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Miss Universo 2024: Especialistas indicam as favoritas – 16/11/2024 – De faixa a coroa

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7 meses atrásem
Fábio Luís de Paula
Cidade do México
Na noite deste sábado (16), acontece na Cidade do México a final do Miss Universo 2024 (a partir das 21h, no YouTube). Depois de quase três semanas de confinamento, os jurados decidem quem será a sucessora da nicaraguense Sheynnis Palacios, 24, titular de 2023. Um recorde histórico de 125 candidatas (eram 128, mas três delas deixaram a competição) lutam para serem coroadas perante os olhares de todo o mundo.
E quem deve vencer? Quais delas são as favoritas? E o que o público pode esperar da final? Quem deve vencer? Para antecipar essas respostas, a coluna consultou quatro especialistas em concursos de beleza – chamados de “missólogos”– que fizeram com exclusividade suas análises para “De Faixa a Coroa”.
Segundo eles, em votação extraoficial (confira o ranking dos votos ao final do texto), neste ano a coroa deve ser mantida na cabeça de uma latina. Suas apostas para vencer o título, em ordem, são a Miss Venezuela (Ileana Márquez, 28), seguida pelas misses Brasil (Luana Cavalcante, 25) e República Dominicana (Celinee Santos Frias, 24).
“Venezuela é Venezuela, nunca podemos subestimar. Afinal, já ganharam o Miss Universo sete vezes. Ileana foi a primeira mãe eleita para esse grupo e sua coordenadora é a Gabriela Isler, que venceu o Miss Universo 2013. Ela fez um concurso lindo e não me surpreenderia se vencesse”, explica o carioca Mathheus Alencar, 33, que é preparador de misses e diretor da escola MA Beauty Academy (@ma.beautyacademy).
“Porém, pra mim, quem bate de frente com Ileana é Suchata, que é a minha vencedora. A tailandesa fez um concurso espetacular. É uma candidata que seguiu sempre constante, sem fazer muitas promessas e sem utilizar todas as suas táticas de uma só vez. Tem classe, presença, passarela, voz e uma beleza que chama a atenção pela sua simplicidade. É uma candidata sem exageros”, adiciona.
Na sequência, completa o Top 5 dos experts as representantes de Porto Rico (Jennifer Colón, 36) e Tailândia (Suchata Chuangsri, 21). Para a gestora anônima do perfil “Olivia Pasma” (@oliviapasma), quem já está com uma das mãos na faixa e coroa é a porto-riquenha. “Minha vencedora hoje é a Jennifer Colón. Além de um desempenho excelente na etapa preliminar, ela é dona de uma comunicação e beleza sem precedentes”, destaca
Por sua vez, o paulista Renan Lima, 33, integrante do Grupo Universo Miss (@grupouniversomiss), coloca todas as suas fichas em uma vitória brasileira. “Luana foi sendo reconhecida ao longo do confinamento como uma forte candidata. Tanto no nacional quanto agora, ela não chegou como favorita máxima, mas foi se firmando através de ótimas aparições. Ela sabe muito bem onde quer chegar e consegue executar sua estratégia com maestria. Ela e a venezuelana são as duas melhores e ambas estão com áurea de campeãs. Já chegou a hora de uma miss mãe levar a coroa”, diz.
CRÍTICAS AO CONCURSO
Para a paulista Iza Garcia, 34, que comanda a página Voz de Miss (@vozdemiss), apesar de ter indicado a vitória da venezuelana, o alto número de misses prejudicou fazer uma aposta certeira. “Não consigo ver uma vencedora nitidamente, como foi no ano passado, pois são muitas misses. Além disso, por conta do alto número de meninas, não houve desfile em traje de gala na etapa preliminar, o que também prejudica uma melhor avaliação”, pontua.
Renan Lima concorda com a colega e faz votos para que a exibição da final seja de boa qualidade. “A transmissão da preliminar deixou muito a desejar! Tiveram erros de roteiro, de iluminação e jogo de câmera, inclusive com pessoas da produção vazando em cena durante todo o show”, diz.
“No geral, esperava muitíssimo mais do concurso como um todo. Além do confinamento longo e absolutamente ocioso, acredito que a maior frustração ficou devido à falta do desfile de gala na preliminar. Por isso estou com uma expectativa baixíssima para a final! Algumas coisas são muito tradicionais e icônicas, como a miss apresentando o seu nome e de seu país na abertura, o que também não teremos este ano, por conta do grande número de candidatas. Muito triste tirar esses momentos das meninas”, afirma Renan.
Na mesma linha, Mathheus faz votos de que o show seja algo alegre e dinâmico. “O confinamento não foi muito agradável comparado aos anos anteriores, principalmente quando estava sob gestão de Donald Trump. Então tenho muita dúvida de como será, devido ao que nos foi apresentado até o momento. Mas fico na esperança de que seja algo muito alegre e dinâmico, como na última vez que o concurso aconteceu no México, em 2007. Com um grande número de vagas na semifinal, quero muito que tenhamos um resultado justo e que, de fato, essa seja uma edição memorável”.
Por sua vez, a criadora do perfil “Olivia Pasma” lembra que a edição atual do concurso não teve tanto investimento quanto a de 2023. “A edição anterior teve visualmente um pressuposto maior. Nesse ano, além de um confinamento morno, o México não entregou um nível tão bom de produção em seus eventos e preliminar. Acho que a final do certame vai ficar aquém do esperado”.
RANKING DOS MISSÓLOGOS
- MÉDIA GERAL: Venezuela (1º); Brasil (2º), República Dominicana (3º), Porto Rico (4º) e Tailândia (5º).
- Entram no segundo corte (em ordem de mais citadas): Dinamarca, Chile, Zimbábue e Botsuana
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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