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Hezbollah dispara ‘340 mísseis’ contra Israel e atinge base naval de Ashdod, Tel Aviv | Israel ataca o Líbano Notícias

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9 meses atrásem
Hezbolá afirma ter como alvo a base naval de Ashdod, no sul de Israel “pela primeira vez”, acrescentando que conduziu uma operação contra um “alvo militar” em Tel Aviv usando mísseis avançados e drones de ataque.
Os militares israelenses relataram sirenes de ataque aéreo nas áreas central e norte, incluindo os subúrbios de Tel Aviv. Os militares disseram que interceptaram vários projéteis disparados contra o norte de Israel e acrescentaram que 250 projéteis foram disparados do Líbano.
Mais tarde, a rádio do exército israelita informou que “340 mísseis” tinham sido lançados do Líbano.
Os ataques feriram pelo menos 11 pessoas, incluindo um homem em estado “moderado a grave”, segundo agências médicas.
Elas ocorrem um dia depois de Israel ter matado pelo menos 29 pessoas num ataque no centro de Beirute. Pelo menos outras 66 pessoas ficaram feridas, de acordo com o Ministério da Saúde Pública do Líbano.
O primeiro-ministro interino do Líbano, Najib Mikati, condenou-o como um ataque aos esforços de cessar-fogo liderados pelos EUA, chamando-o de “uma mensagem directa e sangrenta que rejeita todos os esforços e contactos em curso” para acabar com a guerra.
“(Israel está) novamente escrevendo com sangue libanês uma rejeição descarada da solução que está sendo discutida”, dizia um comunicado de seu gabinete.
Entretanto, o principal diplomata da União Europeia apelou a mais pressão sobre Israel e o Hezbollah para chegarem a um acordo, dizendo que um deles estava “pendente de um acordo final do governo israelita”.
“Vemos apenas um caminho possível a seguir: um cessar-fogo imediato e a plena implementação da Resolução 1701 do Conselho de Segurança das Nações Unidas”, disse Borrell após a sua reunião com Mikati e o Presidente do Parlamento Libanês, Nabih Berri, um aliado do Hezbollah que tem mediado com o grupo.
Borrell disse que a UE está pronta para alocar 200 milhões de euros (208 milhões de dólares) para ajudar os militares libaneses, que enviariam forças adicionais para o sul.
O acordo emergente abriria caminho à retirada dos combatentes do Hezbollah e das tropas israelitas do sul do Líbano, abaixo do rio Litani, de acordo com a resolução do Conselho de Segurança da ONU (1701) que pôs fim à guerra de 2006. As tropas libanesas patrulhariam a área, com a presença de forças de manutenção da paz da ONU.
A administração Biden passou meses a tentar mediar um cessar-fogo e o enviado dos EUA Amos Hochstein regressou à região na semana passada.
Os ataques ao Líbano continuam
No sul do Líbano, o exército libanês disse que um ataque israelense a um posto matou um soldado.
“Um soldado foi martirizado e outros 18 ficaram feridos, incluindo alguns com ferimentos graves, como resultado de um ataque israelense contra um centro do exército libanês em al-Amriyeh”, disse o exército em comunicado.
Foi o mais recente de uma série de ataques israelenses que mataram mais de 40 soldados libanesesmesmo quando os militares se mantiveram em grande parte à margem da guerra de Israel contra o Hezbollah.
Não houve comentários imediatos dos militares israelenses, que afirmaram que os ataques anteriores às tropas libanesas foram acidentais e que não são alvo de seu ataque. campanha contra o Hezbollah.
Depois de quase um ano de trocas de tiros transfronteiriças limitadas, nas quais o Hezbollah libanês disse estar a agir em apoio ao Hamas em Gaza, Israel intensificou os ataques aéreos ao Líbano em 23 de Setembro, enviando tropas terrestres para o sul do Líbano uma semana depois. O Hezbollah disse que iria parar os seus ataques se Israel cessasse o fogo em Gaza, que se transformou num terreno baldio após 13 meses de bombardeamentos israelenses ininterruptos.
Os ataques israelenses mataram mais de 3.500 pessoas no Líbano, segundo o ministério. Os combates deslocaram cerca de 1,2 milhões de pessoas, ou um quarto da população do Líbano.
Do lado israelita, cerca de 90 soldados e quase 50 civis foram mortos em bombardeamentos no norte de Israel e em combates após a invasão terrestre de Israel no início de Outubro. Cerca de 60 mil israelitas foram deslocados do norte do país desde 7 de outubro de 2023.
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Ufac promove ações pelo fim da violência contra a mulher — Universidade Federal do Acre

