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Israel diz que bombardeou alvos Houthi no Iêmen, Irã denuncia ataques “brutais”

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O exército israelense anuncia que provavelmente matou dois residentes de um kibutz em 7 de outubro

Os militares israelenses anunciaram na sexta-feira, citando os resultados de uma investigação interna, que provavelmente mataram dois residentes do kibutz durante o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023. Os investigadores, que entrevistaram soldados e civis, procuravam estabelecer a causa da morte de Tomer Eliaz-Arava e da sua mãe, Dikla Arava, dois residentes do Kibutz Nahal Oz, uma das comunidades mais atingidas pelo ataque.

Segundo o exército, a investigação apurou que Tomer Eliaz-Arava, de 17 anos, foi inicialmente sequestrado por militantes do Hamas e forçado a ir de porta em porta para persuadir os residentes a saírem. Depois de uma hora e meia, o adolescente conseguiu fugir e se esconder. Soldados de uma unidade que veio ajudar o kibutz viram “uma silhueta suspeita”contra o qual eles atiraram. “A investigação concluiu que é muito provável que esta pessoa fosse Tomer Eliaz-Arava, que foi morto por engano a tiros. (do exército israelense) devido a um erro de identificação »estimou o exército em um comunicado à imprensa.

Entretanto, os combatentes do Hamas raptaram Dikla Arava, que foi levada num veículo em direção a Gaza. “Durante a viagem para Gaza, o veículo foi alvejado por trás”que levou à sua morte, continuou o comunicado de imprensa. “A investigação sugere uma possibilidade razoável de que Dikla Arava tenha sido morto por tiros (do exército israelense) estar num veículo identificado pelas forças como pertencente a terroristas em fuga”de acordo com o exército. “Em ambos os casos não é possível determinar com absoluta certeza o que causou as mortes”ela acrescentou.



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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Mestrado em Ciências Ambientais é destacado em livro da Capes — Universidade Federal do Acre

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Mestrado em Ciências Ambientais é destacado em livro da Capes — Universidade Federal do Acre

O mestrado em Ciências Ambientais (PPGCA) da Ufac foi destaque no livro “Impacto da Pós-Graduação Brasileira na Agenda 2030: Contribuição do Sistema Nacional de Pós-Graduação para a COP30 na Amazônia” (248 p.), editado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A boa prática destacada se origina do projeto “Formação de Capacidades e Trocas de Conhecimentos para a Governança e o Empreendedorismo Socioambiental na Bacia do Alto Juruá”.

O projeto é realizado em parceria com o programa de pós-graduação em Ciências Ambientais da Universidade de São Paulo, o Programa de Conservação e Desenvolvimento Tropical da Universidade da Flórida e o Instituto Fronteiras. O destaque está nas páginas 158 e 159 do livro.

“O projeto promoveu a parceria global para o desenvolvimento sustentável ao mobilizar e compartilhar 159 conhecimento, expertise e recursos financeiros para a capacitação de 30 pessoas em liderança empreendedora comunitária na Bacia do Alto Juruá (Acre)”, diz um dos trechos da referência.

A atividade foi coordenada pelo professor da Ufac, Charles Rossi. “A reflexão sobre a necessidade de repensar sua abordagem de investigação, educação e formação para apoiar as comunidades tradicionais e indígenas tem sido um pilar a ser fortalecido no PPGCA”, pontuou ele.

O livro aborda os destaques de experiências na pós-graduação, através de atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação, que atendem aos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS). “Dos destaques enviados foram selecionados 4 de cada das 9 grandes áreas, sendo uma delas da área de ciências ambientais de um programa com jovens no interior da Amazônia, demonstrando o potencial de contribuição vindo da Amazônia e para a Amazônia”, comentou o coordenador da Área de Ciências Ambientais da Capes, professor Carlos Sampaio.

 



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