POLÍTICA
O áudio com versão de Cid sobre golpe e a fala de…

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6 meses atrásem
Marcela Rahal
O presidente do PSD, Gilberto Kassab, afirmou nesta quarta-feira, 29, que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não consegue comandar e é “fraco”. Segundo o secretário de governo do Estado de São Paulo, que participou de um encontro com investidores, Haddad não consegue aprovar projetos que considera importantes. O PSD faz parte do governo federal e ocupa três ministérios atualmente, de Minas e Energia, Agricultura e Pesca.
Em nova gravação exclusiva obtida pela coluna Radar, de Veja, o tenente-coronel Mauro Cid alegou, no primeiro semestre do ano passado, que não usou a palavra golpe em seus depoimentos à Polícia Federal. A delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro segue, até hoje, em sigilo no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do STF. As informações dadas pelo militar foram utilizadas no inquérito da Polícia Federal que aponta para o plano de golpe de estado, em 2022.
Após impasse entre os países integrantes da Celac, Comunidades dos Estados Latino Americanos e Caribenhos, a reunião extraordinária que aconteceria nesta quinta-feira foi cancelada. O encontro virtual seria para discutir a situação dos imigrantes deportados pelos Estados Unidos, sob a nova gestão de Donald Trump. Alguns países questionaram o fato de Honduras convocar uma reunião de emergência estando na presidência de forma temporária. Acompanhe o Giro Veja.
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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social)
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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3 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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