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Governo debate Projeto de Lei Orçamentária Anual 2025 em audiência pública na Assembleia Legislativa do Acre
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Elynalia Lima
O governo do Acre encaminhou no dia 30 de setembro, para a Assembleia Legislativa do Estado (Aleac), o Projeto de Lei Orçamentária Anual 2025 (PLOA). Agora, a Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) levou nesta segunda-feira, 9, o resultado do trabalho técnico para debate e submissão a votação pelos deputados estaduais em uma audiência pública na Aleac.

A audiência pública para discutir o Projeto de Lei Orçamentária de 2025, além de atender ao requisito de transparência estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, reforça o compromisso do governo Gladson Cameli em prestar contas à sociedade.
O destaque do debate são os avanços alcançados na gestão governamental do Estado do Acre durante o período de 2019 a 2024. “Nesse momento, em que se discute a viabilidade e a pertinência das propostas de alocação de orçamento para execução das políticas públicas de competência do Poder Público Estadual no ano de 2025, decidimos apresentar os avanços já conquistados ao longo do período, que foi caracterizado por instabilidades geoeconômicas com impactos negativos em escala global, como os efeitos da pandemia de covid-19, os desdobramentos de conflitos internacionais em curso e os desafios enfrentados pela política econômica do Brasil, que repercutiram negativamente em alterações nas contas públicas da União e dos Estados”, explica o secretário de Planejamento, Ricardo Brandão.

O Projeto de Lei Orçamentária de 2025 estima uma receita total de R$ 12.807.161.632,00, das quais R$ 8.448.452.687,64 são próprias do Tesouro Estadual, destinadas a assegurar o pagamento de três grandes grupos de despesas: 1. Despesas obrigatórias, no montante de R$ 4.800.861.033,24, comprometidas com o pagamento das dívidas e precatórios, folha de pagamentos de pessoal e encargos, déficit financeiro da previdência, repasse constitucional do percentual para manutenção dos Poderes, pagamento das emendas parlamentares estaduais impositivas; 2. Repasse da destinação dos percentuais mínimos constitucionais com educação, saúde e municípios no total de R$ 2.639.065.096,89; 3. Despesas discricionárias para realização dos investimentos, custeio e manutenção dos órgãos da administração direta e indireta do Executivo Estadual no total de R$ 1.008.526.557,51.

O Poder Executivo Estadual, por meio de suas diversas instituições, tem se empenhado na captação de recursos financeiros indispensáveis para viabilizar o financiamento de projetos estruturantes que impulsionarão o desenvolvimento socioeconômico do Acre.
No período de 2019 a 2024, a gestão pública estadual conseguiu captar recursos financeiros junto ao Orçamento Geral da União, na forma de emendas parlamentares, com intenso apoio dos parlamentares federais, junto aos programas de fomento, instituições financeiras internacionais e nacionais e, junto aos Programas REM/KFW e Fundo Amazônia, recursos para enfrentar os desafios que se apresentam para 2025 e 2026, com o compromisso de assegurar eficácia, eficiência, transparência e inclusão de toda a sociedade nos benefícios gerados por uma Gestão Pública Responsável e comprometida em cuidar de pessoas.

Para o secretário, que apresentou durante a audiência pública na Aleac uma evolução e avanços na gestão 2019-2024, mesmo diante de um cenário de instabilidades socioeconômicas e ambientais, se observou lições e avanços consideráveis tanto para a sociedade como para a gestão pública estadual: “A decisão de realizar esse levantamento baseia-se na necessidade de evidenciar a trajetória percorrida, de onde estávamos em 2019, em termos de capacidade de gestão fiscal, e os resultados alcançados até 2024, com avanços que ainda podemos conquistar”, enfatiza.
Brandão também demonstrou em sua apresentação que é possível avançar mesmo em ambientes socioeconômicos de instabilidade “retroalimentar nossas forças, crenças e ideais para que continuemos unidos de forma harmônica, trabalhando para materializar nossa visão de futuro, inscrita em nosso Plano de Desenvolvimento de Longo Prazo – A Agenda Acre 10 anos: ‘Acre, terra de oportunidades e socialmente justa e ambientalmente sustentável’, conclui.
Projeções para 2025, desafios, oportunidades de desenvolvimento socioeconômico e sustentável para o Estado do Acre
De 2019 a 2024, o Acre registrou 80,62% no crescimento da receita, incluindo a projeção para 2025. A estimativa é que alcance um aumento de 99,73% no período, saindo de R$ 6,30 bilhões em 2019 para uma receita estimada de R$ 12,16 bilhões em 2025. Os benefícios desses avanços de aumento da projeção de receita são distribuídos de forma democrática e inclusiva entre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e com a sociedade na forma de ampliação dos investimentos e melhoria da qualidade dos serviços públicos.

