POLÍTICA
O desconforto na bancada do PT no Senado com a ade…
PUBLICADO
1 ano atrásem
Gustavo Maia
Apesar de ter anunciado nesta semanao apoio a Davi Alcolumbre para a sucessão de Rodrigo Pacheco, a bancada do PT no Senado está desconfortável com o espaço mais nobre prometido por ele ao PL de Jair Bolsonaro — que tem a segunda maior bancada da Casa, com 14 senadores, e já garantiu a Primeira Vice-Presidência. Ao partido de Lula, que tem nove parlamentares, restou a Segunda Vice.
Os insatisfeitos, porém, não viram qualquer saída a não ser aderir à candidatura do senador do União Brasil, favoritíssimo a vencer a eleição em fevereiro do ano que vem. A chance de ter um desafiante minimamente viável ao ex-presidente do Senado se dissipou com a desistência do líder do PSD na Casa, Otto Alencar, de lançar sua candidatura.
O apoio a Alcolumbre foi anunciado pelo líder do PT, Beto Faro, que revelou ter tido o aval do presidente Lula e do ministro Alexandre Padilha para divulgar a decisão — que deverá ser oficializada em reunião no Planalto com o senador do União Brasil e os petistas na semana que vem.
Na atual Comissão Diretora, comandada por Pacheco, o PT tem a Primeira Secretaria, com Rogério Carvalho, mas não quer mais o posto. Já na disputa por comissões, os petistas pediram a CAE, de Assuntos Econômicos, mas Alcolumbre disse que já tinha um acordo para entrar o colegiado ao MDB. A CCJ, mais importante da Casa, deverá ficar com o PSD, muito provavelmente para Otto Alencar.
As tratativas sobre quais das comissões irão para o PT ainda estão em andamento, com alta probabilidade de a do Meio Ambiente ser uma delas.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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6 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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