POLÍTICA
Governo vai mapear perdas com apagão para ressarci…

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12 meses atrásem
Pedro Pupulim
Em coletiva realizada no Palácio do Planalto na tarde desta segunda-feira, o secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, afirmou que o governo federal irá mapear os prejuízos sofridos pela população paulistana durante a tempestade que atingiu a cidade na última sexta-feira para que haja o ressarcimento dos consumidores. São Paulo ainda tem mais de 500 mil imóveis sem energia elétrica desde o evento.
Na coletiva, que também contou com a participação do ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Carvalho, e Jorge Messias, advogado-geral da União, o secretário destacou que o governo está alinhando estratégias com o Procon de São Paulo. Wadih orientou os consumidores a, por exemplo, guardarem notas fiscais de produtos que foram estragados. Ele fez um apelo à população para que contribua com a estratégia.
“Tudo aquilo que puder ser feito por parte do consumidor, que é uma parte ativa desse processo, para nos facilitar, deve ser relacionado e requerido à empresa. Não só fazer a reclamação no Procon e conosco, mas requerer à empresa, registrando sua reclamação e sua demanda”, destacou Wadih.
Mais cedo, nesta segunda, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o governo federal deu três dias para que a Enel reestabeleça a maior parte do fornecimento de energia em São Paulo.
Segundo Silveira, o setor elétrico não pode mais ter uma abordagem apenas reativa em relação a eventos climáticos extremos.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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5 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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