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Jovem que sumiu quando ia à faculdade foi assaltada e não voltou para casa porque tinha brigado com a mãe, conclui polícia

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A Polícia Civil concluiu que a universitária Jéssica Carvalho de Freitas, de 17 anos, foi assaltada e não avisou nem voltou para casa porque tinha brigado com a mãe. A jovem sumiu na última terça-feira (20) após ir para aula e foi achada um dia depois. A investigação apontou que Jéssica passou a noite na casa de uma amiga e não foi sequestrada, nem sofreu agressões.

As informações foram confirmadas nesta sexta-feira (23) pelo delegado Rêmulo Diniz, responsável pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Jéssica foi ouvida e afirmou que não tinha ideia de como surgiram os boatos.

“Dois homens teriam subtraído o celular dela. Mas, como ela estava desentendida com seus familiares, decidiu não falar para mãe que tinha ido dormir na casa de uma amiga. Depois que passou a noite na casa dessa amiga voltou para universidade e tomou conhecimento de todo esse alvoroço social que já estava nas redes sociais”, disse o delegado.

A mãe da universitária, a dona de casa Izalinda Carvalho, de 39 anos, afirmou à polícia que em nenhum momento falou que a filha tinha sido sequestrada e agredida e que não sabe como essas informações foram criadas.

“Isso [informações sobre o sequestro] também vai ser apurado no futuro já que houve uma difusão de notícias que causaram com certeza um clamor público e um clima de insegurança na cidade”, destacou Rêmulo.

O delegado afirmou que o caso está encerrado e lamentou a mobilização de equipes e investimento de recursos para apuração do caso falso.

“Tivemos todo um trabalho de investigação, de busca por essa pessoa que não estava desaparecida. Então, antes de ser divulgado, procure primeiro as autoridades pra evitar gastos públicos e a criação de um temor público de um fato como esse”, pediu.

Sumiço

Inicialmente, a mãe havia informado que a filha tinha sido ameaçada de morte após uma discussão com vizinhas na semana passada.

Izalinda informou ainda que a Polícia Rodoviária Federal (PRF-AC) encontrou a bolsa de Jéssica jogada na BR-364, estrada que dá acesso à faculdade da garota.

A jovem tinha saído de casa apenas com a roupa do corpo e não havia levado o celular. A mãe disse que foi até a faculdade de Jéssica e foi informada de que a jovem não chegou a ir para a aula.

Um boletim de ocorrência chegou a ser registrado na delegacia da terceira regional, na região da Sobral. A mãe contou que a menina discutiu com três vizinhas que são irmãs e elas teriam a ameaçado de morte.

O delegado disse que a Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões (Decore) continua a investigação do assalto.

O desentendimento da jovem com as vizinhas, conforme foi relatado pela mãe, foi confirmado, mas não tem ligação com os boatos, segundo Diniz. Mesmo assim, a ameça é investigada pela Delegacia da 3ª Regional.

Fonte: G1 – ACRE

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Professora da Ufac é nomeada membro afiliada da ABC — Universidade Federal do Acre

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A professora da Ufac, Simone Reis, foi nomeada membro afiliada da Academia Brasileira de Ciências (ABC) na terça-feira (5), em cerimônia realizada na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém (PA). A escolha reconhece sua trajetória acadêmica e a pesquisa de pós-doutorado desenvolvida na Universidade de Oxford, na Inglaterra, com foco em biodiversidade, ecologia e conservação.

A ABC busca estimular a continuidade do trabalho científico de seus membros, promover a pesquisa nacional e difundir a ciência. Todos os anos, cinco jovens cientistas são indicados e eleitos por membros titulares para integrar a categoria de membros afiliados, criada em 2007 para reconhecer e incentivar novos talentos na ciência brasileira.
“Nunca imaginei estar nesse time e fiquei muito surpresa por isso. Espero contribuir com pesquisas científicas, parcerias internacionais e discussões ecológicas junto à ABC”, disse a professora Simone Reis.



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Reitora assina contrato de digitalização de acervo acadêmico — Universidade Federal do Acre

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A reitora da Ufac, Guida Aquino, assinou o contrato de digitalização do acervo de documentos acadêmicos. A ação ocorreu na tarde de quarta-feira, 13, no hall do Núcleo de Registro e Controle Acadêmico (Nurca). A empresa responsável pelo serviço é a SOS Tecnologia e Gestão da Informação.

O processo atende à Portaria do MEC nº 360, de 18 de maio de 2022, que obriga instituições federais de ensino a converterem o acervo acadêmico para o meio digital. A medida busca garantir segurança, organização e acesso facilitado às informações, além de preservar documentos físicos de valor histórico e acadêmico.

Para a reitora Guida Aquino, a ação reforça o compromisso institucional com a memória da comunidade acadêmica. “É de extrema importância arquivar a história da nossa querida universidade”, afirmou.

A decisão foi discutida e aprovada pelo Comitê Gestor do Acervo Acadêmico da Ufac, em reunião realizada no dia 7 de julho de 2022. Agora, a meta é mensurar o tamanho dos arquivos do Nurca para dar continuidade ao processo, assegurando que toda a documentação esteja em conformidade legal e disponível em formato digital.



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Ufac inaugura Sala Aquário no Restaurante Universitário para acolhimento sensorial — Universidade Federal do Acre

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A Ufac, por meio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes) inaugurou, nesta quarta-feira, 13, no Restaurante Universitário (RU), a Sala Aquário, um espaço de acomodação sensorial com estímulos reduzidos, destinado a oferecer mais conforto e inclusão, especialmente para pessoas neurodivergentes ou com hipersensibilidade a ruídos, luminosidade ou odores.

A reitora Guida Aquino destacou que o espaço atende a uma reivindicação antiga e reafirmou o compromisso institucional com a inclusão. “Seguiremos apoiando nossos estudantes neurodivergentes para que tenham as condições necessárias de permanecer na universidade e concluírem seus cursos. É fundamental que encontrem aqui um ambiente que facilite sua trajetória acadêmica”, disse.

O ambiente foi adaptado a partir de uma demanda apresentada pelo Coletivo Atípico da Ufac, e pode ser utilizado por qualquer pessoa que necessite de um local mais silencioso e com menor fluxo de pessoas para realizar suas refeições, sem a necessidade de identificação específica além do procedimento já exigido para acesso ao RU.

A diretora de Apoio Estudantil, Cydia Menezes Furtado, explicou que a iniciativa surgiu a partir do diálogo com estudantes autistas, que relatavam desconforto com o alto volume de pessoas e sons no restaurante. “O RU serve, em média, 1.800 a 2.000 refeições no almoço, em um espaço com acústica que potencializa o barulho. Além disso, temos apresentações culturais no palco externo e transmissões de rádio, o que aumentava os estímulos. A Sala Aquário foi pensada para oferecer esse momento de conforto durante as refeições”, afirmou.

Representando o coletivo estudantil, a acadêmica de Letras Libras e integrante do Coletivo Atípico da Ufac, Érika Sales Aguiar, reforçou a importância do novo espaço. “Não se trata de querer se excluir, mas de evitar a sobrecarga de estímulos que pode causar crises. Este ambiente garante mais silêncio e conforto, e representa um avanço na inclusão e na acessibilidade dentro da universidade”, declarou.

Participaram ainda da inauguração o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, Filomena Maria Oliveira da Cruz; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Ricardo Hid; e representantes da comunidade acadêmica.



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