POLÍTICA
Negócios com a China: Cláudio Castro fecha acordo…

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4 meses atrásem

Valentina Rocha
Em viagem à China, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, se encontrou com representantes e fechou acordo com as empresas Hikvision e Dahua para a aquisição de novas câmeras de monitoramento e equipamentos de reconhecimento facial para o estado. O negócio, fechado na última segunda-feira, 21, deve auxiliar na expansão da implementação da tecnologia para os 92 municípios fluminenses. A ideia é que as prefeituras instalem e façam a manutenção dos equipamentos.
“O uso dessas soluções inteligentes ajuda na identificação de suspeitos, no monitoramento de áreas estratégicas e na prevenção de crimes em grandes eventos, como o Réveillon e o Carnaval, essa tecnologia foi a grande estrela”, disse Castro.
A empresa Hikvision foi responsável pelas 21.571 câmeras corporais já adquiridas pelo Governo do Estado para uso dos policiais. Dessa quantidade, apenas 13 mil estão sendo usadas pela Polícia Militar. O acordo com a empresa rendeu ainda 5800 câmeras para viaturas e o videomonitoramento urbano.
As câmeras de reconhecimento facial também vem sendo utilizadas pelo Estado para identificação de suspeitos, foragidos da Justiça e na localização de pessoas desaparecidas e, de acordo com o Governo, já auxiliaram na prisão de mais de 500 pessoas.
Encontro com governador de Zhejiang
Além da reunião que resultou na compra dos novos equipamentos, Cláudio Castro se reuniu com o governador de Zhejiang, Liu Jie, na última terça-feira, 22, No encontro, foram discutidas futuras parcerias nas áreas de tecnologia e inovação, logística e energia sustentável.
“Estamos investindo na transição energética, com projetos como a regulamentação da energia eólica offshore e os Corredores Sustentáveis para veículos pesados. Há grande potencial de sinergia entre nossos estados nessa área”, afirmou o governador.

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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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