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O Líbano anuncia a morte de sete pessoas em sua fronteira após tiros da Síria
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O Líbano anunciou na segunda-feira, 17 de março, que sete pessoas foram mortas e cinquenta e dois feridos em confrontos que começaram o dia anterior em seu território, na fronteira com a Síria. Esses incidentes surgem após a morte de três soldados sírios em uma cidade no leste do Líbano. As novas autoridades de Damasco acusaram o Hezbollah, um ex-aliado do presidente caído Bashar al-Assad, de ter removido esses três soldados e de tê-los matado, que o movimento pró-iraniano libaneso tem “Formalmente negado”.
Por sua vez, uma fonte de segurança libanesa disse à agência da França-Pressse que as forças sírias haviam atraído no país do cedro depois que os três soldados foram mortos na vila libanesa de Qasr por homens armados envolvidos no contrabando. De acordo com a agência libanesa oficial Ani, as trocas de incêndio de fronteira foram retomadas na segunda -feira, após o novo incêndio da Shell Syria.
O Ministério da Saúde do Líbano disse “Desenvolvimentos dos últimos dois dias na fronteira da Líbano-Síria levaram à morte de sete cidadãos e feridos cinquenta e dois”. Seis pessoas foram mortas na segunda -feira, enquanto um garoto de 15 anos morreu no domingo, detalha o ministério.
“Alta escalada ao longo da fronteira”
No final do dia, o Ministro da Defesa libanesa, o general Michel Menassa, e seu colega sírio, Murhaf Abu Qasra, concordaram durante uma entrevista por telefone em um cessar -fogo em ordem, de acordo com o Ministério da Defesa do país Cèdre, “Para evitar escalar ao longo da fronteira”.
O presidente libanês Joseph Aoun anunciou na segunda -feira que havia ordenado que o Exército respondesse a fogo da fronteira com a Síria. “O que está acontecendo nas fronteiras leste e nordeste do país não pode mais durar mais”ele disse no X. “Eu ordenei que o exército respondesse à fonte de tiros”ele acrescentou. O último anunciou na segunda -feira que suas unidades tinham “Respondeu com armas apropriadas” Após novos tiros do território sírio, de acordo com ANI. Ela acrescentou que suas unidades “Tentei fortalecer suas posições defensivas”.
O Exército já havia assegurado ter criado “Medidas de segurança excepcionais e comunicações intensas” Desde domingo à noite, o que tornou possível restaurar os corpos dos três sírios em Damasco. Por sua vez, as autoridades da província síria de Homs, Border of Líbano, anunciaram na segunda -feira que“Um fotógrafo e um jornalista foram feridos na fronteira”acusando o Hezbollah de “Tendo os alvo com um míssil guiado”.
“Ameaça permanente”
Uma fonte do Ministério da Defesa síria disse à agência de notícias oficial da SANA que as forças de Damasco haviam lançado uma operação de segurança nas áreas de fronteira. “O objetivo (…) é expulsar as milícias do Hezbollah de aldeias e áreas sírias que elas usam como bases temporárias para contrabando e operações de tráfico de drogas ”disse esta fonte.
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As novas autoridades sírias, que chegaram ao poder após a queda de Bashar al-Assad em 8 de dezembro de 2024, anunciaram, em fevereiro, o lançamento de uma campanha de segurança na província de Homs, que pretendia fechar estradas de contrabando com o Líbano. Eles acusaram o Hezbollah de lançar ataques e apoio a grupos de traficantes.
Sob o regime de Bashar al-Assad, a Síria havia sido um vínculo essencial no que o Irã chama de “o eixo da resistência” contra Israel, o país servindo como intermediário para a entrega de armas ao Hezbollah.
Desde Bruxelas, o ministro das Relações Exteriores da Síria, Assad Hassan Al-Chibani, acusado na segunda-feira “Entidades ilegais” entre os quais “Algumas milícias estacionadas em nossas fronteiras”para constituir “Uma ameaça permanente”. Ele disse Damasco “Não toleram nenhuma tentativa de prejudicar a soberania da Síria”.
O mundo com AFP
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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