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Judith Godrèche alvo de denúncia por difamação do cineasta Jacques Doillon

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Ao centro, a atriz Judith Godrèche, durante manifestação contra a extrema direita, em Paris, 3 de julho de 2024.

A atriz Judith Godrèche anunciou na terça-feira, 19 de novembro, que havia recebido um “aviso prévio de acusação” após denúncia apresentada pelo diretor Jacques Doillon, a quem ela acusou de agressão sexual.

“Não contei o número de queixas por violação e agressão sexual apresentadas contra Jacques Doillon. Eu sei que o meu está prescrito. Mas a sua queixa de difamação não é”escreveu ela na rede social Instagram. “O indiciamento, neste caso, é automático. Mas ainda assim…”ela continuou.

A atriz de 52 anos acusou publicamente o cineasta Benoît Jacquot de estupro no início de fevereiro, e o então Jacques Doillon de agressão sexual. Os dois homens foram entrevistados no início de julho pela Brigada de Proteção de Menores (BPM).

Outras denúncias de estupro contra o cineasta

Uma investigação foi aberta contra Benoît Jacquot pelo Ministério Público de Paris por estupro de um menor de 15 anos por uma pessoa com autoridade, estupro, violência por um parceiro e agressão sexual a um menor com mais de 15 anos por uma pessoa com autoridade, depois que uma reclamação foi apresentada por Judith Godrèche. Duas outras atrizes apresentaram queixa contra o Sr. Jacquot: Julia Roy por agressão sexual; Isild le Besco, no final de maio, por violação de uma menor com mais de 15 anos e violações alegadamente cometidas entre 1998 e 2007.

Sobre Jacques Doillon, a atriz acusa o cineasta dele “tendo colocado os dedos nas calças” durante os testes de um filme lançado em 1989. Ela tinha então 15 anos e namorava Benoît Jacquot. Outras três mulheres apresentaram queixa por violação e agressão sexual contra o diretor do Pequeno Criminoso e Ponette.

O advogado de Jacques Doillon, M.e Marie Dosé, denunciou em julho o ataque à presunção de inocência do seu cliente e ao enquadramento da sua audiência.

Jacques Doillon “deveria ter sido ouvido no âmbito de uma audiência livre, tendo em conta a antiguidade dos factos, a sua prescrição adquirida há mais de duas décadas, e o inevitável arquivamento de qualquer nova acção que encerre esta investigação”tinha sublinhado Me Dose.

O mundo com AFP

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MUNDO

100 cães despejados por ordem judicial podem voltar para as ruas; ajude a comprar sítio para eles viverem

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O Brasil concedeu refúgio a mulheres vítimas da mutilação feminina, que infelizmente ainda é praticada em pelo menos 25 países africanos, em partes do Oriente Médio e da Ásia - Foto: Annie Spratt/Unsplash

Esses 100 cachorrinhos sem dono, que foram acolhidos pela dona Ivone, correm o risco de serem despejados e voltar para as ruas de Maceió (AL).  Desde que foram resgatados, a idosa e os cães já sofreram ameaças, já foram despejados de casa porque os vizinhos reclamaram, já teve cão envenenado com chumbinho…e dona Ivone só está fazendo o bem! Mas a gente pode mudar isso!

Em pouco mais de um ano, a idosa teve que deixar seis casas. Ela contou para a nossa equipe que não aguenta mais tanta ordem de despejo e agora, a única saída é comprar um cantinho, em uma área rural, onde ela vai viver tranquila com os bichinhos, ja que abandonar a causa animal está fora de cogitação.

Hoje dona Ivone se mudou para um terreno improvisado, junto com os cães e espera a chance de ter um lar digno e confortável. Ela ganha muito pouco e precisa de doações frequentemente, mas o que a preocupa mais é a moradia. Abrimos uma vaquinha para ajudá. Veja como contribuir abaixo.

