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Gentileza: após morte do filho, mãe doa parte do fígado para mãe do melhor amigo dele

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A mulher, dos Estados Unidos, doou o fígado para a mãe do melhor amigo do filho dela, num ato de amor e gentileza. – Foto: CBS News
Olha que coração! Após perder o filho, esta mãe transformou a dor em esperança e doou parte do fígado dela para a mãe do melhor amigo do filho, que partiu tão jovem. Uma história sobre renascimento!
Quando Jared Lynchard morreu aos 23 anos, a mãe dele, Anjanette, de Maryland, Estados Unidos, sentiu o mundo desabar. A forma inesperada de transformar a perda veio depois do contato com Mary Ann Carroll, mãe de Phillip, melhor amigo de infância de Jared.
Mary lutava contra uma grave doença no fígado e precisava urgentemente de um transplante. A cirurgia foi em 3 de dezembro de 2024, e o caso foi divulgado agora. “Jared foi profundamente inspirado por um sermão que ouviu na igreja exatamente um ano antes, em 3 de dezembro de 2023, intitulado ‘O Plano Perfeito’. Quando me lembrei do título, soube que este transplante estava destinado por Deus a ser esse ‘plano perfeito’ e que Jared estava me dizendo do céu: ‘Bom trabalho, mãe”, disse Anjanette.
Amizade de anos
Anjanette e Mary se conheceram em 2010, quando se tornaram vizinhas.
Os filhos, Jared e Phillip, viraram amigos inseparáveis, dividindo a infância com brincadeiras e pescarias.
Quando Jared faleceu de forma repentina em março de 2024, Mary foi até a casa da antiga amiga para oferecer consolo. Naquele momento, Anjanette percebeu que Mary estava debilitada e descobriu a luta contra a doença.
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Milagre começou
Mary explicou que precisava de um transplante para sobreviver, mas não tinha um doador compatível na família.
Meses depois, Anjanette viu nas redes sociais que a amiga procurava um doador vivo. Ela sentiu que precisava ajudar!
Movida pela fé e lembranças do filho, a amiga se ofereceu para fazer os exames. A notícia boa chegou: ela era compatível!
“Eu teria respeitado Anjie se ela tivesse decidido não ser minha doadora, mas ela disse que era como se Jared estivesse dizendo a ela para salvar minha vida”, contou Mary.
Cirurgia bem sucedida
A operação foi feita no Hospital Johns Hopkins com uma técnica moderna: cirurgia robótica.
Ao invés de um corte grande e doloroso, os médicos usaram braços robóticos controlados à distância para retirar parte do fígado de Anjanette.
O procedimento foi menos invasivo e acelerou a recuperação. Cinco dias depois, ela já estava em casa.
“Tenho um ímã de fotos na minha geladeira de Anjie e Jared, meu anjo na Terra e meu anjo no céu”, finalizou.
Número 23
E para além de toda emoção do processo, a história foi marcada por um momento especial: o número 23.
Jared morreu aos 23 anos. Mary Ann foi hospitalizada pela primeira vez em 23 de janeiro.
No hospital, Anjanette se recuperou no quarto 23. Durante a cirurgia, um dos médicos pediu o “instrumento 23”.
As duas mulheres acreditam que as coincidências são sinais de algo maior.

O cabo Jared Lynchard, o “anjo no céu” de Mary Ann, faleceu em 2024. – Foto: Hopkins Medicine
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SUS vai distribuir vacina contra herpes-zóster, afirma ministro da Saúde; vídeo

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13 horas atrásem
24 de abril de 2025
Em breve, os brasileiros poderão se imunizar de graça contra uma doença silenciosa, muito dolorida, que atinge principalmente, quem tem mais de 50 anos. O SUS (Sistema Único de Saúde) vai incluir a vacina contra herpes-zóster na lista de prioridades. A notícia boa foi dada esta semana pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Atualmente, a vacina é oferecida apenas nas unidades privadas – em duas doses – e custa, em média, R$ 800. O pedido para a inclusão da vacina foi feito diretamente ao ministro durante audiência na Comissão de Saúde na Câmara, por uma deputada que teve a doença.
“É uma prioridade nossa, enquanto ministro da Saúde, que essa vacina possa estar no Sistema Único de Saúde. A gente pode fazer grandes campanhas de vacinação para as pessoas que têm indicação de receber essa vacina. Pode contar conosco”, afirmou Padilha.
Experiência dolorosa pessoal
O apelo partiu da deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), que ficou cinco dias internada em Goiânia, por uma crise causada pelo vírus que provoca herpes-zóster. Com dores pelo corpo, sentindo a pele queimar, ela disse que foi uma experiência muito dolorosa.
“Passei por essa doença recentemente e senti na pele o quanto ela é dolorosa, perigosa e pode deixar sequelas graves. Por isso, sei o quanto é fundamental garantir acesso à prevenção e à informação, especialmente para quem mais precisa”, afirmou a parlamentar.
As sequelas mais graves da doença podem provocar lesões na pele, cegueira, surdez e paralisia cerebral, por exemplo. Estudos indicam que os casos aumentaram 35% após a pandemia de Covid-19
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A doença herpes-zóster
Só em 2023, mais de 2,6 mil pessoas foram internadas com o diagnóstico da doença no Brasil.
O herpes- zóster, chamado popularmente como “cobreiro”, é infeccioso. A doença é causada pelo vírus varicela-zóster, o mesmo que causa a catapora.
A crise gera erupções na pele, febre, mal-estar e dor intensa fortes nos nervos.
Em geral as pessoas com baixa imunidade estão mais propensas.
Vai SUS!
A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde
A promessa do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi registrada:
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Anvisa aprova medicamento que pode retardar Alzheimer

