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MP investiga entrada de adolescentes e indígenas do AC, em casas de prostituição localizada no Peru.

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MP-AC instaurou investigação para apurar ingresso de adolescentes e indígenas brasileiras em casas de prostituição na cidade peruana de Iñapari.

O Ministério Público do Acre (MP-AC) instaurou um procedimento para investigar a entrada de adolescentes e indígenas do Acre em casas de prostituição em Iñapari, no Peru. A investigação iniciou após o órgão receber denúncias em 2019 alertando que as casas de prostituição no país vizinho aceitam o ingresso de menores brasileiras nos locais.

As meninas seriam moradoras da cidade de Assis Brasil, no interior do Acre, que faz fronteira com o Peru, e seriam da faixa etária de 14 anos. O MP-AC destacou que não há nada confirmado sobre as denúncias.

Porém, as notícias afirmam que as meninas teriam acesso a bebidas alcoólicas e teriam sido vistas nessas casas de prostituição peruanas.

Ao G1, o promotor substituto de Assis Brasil, Thiago Marques Salomão, explicou que a denúncia que chegou ao MP afirmava que as adolescentes estariam sendo vítimas de tráfico e exploração sexual no Peru.

Contudo, as investigações descartaram essa possibilidade e revelaram que, na verdade, essas meninas estariam indo sozinhas para o Peru.

“Eventualmente, está sendo apurado pela polícia e essa parte criminal não estou lidando, minha parte é mais cível. O procedimento vem desde 2019, diversas diligências foram realizadas e tentou identificar essas supostas adolescentes, mas não tem nenhuma, concretamente, identificada. O que apuramos até o momento é que essas adolescentes saíam por conta própria da casa dos pais, ou nem moravam mais com eles, moravam sozinhas ou tinham alguma relacionamento e iam do Acre para Iñapari”, relatou.

Com o recebimento da denúncia, o promotor disse que as autoridades peruanas e brasileiras, como conselheiros tutelares, policiais, Secretaria de Assistência Social e outras, foram acionadas para debater o assunto e buscar possíveis soluções. Foi marcada uma reunião para 2020, mas, devido à pandemia, o encontro ainda não aconteceu.

“Foi determinada uma reunião com todas as autoridades, no entanto, a questão da pandemia acabou paralisando tudo isso. Em Assis Brasil tem um agravante, porque o sinal de telefonia é muito ruim, então, seria ruim fazer uma reunião virtual.

Fronteira fechada

Com a fronteira do Acre e o Peru fechada devida à pandemia, o promotor disse que essas possíveis entradas irregulares das adolescentes cessaram. Com isso, ele falou que as equipes vão concluir logos as últimas diligências e terminar as investigações para descobrir o que de fato aconteceu.

“Por enquanto não tem esse fluxo, mas é importante a gente terminar para evitar que quando normalize a situação, se abrir a fronteira, volte acontecer. Ninguém foi identificado, mas há notícias de que a partir do ano que vem essa situação já esteja normaliza, a fronteira abrindo vamos sentar com as autoridades, porque é um problema conjunto”, concluiu. Por Aline Nascimento, G1 AC

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Ufac promove ações pelo fim da violência contra a mulher — Universidade Federal do Acre

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A Ufac realizou ações de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, em alusão à campanha Agosto Lilás. A programação, que ocorreu nesta segunda-feira, 25, incluiu distribuição de adesivos na entrada principal do campus-sede, às 7h, com a participação de pró-reitores, membros da administração superior e servidores, que entregaram mais de 2 mil adesivos da campanha às pessoas que acessavam a instituição. Outro adesivaço foi realizado no Restaurante Universitário (RU), às 11h.

“É uma alegria imensa a Ufac abraçar essa causa tão importante, que é a não violência contra a mulher”, disse a reitora Guida Aquino. “Como mulher, como mãe, como gestora, como cidadã, eu defendo o nosso gênero. Precisamos de mais carinho, mais afeto, mais amor e não violência. Não à violência contra a mulher, sigamos firmes e fortes.”
Até 12h, o estacionamento do RU recebeu o Ônibus Lilás, da Secretaria de Estado da Mulher, oferecendo atendimento psicológico, jurídico e outras orientações voltadas ao enfrentamento da violência contra a mulher.

