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Marmitas com “baratas” são servidas a terceirizados da Educação e empresa alega sabotagem

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De acordo com a denunciante, a alimentação contendo o ‘inseto’ foi disponibilizada aos trabalhadores que prestam serviço de roçagem para a Secretaria de Educação, na última terça-feira, 14 de setembro. “Na hora do almoço eles servem essa comida. Eles chamaram o encarregado e foram pra casa após o incidente. Isso é uma falta de respeito com trabalho, de quem está no sol quente dando seu melhor por essa empresa. Eu fico indignada”, contou.

A funcionária alegou também que os trabalhadores da empresa estão com mais de 2 meses de salário atrasado e que, até o momento, não há nenhum posicionamento dos representantes da empresa. “Além de passarem quase dois meses sem receber, nessa crise você sabe como as coisas estão cada vez mais difíceis. Imagina um pai de família passar quase 2 meses pra receber um salário mínimo”, ressaltou.

O outro lado da história

A reportagem do ac24horas ouviu o representante da empresa News Time, Erisvaldo Moreno Figueiredo, que negou as acusações prestadas pelo denunciante. Segundo ele, o incidente da barata está relacionado a uma suposta sabotagem armada por servidores. “O rapaz que fornece marmita é sincero e de boa índole. Eles colocaram a barata dentro da marmita, não temos como provar, mas, foi sabotagem por parte dos funcionários”, declarou.

Ao tornar conhecimento do inseto dentro da marmita, Erisvaldo disse que providenciou o cancelamento das marmitas. “Na mesma hora cancelamos a marmita e passamos a dar vale alimentação na conta deles quem não tinha, demos em espécie”.

Em relação às reclamações de dois meses de salário atrasado, o proprietário revelou que são improcedentes as informações. “A questão do salário não procede. Alguns funcionários tinham dependência e o governo exige que eles fossem regularizados. Na verdade, só há um mês de atraso referente ao mês de agosto. Nós pagamos sempre no 5° dia útil de cada mês, tá atrasado 13 dias. Inclusive, o fiscal da educação foi lá e explicou a situação”, concluiu dizendo que na próxima semana a pendência salarial pode estar sendo resolvida.

Informações de AC24horas

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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