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Guerra Rússia-Ucrânia: Lista dos principais eventos, dia 1.023 | Notícias da guerra Rússia-Ucrânia

Aqui estão os principais acontecimentos no 1.023º dia da guerra Rússia-Ucrânia.

Esta é a situação na sexta-feira, 13 de dezembro:

Militares

  • Os combates em torno da importante cidade oriental de Pokrovsk, na Ucrânia, estão “extremamente intensos” depois de meses de pressão russa, de acordo com o principal comandante militar da Ucrânia.
  • As tropas ucranianas repeliram quase 40 tentativas russas de invadir as defesas em torno de Pokrovsk nas últimas 24 horas, disse o Estado-Maior das Forças Armadas Ucranianas.
  • Rafael Grossi, chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), condenou um ataque “direto” de drones que destruiu um carro “claramente marcado” da agência na Ucrânia na terça-feira, dizendo que o ataque teve a “intenção de prejudicar”. Kyiv e Moscou trocaram culpas pela greve.
  • O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, encontrou-se com soldados na linha de frente da região sudeste de Zaporizhia, como Rússia intensificou a pressão no que tinha sido uma parte relativamente calma do campo de batalha.
Zelenskyy encontrou soldados na linha de frente da região sudeste de Zaporizhia (Divulgação/Serviço de Imprensa Presidencial Ucraniano via AFP)

Política e diplomacia

  • O presidente russo, Vladimir Putin, apoiou os esforços do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, para alcançar um cessar-fogo de Natal na Ucrânia e uma troca significativa de prisioneiros de guerra, disse o Kremlin, embora Kiev zombou na ideia.
  • A administração do presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou outro pacote de ajuda armamentista para a Ucrânia, avaliado em US$ 500 milhões, disse o secretário de Estado, Antony Blinken, em um comunicado.
  • O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse que discordava “muito veementemente” do facto de a Ucrânia disparar mísseis fornecidos pelos EUA para o interior da Rússia, mas que o apoio dos EUA a Kiev seria uma alavanca fundamental nos esforços para pôr fim à guerra.
  • O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, disse que discutiu com o presidente francês, Emmanuel Macron, a possibilidade de estacionar tropas estrangeiras na Ucrânia em caso de cessar-fogo, mas que Varsóvia não estava atualmente “planeando tais ações”.
  • Andriy Yermak, chefe de gabinete de Zelenskyy, disse que Kiev ainda não está pronta para iniciar conversações com a Rússia, pois faltam-lhe as armas, as garantias de segurança e o estatuto internacional que procura.
  • O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, alertou que o presidente russo, Vladimir Putin, quer “varrer a Ucrânia do mapa” e poderá atacar outras partes da Europa a seguir, ao instar os europeus a pressionarem os seus governos para aumentarem os gastos com defesa.
  • O caminho da Ucrânia para a adesão à NATO é “irreversível”, afirmaram sete chefes de política externa europeia numa reunião em Berlim.



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