Agosto Lilás



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Evento no PZ para estudantes do Ifac difunde espécies botânicas — Universidade Federal do Acre

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A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex) da Ufac realizou a abertura do Floresta em Evidência, nesta quarta-feira, 20, no auditório da Associação dos Docentes (Adufac). O projeto de extensão segue até quinta-feira, 21, desenvolvido pelo Herbário do Parque Zoobotânico (PZ) da Ufac em parceria com o Instituto Federal do Acre (Ifac) e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como público-alvo estudantes do campus Transacreana do Ifac.

O projeto busca difundir conhecimentos teóricos e práticos sobre coleta, identificação e preservação de espécies botânicas, contribuindo para valorização da biodiversidade amazônica e fortalecimento da pesquisa científica na região.

Representando a Proex, a professora Keiti Roseani Mendes Pereira enfatizou a importância da extensão universitária como espaço de democratização do conhecimento. “A extensão nos permite sair dos muros da universidade e alcançar a sociedade.”

O coordenador do PZ, Harley Araújo, destacou a contribuição do parque para a conservação ambiental e a formação de profissionais. “A documentação botânica está diretamente ligada à conservação. O PZ é uma unidade integradora da universidade que abriga mais de 400 espécies de animais e mais de 340 espécies florestais nativas.”

A professora do Ifac, Rosana Cavalcante, lembrou que a articulação entre instituições é fundamental para consolidar a pesquisa no Acre. “Ninguém faz ciência sozinho. Esse curso é fruto de parcerias e amizades acadêmicas que nos permitem avançar. Para mim, voltar à Ufac nesse contexto é motivo de grande emoção.”

A pesquisadora Viviane Stern ressaltou a relevância da etnobotânica como campo de estudo voltado para a interação entre pessoas e plantas. “A Amazônia é enorme e diversa; conhecer essa relação entre comunidades e a floresta é essencial para compreender e preservar. Estou muito feliz com a recepção e em poder colaborar com esse trabalho em parceria com a Ufac e o Ifac.”

O evento contou ainda com a palestra da professora Andréa Rocha (Ufac), que abordou o tema “Justiça Climática e Produção Acadêmica na Amazônia”.

Nesta quarta-feira, à tarde, no PZ, ocorre a parte teórica do minicurso “Coleta e Herborização: Apoiando a Documentação da Sociobiodiversidade na Amazônia”. Na quinta-feira, 21, será realizada a etapa prática do curso, também no PZ, encerrando o evento.



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Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil — Universidade Federal do Acre

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A reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, recebeu, na manhã desta segunda-feira, 18, no gabinete da reitoria, a visita do deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) e de vereadores do município de Capixaba. A pauta do encontro envolveu a possibilidade de oferta de cursos de graduação no município e apoio ao transporte de estudantes daquele município que frequentam a instituição em Rio Branco.

A reitora Guida Aquino destacou que a interiorização do ensino superior é um compromisso da universidade, mas depende de emendas parlamentares para custeio e viabilização dos cursos. “O meu partido é a educação, e a universidade tem sido o caminho de transformação para jovens do interior. É por meio de parcerias e recursos destinados por parlamentares que conseguimos levar cursos fora da sede. Precisamos estar juntos para garantir essas oportunidades”, afirmou.

Atualmente, 32 alunos de Capixaba estudam na Ufac. A demanda apresentada pelos parlamentares inclui parcerias com o governo estadual para garantir transporte adequado, além da implantação de cursos a distância por meio do polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a prefeitura.

O deputado Tadeu Hassem reforçou o pedido de apoio e colocou seu mandato à disposição para buscar soluções junto ao governo estadual. “Estamos tratando de um tema fundamental para Capixaba. Queremos viabilizar transporte aos estudantes e também novas possibilidades de cursos, seja de forma presencial ou a distância. Esse é um compromisso que assumimos com a população”, declarou.

A vereadora Dra. Ângela Paula (PL) ressaltou a transformação pessoal que viveu ao ingressar na universidade e defendeu a importância de ampliar esse acesso para jovens de Capixaba. “A universidade mudou minha vida e pode mudar a vida de muitas outras pessoas. Hoje, nossos alunos têm dificuldades para se deslocar e muitos desistem do sonho. Precisamos de sensibilidade para garantir oportunidades de estudo também no nosso município”, disse.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Abreu Damasceno; o presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Diego Paulista (PP); e o advogado Amós D’Ávila de Paulo, representante legal do Legislativo municipal.



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