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Garoto brasileiro de 5 anos entra para o Mensa, grupo dos 150 mil gênios do mundo

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Thomas Manke, de 5 anos, é um garoto brasileiro que entrou para o seleto grupo dos gênios do mundo, do Mensa. Ele ama geografia, astronomia e jogos de tabuleiro. – Foto: @ fredmanke
O garoto brasileiro Thomas Manke, de 5 anos, é de Blumenau, em SC, e já está muito conhecido fora de lá. Ele agora faz parte da lista dos 150 mil gênios do mundo, que integram a Mensa. Com tão pouca idade, Thomas tem interesses que vão da geografia mais específica até astronomia e o preço do café. Olha isso!
Ele tem um QI de 135 e um perfil de superdotação e altas habilidades. Aos 5 anos, ele reconhece todas as 193 bandeiras dos países do mundo e sabe organizá-los do menor para o maior em extensão territorial. O garoto também domina a tabuada e é fascinado por astronomia e matemática.
O interesse pelos mais variados temas o leva a buscar conhecimento de forma autodidata, seja por livros, vídeos ou até mesmo perguntando para a assistente virtual Alexa. Os pais afirmam que, com o passar dos anos, os interesses e domínios do menino aumentaram, informou o Município de Blumenau.
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Rotina de Criança
As altas habilidades não mudaram a rotina de criança de Thomas. Ele frequenta a educação infantil desde os 2 anos e gosta de brincar com os amigos, especialmente com carrinhos. Porém, prefere as crianças mais velhas. Ele não liga para jogos de bola nem bicicleta.
Os prazeres em aprender de Thomas vão desde geografia, decorando países, capitais, fronteiras e pontos turísticos, ao estudo do sistema solar, planetas e astronomia.
Recentemente, ao assistir a uma reportagem sobre o aumento do preço do café, Thomas se interessou pelo tema e, por conta própria, pesquisou sobre os maiores produtores do mundo, sendo capaz de listar os dez principais.
Os gênios do mundo
Esses gênios são pessoas avaliadas como com altas habilidades, no passado chamado de superdotadas. Eles têm uma condição do neurodesenvolvimento que indica desempenho cognitivo elevado e um alto nível de Quociente de Inteligência (QI).
Só no Brasil, são de 2 mil pessoas cujo QI é maior do que o de 98% da população.
Para ingressar na Mensa, é preciso fazer uma prova que mede a inteligência, de acordo com os testes de QI aceitos mundialmente, como o Stanford-Binet e o Cattell.
Testes de habilidades
Para avaliar as habilidades, são feitos vários testes de lógica, inteligência fluida (definida pela capacidade de resolver novos problemas sem conhecimento prévio) e razonamento verbal, capacidade de identificação de padrões visuais-espaciais, memória e inteligência cristalizada (definida pelo conhecimento adquirido), segundo a Revista Forum.
Thomas, que tem um QI de 135, é considerado muito próximo da superdotação. A média do QI costuma variar entre:
- 80 – 89: capacidade cognitiva normal;
- 90 – 109: faixa padrão para a maioria dos indivíduos;
- 110 – 119: acima da média, com habilidades cognitivas um pouco superiores;
- 130 – 144: alto desempenho cognitivo, no nível de sociedades como a Mensa;
- 145+: nível intelectual raro, classificado como “genial”.
A média de QI de um brasileiro comum de 89 pontos.

O Thomas, o garoto brasileiro, entre os gênios do mundo, mantém uma rotina de criança: com direito a ir para escola e brincar com os amiguinhos. Foto: @ fredmanke
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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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2 dias atrásem
24 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.
“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”
Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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24 de setembro de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.
Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.
“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.
Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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2 dias atrásem
24 de setembro de 2025
CT
Tomaz Silva / Agência Brasil
Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.
Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.
Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.
De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.
Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.
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