POLÍTICA
Glauber Braga dorme no chão do plenário em protest…

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6 meses atrásem

Ludmilla de Lima
Após anunciar greve de fome, o deputado federal Glauber Braga (PSOL) dormiu a última noite no chão do plenário de comissão da Câmara. O parlamentar protesta contra o processo de cassação que enfrenta no Conselho de Ética por suposta quebra de decoro. Na manhã desta quinta-feira, 10, ele divulgou que estava há mais de 30 horas sem comer, só a base de líquidos. “Estou no mesmo plenário que votou a minha cassação no dia de ontem. Essa tática radical é fruto de uma decisão política: não serei derrotado por Arthur Lira e pelo orçamento secreto”, disparou ele, com um aviso. “Vou às últimas consequências”.
😬 Após anunciar GREVE DE FOME em Conselho que decidiu pela sua CASSAÇÃO, deputado Glauber Braga dorme no CHÃO do plenário de comissão da Câmara.pic.twitter.com/uBqgTZjxUI
— République (@republiqueBRA) April 10, 2025
Glauber Braga foi acusado pelo partido Novo de ter expulsado da Câmara, em abril de 2024, com empurrões e chutes, um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL). Ontem, sob protestos de aliados de Glauber, o Conselho de Ética recomendou ao plenário da Casa a cassação do seu mandato, por 13 votos a 5. A votação aconteceu depois de seis horas do início da sessão.
Os apoiadores do deputado alegaram que houve uma “manobra” para que a sessão fosse estendida ao limite. O deputado promete levar a greve de fome até o fim do processo.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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5 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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