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Juiz rejeita tentativa de Trump de rejeitar condenação de Stormy Daniels por silenciar dinheiro | Notícias de Donald Trump
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11 meses atrásem
Um juiz de Nova Iorque rejeitou uma alegação dos advogados de Trump de que ele está imune a processos judiciais como ex-presidente dos EUA.
Um juiz dos Estados Unidos rejeitou uma alegação dos advogados de Donald Trump de que a condenação do presidente eleito pelo dinheiro secreto deveria ser rejeitada porque o Supremo Tribunal decidiu que os ex-presidentes estão imunes a processos judiciais.
O juiz de Nova Iorque, Juan Merchan, disse na segunda-feira que a decisão do Supremo Tribunal dos EUA que concede imunidade para “atos oficiais” não se aplicava ao depoimento no julgamento de Trump, que estava relacionado “inteiramente com conduta não oficial sem direito a proteções de imunidade”.
A decisão de Merchan é o mais recente desenvolvimento no longo caso contra o presidente eleito, cuja sentença ainda está pendente.
Em maio, um júri da cidade de Nova York considerou Trump culpado de todas as 34 acusações criminais de falsificação de documentos comerciais em relação a um pagamento de US$ 130 mil feito a uma atriz de filmes adultos. Daniels tempestuoso na preparação para o eleição presidencial de 2016.
Os procuradores convenceram um júri de que os pagamentos de Trump foram feitos para encobrir um escândalo que teria prejudicado a sua campanha de 2016 contra a democrata Hillary Clinton, a quem acabou por derrotar.
A sentença de Trump foi inicialmente marcada para 11 de julho, mas foi posteriormente adiada para 26 de novembro.
Após a vitória de Trump em 5 de novembro de 2024 eleição presidencialos advogados de Trump pressionaram Merchan a rejeitar o caso, “para facilitar a transição ordenada do poder executivo — e no interesse da justiça”.
Os promotores de Nova York disseram que estão abertos a adiar a sentença até depois do segundo mandato de Trump como presidente, mas rejeitaram as alegações de seu advogado de que o caso deveria ser encerrado imediatamente.
Trump poderá enfrentar uma pena de prisão até quatro anos por cada acusação de crime, embora os observadores do tribunal digam que é pouco provável que ele enfrente um período de prisão em vez de liberdade condicional ou serviço comunitário.
O segundo mandato de Trump como presidente começará oficialmente em 20 de janeiro de 2025. Ele é o primeiro presidente dos EUA, passado ou presente, a ser acusado e condenado de um crime.
O caso do silêncio é apenas um dos vários casos legais em que a ex-estrela de reality shows esteve envolvida.
No final de novembro, o Conselheiro Especial dos EUA Jack Smith movido para demitir dois casos criminais que acusaram Trump de tentar reverter sua derrota eleitoral em 2020 e de manuseio incorreto de documentos secretos do governo, citando seu retorno pendente à Casa Branca.
Também no mês passado, os advogados de Trump pediram separadamente à procuradora-geral de Nova Iorque, Letitia James, que anulasse uma sentença civil contra ele por fraude e uma multa de 464 milhões de dólares, “para o bem maior do país”, enquanto ele se prepara para regressar ao poder.
Numa carta ao advogado de Trump, John Sauer, publicada nas redes sociais, a procuradora-geral adjunta de Nova Iorque, Judith Vale, negou o pedido.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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21 horas atrásem
12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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