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O musical “Hamilton” se recusa a se apresentar no Kennedy Center, colocado sob o polegar de Donald Trump

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O musical "Hamilton" se recusa a se apresentar no Kennedy Center, colocado sob o polegar de Donald Trump

O Centro Kennedy de Washington, 13 de agosto de 2019.

O musical Hamilton não ocorrerá como planejado em março e abril de 2026 no Washington Kennedy Center para comemorar os 250e Aniversário da Declaração de Independência dos Estados Unidos (1776). Os criadores deste show muito popular no nascimento da democracia americana anunciaram, quarta -feira, 5 de março, que cancelaram as futuras representações programadas nesta prestigiada instituição cultural da capital por causa de sua recente aquisição pelo presidente americano, Donald Trump, que denunciou uma deriva “acordada”.

“Atualmente, não podemos apoiar uma instituição que foi forçada por forças externas a trair sua missão do Centro Cultural Nacional, que promove a livre expressão da arte nos Estados Unidos”produção estimada em redes sociais, destacando “O Purge recente” seu centro Kennedy «Parl’ Administration Trump».

O republicano pegou, de surpresa, no mês passado, o chefe do conselho de administração da instituição, uma decisão que chocou o mundo da cultura. Fundada em 1971, o Kennedy Center é o berço da Orquestra Sinfônica Nacional. Ele recebe dois milhões de visitantes por ano, além de mais de 2.200 apresentações e exposições.

Donald Trump motivou sua aquisição porque em 2023, “O Kennedy Center apresentou um programa de arrasto especificamente destinado à nossa juventude”. Ele prometeu um novo programa que “Não vai acordar”.

Um punhado de artistas cancelou suas performances

“Algumas instituições são sagradas e devem ser protegidas da política. O Kennedy Center é uma dessas instituições ”insistiu os criadores do programa que exploram a vida de um dos pais fundadores da América, Alexander Hamilton. Eles lembram que a instituição era imaginada sob o presidente republicano Dwight Eisenhower e leva o nome do democrata John F. Kennedy.

“Uma publicidade”denunciou o novo presidente do Kennedy Center, Richard Grennel, em uma mensagem nas redes sociais. Os criadores do musical são “Intolerantes” et “Não quero que os republicanos vá para seus shows”acusou esse ex-diretor de inteligência americana.

Em fevereiro, Trump prometeu “Uma Era de Ouro de Artes e Cultura”sem dar uma visão concreta. Desde que assumiu o controle do Kennedy Center, um punhado de artistas cancelou suas performances lá, incluindo o músico afro-americano Rhiannon Giddens-quem toca banjo Texas Hold’emO tubo country de Beyoncé.

O mundo com AFP

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Neabi da Ufac inicia 11ª Semana em Favor da Igualdade Racial — Universidade Federal do Acre

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Neabi da Ufac inicia 11ª Semana em Favor da Igualdade Racial — Universidade Federal do Acre

O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi) da Ufac realizou, na segunda-feira, 3, na sala Auton Peres, a abertura da 11ª Semana em Favor da Igualdade Racial e do 8º Novembro Negro, com o tema “Nada Sobre Nós Sem Nós: Acesso, Permanência e Protagonismo Negro”. A programação segue até 27 de novembro, com palestras, rodas de conversa, mesas-redondas, seminários, oficinas e exposições.

Os eventos integram as ações do Movimento Negro Educador, que desde 2015 reúne professores, estudantes e representantes de movimentos sociais do Acre em torno da promoção da igualdade racial. “O Novembro Negro constitui um espaço de visibilidade das epistemologias e dos saberes produzidos pelo Movimento Negro, contribuindo para o debate crítico sobre as relações étnico-raciais e para a ampliação da consciência negra, conforme orienta a política pública de promoção da igualdade racial”, disse a coordenadora dos eventos, professora Flávia Rocha.

A cerimônia de abertura contou com apresentação cultural do grupo Moças do Samba, formado por Nayara Saab, Carol de Deus e Sandra Bu. Estiveram presentes o vice-reitor Josimar Batista Ferreira; a vice-diretora do CCBN, Almecina Balbino Ferreira; a diretora do CFCH, Geórgia Pereira; e o coordenador do curso de História, João Paulo Pacheco.

 



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Prodgep realiza treinamento para fortalecer liderança afetiva — Universidade Federal do Acre

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Prodgep realiza treinamento para fortalecer liderança afetiva — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (Prodgep) da Ufac promoveu, nessa terça-feira, 4, no laboratório Life, térreo do bloco do Núcleo de Tecnologia da Informação, o treinamento “Sentir para Agir”, voltado à capacitação de gestores da instituição. O encontro faz parte de uma proposta de fortalecimento da liderança afetiva, com foco na melhoria da qualidade de vida e do desempenho das equipes.

Durante a atividade, a palestrante Vanessa Vogliotti Igami destacou que o objetivo é estimular líderes já comprometidos com a universidade a desenvolverem novas habilidades emocionais, capazes de aprimorar a gestão e os resultados institucionais. “Ao cuidar do bem-estar dos líderes, melhoramos o desempenho das equipes e, com isso, toda a cadeia da educação, dos servidores aos estudantes.”

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Curso de Letras/Libras da Ufac realiza sua 8ª Semana Acadêmica — Universidade Federal do Acre

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Curso de Letras/Libras da Ufac realiza sua 8ª Semana Acadêmica — Universidade Federal do Acre

O curso de Letras/Libras da Ufac realizou, nessa segunda-feira, 3, a abertura de sua 8ª Semana Acadêmica, com o tema “Povo Surdo: Entrelaçamentos entre Línguas e Culturas”. A programação continua até quarta-feira, 5, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede, com palestras, minicursos e mesas-redondas que abordam o bilinguismo, a educação inclusiva e as práticas pedagógicas voltadas à comunidade surda.

“A Semana de Letras/Libras é um momento importante para o curso e para a universidade”, disse a pró-reitora de Graduação, Edinaceli Damasceno. “Reúne alunos, professores e a comunidade surda em torno de um diálogo sobre educação, cultura e inclusão. Ainda enfrentamos desafios, mas o curso tem se consolidado como um dos mais importantes da Ufac.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou que o evento representa um espaço de transformação institucional. “A semana provoca uma reflexão sobre a necessidade de acolher o povo surdo e integrar essa diversidade. A inclusão não é mais uma escolha, é uma necessidade. As universidades precisam se mobilizar para acompanhar as mudanças sociais e culturais, e o curso de Libras tem um papel fundamental nesse processo.”

A organizadora da semana, Karlene Souza, destacou que o evento celebra os 11 anos do curso e marca um momento de fortalecimento da extensão universitária. “Essa é uma oportunidade de promover discussões sobre bilinguismo e educação de surdos com nossos alunos, egressos e a comunidade externa. Convidamos pesquisadores e professores surdos para compartilhar experiências e ampliar o debate sobre as políticas públicas de educação bilíngue.”

A palestra de abertura foi ministrada pela professora da Universidade Federal do Paraná, Sueli Fernandes, referência nacional nos estudos sobre bilinguismo e ensino de português como segunda língua para surdos.

O evento também conta com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Educação e Cultura, da Secretaria Municipal de Educação, do Centro de Apoio ao Surdo e de profissionais que atuam na gestão da educação especial.

 

(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)

 

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