A luta pelos animais

Dona Ivone dedica a vida a cuidar de cães abandonados. Os problemas começaram há mais de um ano, no bairro Santos Dumont, onde ela morava com os mais de 100 animais. Ameaçada por traficantes, foi obrigada a sair às pressas para proteger a si mesma e os bichinhos.

Infelizmente, a nova casa não trouxe a paz que ela tanto precisava. Vizinhos começaram a reclamar, acionaram a Justiça e, em pouco tempo, surgiram novas ameaças: envenenaram animais e ela voltou a ser alvo de intimidações. Mesmo pedindo ajuda para se mudar para uma área rural, o apoio que precisava não veio a tempo.

No dia 19 de setembro de 2023, Dona Ivone foi expulsa pela sexta vez. Sem opção, conseguiu um local provisório para abrigar seus cães enquanto luta para encontrar uma solução definitiva.

Veja outras histórias do SVB:

Esperança de um lar

A necessidade agora é urgente: dona Ivone precisa comprar uma chácara ou um sítio para viver com os cães longe dos problemas que encontrou em áreas urbanas.

Com esse dinheiro, ela poderá adquirir um espaço seguro, tranquilo e afastado, onde os cães possam correr, brincar e viver com dignidade. Para Dona Ivone, mais do que um terreno, é a chance de reconstruir a vida e continuar a missão de amor pelos animais.

Apesar das dificuldades, Dona Ivone não está sozinha nessa caminhada. A Prefeitura de Maceió, através da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), ofereceu apoio na última mudança. Uma equipe dedicada transportou todos os animais para o abrigo improvisado, trabalhando até tarde da noite com muito carinho e respeito aos cães. Só que agora eles precisam de outro lugar para viver.

Se cada um puder doar um pouco, juntos poderemos mudar essa história. Toda ajuda é bem-vinda!

Quer ajudar?

Doe pela conta Pix e-mail:

ivone@sovaquinhaboa.com.br

Ou contribua também pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.

Vamos juntos dar a ela e aos cães o lar que eles merecem!

Dona Ivone alimentando os 100 cães que regatou das ruas de Maceió. - Fotos: arquivo pessoal Dona Ivone alimentando os 100 cães que regatou das ruas de Maceió. – Fotos: arquivo pessoal

Assista ao vídeo da idosa e os 100 cães que ela retirou das ruas de Maceió:



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Mumuzinho nota fã cego na plateia e realiza o sonho dele: cantar com o ídolo; vídeo

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O Brasil concedeu refúgio a mulheres vítimas da mutilação feminina, que infelizmente ainda é praticada em pelo menos 25 países africanos, em partes do Oriente Médio e da Ásia - Foto: Annie Spratt/Unsplash

Ser ídolo é mais do que ser talentoso, é ter empatia e gentileza. É o caso do cantor Mumuzinho, de 41 anos. Ao perceber um fã cego muito próximo ao palco, ele pega na mão do jovem e pede para a plateia dar moral que os dois cantariam juntos. E, cantam. Lindo demais, quanta sensibilidade e carinho. O vídeo compartilhado nas redes conquistou a web.

Daniel Pedroso Barbosa, que mora em Brasília, adora pagode e é fã incondicional do Mumuzinho. A irmã, Maria Paula, sabendo da paixão, fez de tudo para o jovem chegar bem pertinho do palco e do ídolo, neste fim de semana, mas jamais imaginaria a surpresa que iria ter.

“Feliz por estar cantando e dividindo o palco com um dos meus maiores ídolos do pagode Mumuzinho, que noite mágica nesse samba Prime, incrível, sensacional, especial”, afirmou Daniel, nas redes sociais.

Grande show em Brasília

Mumuzinho, nome artístico de Márcio da Costa Batista, é ator, cantor e compositor, mas, sobretudo um ser humano especial. Ele fez uma descrição para o Daniel:

“Eu estou de camisa preta, sapato preto e calça azul. Também uso óculos escuros, quando eu apertar sua mão, o público vai cantar”, disse o artista, segurando a mão de Daniel.

