês pela Austrália, mas suas rebatidas parecem menos do que formidáveis ​​​​desta vez, enquanto buscam manter o Troféu Border-Gavaskar.

A ausência do lesionado Mohammed Shami também aumentará a carga de trabalho no ponta-de-lança Jasprit Bumrah, que será o capitão da Índia caso Rohit perca a partida.

A ausência de Rohit também significaria que Yashasvi Jaiswal precisaria de um novo parceiro de abertura e Gambhir estava feliz com suas opções de reserva, embora Abhimanyu Easwaran e KL Rahul tenham lutado em dois testes não oficiais contra a Austrália A.

Gambhir deu a entender que a experiência de Rahul nos 53 testes e sua capacidade de rebater praticamente em qualquer lugar da ordem poderiam inclinar a decisão a seu favor, à frente do inédito Easwaran.

“Há momentos em que você escolhe jogadores experientes”, disse Gambhir sobre Rahul.

“Essa é a qualidade do homem, que ele pode rebater no topo da ordem, ele pode rebater no número três e também pode rebater no número seis”, acrescentou.



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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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