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O encontro de Ratinho Jr com mentores do Plano Rea…

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O encontro de Ratinho Jr com mentores do Plano Rea...

Gustavo Maia

No tabuleiro das eleições presidenciais de 2026, um discreto movimento nesta semana chamou atenção no meio empresarial.

Na terça-feira, os economistas Persio Arida e André Lara Resende, dois dos mentores do Plano Real, foram até a casa de Gilberto Kassab em São Paulo para serem apresentados ao governador do Paraná, Ratinho Jr — filiado ao PSD, comandado pelo anfitrião.

No encontro, que também contou com a presença de um representante do Grupo Gerdau, o filho do apresentador Ratinho, do SBT, aproveitou para vender seu peixe: disse ter aumentado o PIB do estado de 440 bilhões de reais, em 2018, para 719 bilhões de reais, no ano passado.

Destacou ainda que o Paraná obteve no passado, pela primeira vez na sua história, a nota A na avaliação sobre a Capacidade de Pagamento dos Estados e Municípios, métrica da Secretaria do Tesouro Nacional que classifica a capacidade dos entes federados de honrar seus compromissos financeiros.

Kassab tem declarado que, se o PSD tiver candidato ao Planalto, será o governador do Paraná, de 43 anos.

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Por falar no ex-prefeito de São Paulo, uma das conversas preferidas nas rodas dos líderes de direita que prestigiaram o ato de Bolsonaro na Paulista, no domingo passado, era sobre a ausência do atual secretário de Governo de Tarcísio de Freitas na manifestação.

Ratinho Jr, Tarcísio e outros cinco governadores estiveram ao lado do ex-presidente no evento pela anistia aos condenados pelos ataques do 8 de janeiro de 2023.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

Frase do dia: Ciro Gomes | VEJA

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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