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13 horas atrásem
24 de abril de 2025
Anvisa aprovou o Kinsula, primeiro medicamento que pode retardar a progressão do Alzheimer. Já provado nos EUA, ele é da farmacêutica Eli Lilly. – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Uma notícia boa para renovar a esperança de milhares de brasileiros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento internacional para tratar o Alzheimer.
Indicado para o estágio inicial da doença, o Kisunla (donanemabe) é fruto de mais de três décadas de pesquisa. Em testes, o medicamento retardou em até 35% o avanço da doença em pacientes com sintomas leves.
Desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, o donanemabe foi aprovado nos Estados Unidos em julho de 2024. No Brasil, a aprovação foi divulgada nesta terça-feira (22). O Kisunla é injetável e deve ser administrado uma vez por mês.
Como funciona
A principal função do fármaco é remover as chamadas placas amiloides, os acúmulos anormais de proteínas no cérebro.
São esses acúmulos que atrapalham a comunicação entre os neurônios e estão associados ao surgimento e à progressão da doença.
Nos testes clínicos, o remédio conseguiu eliminar até 75% das placas após 18 meses de tratamento.
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Quem se beneficia
O tratamento é indicado apenas para pacientes com comprometimento cognitivo leve e demência leve.
Por outro lado, o Kisunla não é recomendado para quem usa anticoagulantes ou sofre de uma condição chamada angiopatia amiloide cerebral.
Também há restrições para pacientes que não possuem uma variante específica do gene ApoE ε4.
Em comunicado à imprensa, Luiz Magno, diretor médico sênior da Lilly do Brasil, comemorou a aprovação pela Anvisa:
“Estamos vivendo um momento único na história da neurociência. Depois de mais de trinta e cinco anos de pesquisa da Lilly, finalmente temos o primeiro tratamento que modifica a história natural da doença de Alzheimer aprovado no Brasil. Claro, esse é um marco para nós como companhia e para a ciência, mas principalmente para as pessoas que vivem com a doença de Alzheimer e seus familiares – que há anos buscam por mais esperança. Essa é nossa missão, transformar vidas.”
Estudo clínico
A avaliação para a aprovação foi feita a partir de um estudo clínico de 2023. Ao todo, a pesquisa envolveu 1.736 pacientes de 8 países com Alzheimer em estágio inicial.
Aqueles que receberam o Kisunla tiveram uma progressão clínica da doença menor em comparação aos pacientes tratados com o placebo.
Segundo a Anvisa, assim como qualquer outro remédio, o medicamento vai continuar sendo monitorado.
Disponível em breve
Apesar da aprovação, o Kisunla ainda não está disponível nas farmácias.
Para isso, é preciso esperar o medicamento passar pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
O processo pode levar semanas ou até meses.
Nos Estados Unidos, o tratamento com o fármaco custa por volta de US$ 12.522 por 6 meses e US$32.000 por 12 meses, aproximadamente R$ 183.192 na cotação atual.

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. – Foto: Getty Images/Science Photo Libra
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China lança banda larga 10G; a primeira e mais rápida do mundo

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24 de abril de 2025
Na vanguarda sempre, os chineses surpreendem mais uma vez. A China lança a primeira banda larga 10G do mundo. A expectativa é oferecer velocidades de download de até 9.834 Mbps, velocidades de upload de 1.008 Mbps e latência de 3 milissegundos, muito maiores do que as usadas atualmente.
Com o 10G vai ser possível baixar em apenas 20 segundos um filme completo em 4K (com cerca de 20 GB), que normalmente leva de 7 a 10 minutos em uma conexão de 1 Gbps.
A tecnologia de Rede Óptica Passiva (PON) 50G, que abastece a rede 10G, melhora a transmissão de dados pela infraestrutura – de fibra óptica atual.
Trabalho em parceria
A inovação foi anunciada, no Condado de Sunan, província de Hebei. O lançamento é resultado de um trabalho colaborativo da Huawei e da China Unicom.
Essa tecnologia permitirá, por exemplo, o uso de nuvem, realidade virtual e aumentada, streaming de vídeo 8K e integração de dispositivos domésticos inteligentes, tudo de uma só vez.
Com essa iniciativa, a China supera a banda larga comercial em países, como Emirados Árabes e Catar, de acordo com o Times of India.
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Expectativas de aplicações sociais
A implementação da banda larga 10G deve facilitar avanços em setores sociais, como saúde, educação e agricultura por intermédio da transmissão de dados mais rápida e confiável.
De acordo com os engenheiros e pesquisadores envolvidos, essa tecnologia será usada em aplicados “exigentes” de alta velocidade.
Com a banda larga 10G, a China se coloca à frente dos Emirados Árabes e do Catar em tecnologia comercial. Foto: Freepik
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