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O governo Trump prende um estudante turco na Tufts, revoga Visa | Donald Trump News

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4 meses atrásem

As autoridades de imigração dos Estados Unidos prenderam e revogaram o visto de um estudante de doutorado turco na Universidade Tufts, perto de Boston, que manifestou apoio aos palestinos durante a guerra de Israel em Gaza.
Rumeysa Ozturk, 30 anos, havia deixado sua casa em Somerville na noite de terça -feira para encontrar amigos e quebrar seu Ramadã rapidamente quando foi presa pelo Departamento de Agentes de Segurança Interna, disse o advogado Mahsa Khanbabai em uma petição apresentada no Tribunal Federal de Boston.
Os apoiadores de Ozturk dizem que sua detenção é a primeira prisão de imigração conhecida de um estudante da área de Boston envolvido em tal ativismo a ser realizado com o presidente Donald Trump.
Seu governo tem detido ou procurou deter vários estudantes nascidos no exterior que estão legalmente nos EUA e estão envolvidos em protestos pró-palestinos.
As ações foram condenadas como um ataque à liberdade de expressão, embora o governo Trump argumente que certos protestos são anti-semitas e podem minar a política externa dos EUA.
A porta -voz do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Tricia McLaughlin, em um post sobre X, disse que as autoridades determinaram Ozturk “envolvidas em atividades em apoio ao Hamas, uma organização terrorista estrangeira que aprecia o assassinato dos americanos”.
“Um visto é um privilégio, não um direito”, disse McLaughlin.
A Rumesya Ozturk é uma estudante de pós -graduação da Universidade Nacional e Tufos da Tufts, concedeu ao privilégio estar neste país em um visto.
As investigações de DHS + ICE descobriram que Ozturk se envolveu em atividades em apoio ao Hamas, uma organização terrorista estrangeira que aprecia o assassinato de… pic.twitter.com/3sbe6yo8db
– Tricia McLaughlin (@triciaohio) 26 de março de 2025
Ela não especificou quais atividades. Mas a prisão de Ozturk ocorreu um ano depois que o aluno foi co-autor de um artigo de opinião no artigo estudantil da escola, os tufos diariamente, que criticou a resposta da Tufts às chamadas dos alunos de desinvestir de empresas com laços a Israel e para “reconhecer o genocídio palestino”.
“Com base nos padrões que estamos vendo em todo o país, ela exerce seus direitos à liberdade de expressão parece ter desempenhado um papel em sua detenção”, disse Khanbabai.
‘Parecia um sequestro’
Após a prisão de Ozturk, Khanbabai entrou com uma ação na terça -feira, argumentando que ela estava ilegalmente detida, levando a juíza distrital dos EUA Indira Talwani em Boston naquela noite para ordenar a imigração dos EUA e a aplicação da alfândega (gelo) a não afastar Ozturk de Massachusetts sem pelo menos 48 horas de notificação.
Apesar da ordem do juiz, na quarta -feira à tarde, Khanbabai em uma moção disse que não conseguiu localizar seu cliente na Nova Inglaterra e acabara de ser informado pelo escritório de um senador dos EUA que Ozturk foi transferido para a Louisiana. Ela procurou uma ordem judicial exigindo que o gelo permitisse o acesso a Ozturk.
A detenção do aluno foi condenada pelos legisladores democratas, incluindo a senadora dos EUA Elizabeth Warren, de Massachusetts, que disse que “a prisão é a mais recente em um padrão alarmante para sufocar as liberdades civis”. Uma manifestação em seu apoio era esperada na quarta -feira em Somerville.
Os vizinhos disseram que ficaram abalados pela prisão, que aconteceu às 17h30 em um quarteirão residencial.
“Parecia um seqüestro”, disse Michael Mathis, um engenheiro de software de 32 anos, cuja câmera de vigilância pegou as filmagens da prisão. “Eles se aproximam dela e começam a agarrá -la com o rosto coberto. Eles estão cobrindo o rosto. Eles estão em veículos não marcados”.
O governo Trump tem como alvo estudantes internacionais, pois busca reprimir a imigração, incluindo as prisões de imigração e restringindo fortemente os cruzamentos de fronteira.
Trump e secretário de Estado Marco Rubio, em particular, prometeram deportar manifestantes pró-palestinos estrangeiros, acusando-os de apoiar militantes do Hamas, posando obstáculos para a política externa dos EUA e sendo anti-semitas.
Os manifestantes, incluindo alguns grupos judeus, dizem que o governo confunde erroneamente suas críticas a Israel e apoio aos direitos palestinos com anti-semitismo e apoio ao Hamas.
Alvo estudantes universitários
Ozturk é uma estudiosa da Fulbright e estudante do Programa de Doutorado da Tufts para Estudo Infantil e Desenvolvimento Humano, de acordo com seu perfil do LinkedIn, e já havia estudado na Universidade Columbia em Nova York.
Ela esteve no país com um visto de F-1, que permite que os alunos morem nos EUA enquanto estudam, de acordo com o processo.
Em um comunicado, o presidente da Tufts, Sunil Kumar, disse que a escola não tinha conhecimento antecipado da prisão, que ele reconheceu que seria “angustiante para alguns membros de nossa comunidade, particularmente os membros de nossa comunidade internacional”.
Ozturk foi preso sob custódia menos de três semanas depois Mahmoud Khalilum graduado da Universidade de Columbia e residente permanente legal, foi preso da mesma forma. Ele está desafiando sua detenção depois que Trump, sem evidências, o acusou de apoiar o Hamas, que Khalil nega.
As autoridades federais de imigração também estão buscando deter um estudante da Universidade de Columbia, nascido na Coréia, que é um residente permanente legal dos EUA e participou de protestos pró-palestinos, um movimento bloqueado pelos tribunais por enquanto.
Um médico libanês e professor assistente da Brown University, em Rhode Island, este mês foi negado a reentrada para os EUA e deportou para o Líbano depois que o governo Trump alegou que seu telefone continha fotos “simpáticas” ao Hezbollah. Rasha Alawieh disse que não apóia o grupo, mas considera o seu líder morto por causa de sua religião.
O governo Trump também tem como alvo estudantes da Universidade de Cornell, em Nova York, e na Georgetown University, em Washington.
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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2 meses atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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2 meses atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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2 meses atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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