NOSSAS REDES

ACRE

Menos da metade dos rio-branquenses deve presentear no Dia dos Pais, aponta Fecomércio

PUBLICADO

em

O comércio vive a expectativa para o Dia dos Pais, comemorado neste domingo (14), e o número de rio-branquenses que pretende comprar algum presente não chega a 50%. É o que aponta um estudo da Federação do Comércio de Bens, Serviço e Turismo do Acre (Fecomércio), divulgado nesta semana.

A pesquisa que foi feita entre os dias 5 e 6 de agosto, ouviu 200 pessoas em Rio Branco e apontou que apenas 47% dos entrevistados pretende presentear na data.

O levantamento aponta ainda que os consumidores pretendem gastar mais do que ano passado uma vez que 65,5% dos entrevistados disseram que os gastos previstos para o próximo Dia dos Pais devem ser maiores (36,5%) ou iguais (29%); outros 29,5%, no entanto, se preparam para gastos menos em 2022.

Pensando nestes que vão investir um pouco mais nos gastos, alguns lojistas investem em kits com preços diversos para atrair e satisfazer todos os tipos de clientes, desde o que quer gastar um pouco mais, aquele que quer fazer uma economia.

“Às vezes, o cliente não sabe nem o que comprar, ele pode estar procurando mais a questão do preço. O que a gente fez? A gente montou cestas com preços diversos que tem de tudo, a partir de R$ 1. Então, temos presentes de todos os preços para todos os níveis sociais”, disse o assistente administrativo de uma loja, Daniel Lima.

Expectativa comércio

O estudo também fez um levantamento em relação a expectativa de vendas junto a 100 empresários com estabelecimentos comerciais na capital acreana e mostrou que 42% deles apenas demonstraram otimismo para as vendas no período.

Além disso, apesar de a data ser considerada a quarta que mais movimenta o comércio, 56% dos comerciantes a vêm como uma data com volume de vendas normal.

O comércio tem se preparado com opções de presente e preços variados. Mas, há quem ainda não tenha visto diferença nas buscas. É o caso do lojista Edilson da Silva, que está no ramo há mais de 10 anos. Em entrevista à Rede Amazônica, ele disse que o movimento ainda está fraco.

“No momento ainda tá bem parado, parado mesmo. A gente espera que melhore porque até o momento está parado”, disse.

Colaborou Ágatha Lima, da Rede Amazônica

ACRE

Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

PUBLICADO

em

Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

Continue lendo

ACRE

Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

PUBLICADO

em

O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

Continue lendo

ACRE

Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

PUBLICADO

em

Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

Continue lendo

MAIS LIDAS