O jovem se derreteu nas redes sociais. “Foi o melhor evento sem palavras a ficha ainda não caiu e poder cantar e conhecer uma das referências do Pagode, que é o Mumuzinho, algo inexplicável sem palavras”, reagiu.

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Fãs, admiradores e amigos aplaudem

Nas redes sociais, mais elogios a Mumuzinho e à sensibilidade com Daniel, sem deixar de lado, claro, a “participação especial” de Daniel.

“Foi de arrepiar”, comentou uma internauta.

“Arrasou demais”, completou uma seguidora.

A turnê do cantor segue para Seropédica, RJ, dia 30.

Depois, Rio de Janeiro, dia 1º, e Santana do Riacho, em MG, no sábado (3).

Foi lindo Mumuzinho. Aplausos!

O vídeo do Daniel, de Brasília, cantando com Mumuzinho no show, arrebentou. Foto: @danielpedrosob O vídeo do Daniel, de Brasília, cantando com Mumuzinho no show, arrebentou. Foto: @danielpedrosob

Veja que emoção o momento raro do Daniel com Mumuzinho:

Um pouco mais do show do Mumuzinho em Brasília:



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Mineira de 25 anos é a juíza federal mais jovem do Brasil. Já tomou posse; vídeo

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O Brasil concedeu refúgio a mulheres vítimas da mutilação feminina, que infelizmente ainda é praticada em pelo menos 25 países africanos, em partes do Oriente Médio e da Ásia - Foto: Annie Spratt/Unsplash

Aos 25 anos, a mineira Luísa Militão Vicente Barroso já faz história no país. Ela é a juíza federal mais jovem a tomar posse no Brasil. Detalhe: foi aprovada em segundo lugar para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) em Brasília, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A Constituição Federal não estabelece idade mínima para ser juiz federal, apenas faz exigências: experiência de, pelo menos, três anos na advocacia e idoneidade moral (nada na história de vida que desabone).

Nas redes sociais, a juíza comemorou a vitória e postou imagens com a família também muito orgulhosa da realização da mais nova magistrada do país. “Realização do sonho de uma vida, sonhado comigo pelas pessoas que amo. quanta honra poder regressar a esse tribunal magnífico, onde tive a alegria de estagiar ainda na graduação”, disse.

Dedicação, muito estudo e trabalho

Formada em Direito há apenas quatro anos, Luísa organizou a rotina para alcançar o que havia se determinado: passar em concurso público. Logo, conseguiu. Inicialmente, foi aprovada para a Defensoria Pública, em seguida, veio o Ministério Público.

Para atingir os objetivos que se estabeleceu, conciliou trabalho com muito estudo. Eram aulas e videoaulas, leituras e resolução de questões.

“Deus escolheu com muito carinho e as bênçãos vieram”, afirmou a jovem juíza. “Minha relação com esse concurso é metafísica e eu não tenho meios de contar todas as experiências milagrosas e sobrenaturais que vivi.”

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Juízes e juízas no Brasil

O Judiciário se divide em Justiça estadual, federal e superior.

De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), há no Brasil 18.911 juízes e juízas.

Do total, 59,53% são homens e, em sua maioria, brancos. Até fevereiro de 2025, o Judiciário contava com mais de 7,4 mil magistradas e há um índice de 13,2% de negros e negras.

Há, ainda, a presença de 38 pessoas na magistratura que se declaram indígenas.

Outro esforço, segundo o CNJ, é garantir que pessoas com deficiência também tenham condições de chegar à magistratura.

Bem vinda juíza Luísa!

A juíza Luísa Militão atuou na Defensoria Pública na Promotoria, antes da Magistratura. Foto: @luisamilitaovicentebarroso A juíza Luísa Militão atuou na Defensoria Pública na Promotoria, antes da Magistratura. Foto: @luisamilitaovicentebarroso

A juíza Luísa Militão Vicente Barroso postou nas redes a celebração da posse no TRF1 ao lado da família:



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