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1 dia atrásem
25 de agosto de 2025
A Ufac realizou ações de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, em alusão à campanha Agosto Lilás. A programação, que ocorreu nesta segunda-feira, 25, incluiu distribuição de adesivos na entrada principal do campus-sede, às 7h, com a participação de pró-reitores, membros da administração superior e servidores, que entregaram mais de 2 mil adesivos da campanha às pessoas que acessavam a instituição. Outro adesivaço foi realizado no Restaurante Universitário (RU), às 11h.
“É uma alegria imensa a Ufac abraçar essa causa tão importante, que é a não violência contra a mulher”, disse a reitora Guida Aquino. “Como mulher, como mãe, como gestora, como cidadã, eu defendo o nosso gênero. Precisamos de mais carinho, mais afeto, mais amor e não violência. Não à violência contra a mulher, sigamos firmes e fortes.”
Até 12h, o estacionamento do RU recebeu o Ônibus Lilás, da Secretaria de Estado da Mulher, oferecendo atendimento psicológico, jurídico e outras orientações voltadas ao enfrentamento da violência contra a mulher.
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Evento no PZ para estudantes do Ifac difunde espécies botânicas — Universidade Federal do Acre

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6 dias atrásem
20 de agosto de 2025
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex) da Ufac realizou a abertura do Floresta em Evidência, nesta quarta-feira, 20, no auditório da Associação dos Docentes (Adufac). O projeto de extensão segue até quinta-feira, 21, desenvolvido pelo Herbário do Parque Zoobotânico (PZ) da Ufac em parceria com o Instituto Federal do Acre (Ifac) e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como público-alvo estudantes do campus Transacreana do Ifac.
O projeto busca difundir conhecimentos teóricos e práticos sobre coleta, identificação e preservação de espécies botânicas, contribuindo para valorização da biodiversidade amazônica e fortalecimento da pesquisa científica na região.
Representando a Proex, a professora Keiti Roseani Mendes Pereira enfatizou a importância da extensão universitária como espaço de democratização do conhecimento. “A extensão nos permite sair dos muros da universidade e alcançar a sociedade.”
O coordenador do PZ, Harley Araújo, destacou a contribuição do parque para a conservação ambiental e a formação de profissionais. “A documentação botânica está diretamente ligada à conservação. O PZ é uma unidade integradora da universidade que abriga mais de 400 espécies de animais e mais de 340 espécies florestais nativas.”
A professora do Ifac, Rosana Cavalcante, lembrou que a articulação entre instituições é fundamental para consolidar a pesquisa no Acre. “Ninguém faz ciência sozinho. Esse curso é fruto de parcerias e amizades acadêmicas que nos permitem avançar. Para mim, voltar à Ufac nesse contexto é motivo de grande emoção.”
A pesquisadora Viviane Stern ressaltou a relevância da etnobotânica como campo de estudo voltado para a interação entre pessoas e plantas. “A Amazônia é enorme e diversa; conhecer essa relação entre comunidades e a floresta é essencial para compreender e preservar. Estou muito feliz com a recepção e em poder colaborar com esse trabalho em parceria com a Ufac e o Ifac.”
O evento contou ainda com a palestra da professora Andréa Rocha (Ufac), que abordou o tema “Justiça Climática e Produção Acadêmica na Amazônia”.
Nesta quarta-feira, à tarde, no PZ, ocorre a parte teórica do minicurso “Coleta e Herborização: Apoiando a Documentação da Sociobiodiversidade na Amazônia”. Na quinta-feira, 21, será realizada a etapa prática do curso, também no PZ, encerrando o evento.
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Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil — Universidade Federal do Acre

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19 de agosto de 2025
A reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, recebeu, na manhã desta segunda-feira, 18, no gabinete da reitoria, a visita do deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) e de vereadores do município de Capixaba. A pauta do encontro envolveu a possibilidade de oferta de cursos de graduação no município e apoio ao transporte de estudantes daquele município que frequentam a instituição em Rio Branco.
A reitora Guida Aquino destacou que a interiorização do ensino superior é um compromisso da universidade, mas depende de emendas parlamentares para custeio e viabilização dos cursos. “O meu partido é a educação, e a universidade tem sido o caminho de transformação para jovens do interior. É por meio de parcerias e recursos destinados por parlamentares que conseguimos levar cursos fora da sede. Precisamos estar juntos para garantir essas oportunidades”, afirmou.
Atualmente, 32 alunos de Capixaba estudam na Ufac. A demanda apresentada pelos parlamentares inclui parcerias com o governo estadual para garantir transporte adequado, além da implantação de cursos a distância por meio do polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a prefeitura.
O deputado Tadeu Hassem reforçou o pedido de apoio e colocou seu mandato à disposição para buscar soluções junto ao governo estadual. “Estamos tratando de um tema fundamental para Capixaba. Queremos viabilizar transporte aos estudantes e também novas possibilidades de cursos, seja de forma presencial ou a distância. Esse é um compromisso que assumimos com a população”, declarou.
A vereadora Dra. Ângela Paula (PL) ressaltou a transformação pessoal que viveu ao ingressar na universidade e defendeu a importância de ampliar esse acesso para jovens de Capixaba. “A universidade mudou minha vida e pode mudar a vida de muitas outras pessoas. Hoje, nossos alunos têm dificuldades para se deslocar e muitos desistem do sonho. Precisamos de sensibilidade para garantir oportunidades de estudo também no nosso município”, disse.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Abreu Damasceno; o presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Diego Paulista (PP); e o advogado Amós D’Ávila de Paulo, representante legal do Legislativo municipal.
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