O compromisso do governo merece destaque, pois assegurou autonomia financeira aos poderes, reduzindo o seu poder discricionário de execução orçamentária e financeira, como forma de criar um ambiente qualificado de desenvolvimento socioeconômico, por meio de maior descentralização da execução dos recursos públicos e reconhecimento da importância de cada poder na sociedade, aprimorou e fortaleceu uma relação de respeito, harmonia e corresponsabilização pela gestão do Estado, o que proporcionou avanços para todos.
Na gestão do Poder Executivo Estadual foi assegurada ampliação contínua, proporcional e justa aos órgãos da administração direta e indireta, de cotas orçamentárias, para que executassem de forma eficaz e eficiente as políticas públicas de sua competência, fato que possibilitou grandes avanços em todas as áreas da gestão governamental, em funções essenciais como segurança pública, saúde, educação, produção e agronegócio, assistência social, meio ambiente, governo digital, dentre outras.
Gestão de Transparência
Em 2023, durante a elaboração do Plano Plurianual 2024–2027, o governo do Acre visitou os 22 municípios do estado, realizando audiências públicas, o que resultou na coleta de 1.798 propostas diretamente da população. Também foi disponibilizada uma plataforma online de consulta pública, por meio da qual outras 504 propostas foram recebidas e consideradas na construção do projeto de lei orçamentária para 2024.
Também em 2024, uma outra plataforma online foi lançada, permitindo à população indicar as prioridades de gastos a serem incluídas no orçamento previsto para 2025. O diálogo com a sociedade como a viabilização da participação popular no processo de construção do planejamento governamental, algo inédito no Estado, foi um dos marcos do avanço na gestão de transparência.

O compromisso do governo com uma governança orçamentária transparente, por meio da criação e gestão dos orçamentos temáticos, também é destaque na atual gestão. Em 2022, o governo instituiu o orçamento da criança e do adolescente (Ocad) onde é apurado todo o investimento exclusivo e não exclusivo nas áreas de saúde, educação e assistência social. Já para 2025 o governo apresenta pela primeira vez na história da gestão pública do Acre o Orçamento Sensível a Gênero (OSG).
Esses avanços têm produzido resultados de diversas maneiras. Em 2024 veio o reconhecimento de Rio Branco como a capital mais segura da Amazônia; ampliação da produção e exportação de grãos e proteínas animais; melhoria da oferta e qualidade dos serviços de saúde; implementação, em parceria com o governo federal de programa de habitação social; criação de ambiente de negócios para que os empresários e empreendedores possam investir no desenvolvimento do Estado; fortalecimento da capacidade de investimentos na área de infraestrutura, com entrega, andamento e contratação de obras estratégicas e estruturantes para o desenvolvimento da economia e geração de emprego e renda para todos.
Servidor público valorizado
Não existem avanços na oferta do serviço público sem o servidor. É importante destacar a valorização do servidor público nesse período, pois mesmo diante das dificuldades fiscais existentes, decorrentes das limitações impostas pelo cenário econômico e exigências da lei de responsabilidade fiscal, a gestão governamental assegurou condições dignas de salários, carreira e oferta de ambiente de trabalho com liberdade de expressão e produção.
O servidor foi reconhecido na gestão governamental como a prioridade para a alocação de recursos, visando o pagamento da folha salarial e de todos os benefícios legais, rigorosamente em dia.
Em um estado onde os poderes são harmônicos e fortalecidos, sustentado pelo compromisso dos servidores públicos e gestores governamentais, em defesa de um Acre mais desenvolvido, justo e inclusivo, é possível alcançar grandes avanços.
Desafios econômicos para a gestão governamental
Questões como a necessidade de ampliação da oferta dos serviços de saneamento básico à população; ampliação e fortalecimento da matriz produtiva no campo e nas cidades para geração de trabalho, emprego e renda; redução dos indicadores socioeconômicos que decorrem do cenário de pobreza de considerável parcela da população; necessidade de desenvolvimento e fortalecimento de uma cultura social compromissada com o alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentáveis e com o cuidado, manutenção e preservação da sociobiodiversidade; e a busca contínua pela preservação do equilíbrio fiscal, o maior desafio econômico que a gestão governamental vivencia é a evolução desordenada do Déficit Financeiro da Previdência Estadual.
O desafio do Déficit Financeiro da Previdência não é exclusivo do Estado do Acre, e é importante destacar que seu potencial de evolução não se trata de um problema restrito ao Poder Executivo Estadual, mas que deve ser enfrentado como um problema de toda a sociedade, na qual todos de maneira direta e indireta podem ser partícipes de sua solução. São exigidas mudanças de curto prazo para não comprometer a capacidade de investimentos do Executivo Estadual e a manutenção da oferta dos serviços essenciais.
Para entender melhor como funciona o déficit previdenciário, ele decorre de uma assimetria entre a capacidade de ampliação da arrecadação de receita das contribuições previdenciárias frente ao aumento do número de pagamento das despesas com as aposentadorias dos servidores públicos.
Em 2019 a arrecadação das contribuições foi de aproximadamente R$ 500 milhões de reais e as despesas somavam R$ 1,04 bilhões, registrando nesse ano um déficit de R$ 540 milhões. Atualizando os valores para o ano de 2025, observa-se que a projeção de arrecadação de contribuições previdenciárias ficará em torno de R$ 630 milhões, enquanto que as despesas com pagamentos previstas serão de R$ 1,68 bilhões, com um déficit estimado de R$ 1,05 bilhões no intervalo de 2019 a 2025, com aumento do déficit a ordem de 94% nesse curto período. Contudo, a situação agrava se estendermos a projeção do déficit financeiro até o ano de 2030. Dados atualizados pelo Acreprevidência projetam um déficit total de R$ 1,84 bilhões.
“Diante desse cenário extremamente desafiador, que requer a implementação, em caráter de urgência, de medidas estruturantes de estado e não somente de governo, é que apresentamos o Projeto de Lei Orçamentária de 2025, com a convicção de que governo, poderes e sociedade juntos podem e irão superar esses desafios de forma coesa, com um olhar e ações práticas voltadas ao desenvolvimento de um futuro mais próspero”, finaliza o secretário de Planejamento, Ricardo Brandão.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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