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O presidente Tshisekedi diz que uma “resposta vigorosa” ocorre no país oriental

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O Presidente da República Democrática do Congo, Felix Tshisekedi, em Kinshasa, em 4 de março de 2023.

O primeiro público falando do Presidente da República Democrática do Congo (RDC), Félix Tshisekedi, foi há muito tempo desde que uma ofensiva do grupo armado M23 no leste do país levou em particular à tomada de Goma, Grande A Cidade de mais de um milhão de habitantes, depois de um raio ofensivo de algumas semanas ao lado de tropas ruandesas.

Depois de cancelar uma reunião de crise com o presidente da Ruanda, Paul Kagame, o chefe de estado congolês Finalmente falou, quarta -feira, 29 de janeiro, em um discurso transmitido ao vivo na televisão. “Uma resposta vigorosa e coordenada contra esses terroristas e seus patrocinadores está em andamento”disse Félix Tshisekedi. “O leste de nosso país, em particular as províncias de Kivu do Norte, Kivu do Sul e Ituri, enfrenta um agravamento sem precedentes da situação de segurança”ele acrescentou. Segundo ele, é provável que a violência dirija “Direito à escalada” Na região de Grands-Lacs.

Os combatentes do M23 e seus aliados de Ruanda entraram em Goma na noite de domingo. A cidade, presa entre o lago Kivu e a fronteira com Ruanda, já está cercada por vários dias. Mas depois de dias de intensa luta, Calm voltou na quarta -feira. Nas ruas, muitos corpos estão no chão, relataram jornalistas da agência e dos moradores da França-Puple. Os cartuchos na estrada testemunham a intensidade do confronto.

Os confrontos em Goma deixaram mais de 100 mortos e quase mil feridos, segundo hospitais. Segundo as Nações Unidas (ONU), mais de meio milhão de pessoas foram transferidas desde o início de janeiro, lutando.

Kinshasa denuncia “a inação” da comunidade internacional

O deslumbrante avanço das forças M23 e Ruanda fez com que muitas ligações parassem de lutar. A ONU, os Estados Unidos, a China, a União Européia e Angola pediram notavelmente a Kigali para remover suas tropas. O presidente da RDC apontou a comunidade internacional na noite de quarta -feira. “Seu silêncio e sua inação (Diante de) A barbárie de Kigali (…) constituem uma afronta ” Na RDC, ele lançou.

Em desafio à pressão internacional que aumenta, o M23 abriu uma nova frente, aproveitando as fontes locais, das aldeias de Kiniezire e Mukwidja na província de Kivu do Sul, perto da de North-Kivu da qual Goma é a capital. Com esse novo avanço, que nem o exército congolês nem o governo de Kinshasa confirmaram, a capital provincial de Bukavu e o aeródromo não muito longe puderam se encontrar.

Leia também | Artigo reservado para nossos assinantes DRC: M23 está em Goma, as embaixadas são direcionadas em Kinshasa

Ruanda embaixadora que viaja na região de Grands-Lacs, Vincent Karega, alertou na quarta-feira que o M23 “Vai continuar” Para avançar no leste da RDC. Kinshasa acusa Kigali de querer saquear as muitas riquezas naturais desta região, enquanto Ruanda, que nega, denuncia a presença no lado congolês dos grupos hostis.

Manifestantes irritados contra vários países acusados ​​de inação atacaram embaixadas na capital, Kinshasa, no outro extremo do território, que Félix Tshisekedi condenou na noite de quarta -feira. “Eu condeno com a maior firmeza os atos de vandalismo e saques que direcionaram certas missões diplomáticas credenciadas na República Democrática do Congo”ele disse.

A EAC anuncia uma cúpula “nos próximos dias”

A comunidade dos Estados da África Oriental (EAC), reunida na extraordinária cúpula “Firmemente exortado” o governo congolês para falar “Todos os atores, incluindo M23 e outros grupos armados que têm queixas”.

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Em meados de dezembro de 2024, uma reunião entre líderes congolesa e ruandesa, programada para a mediação angolana, havia sido cancelada no último minuto. O Sr. Tshisekedi havia chegado, mas não o Sr. Kagame. O M23, que já controlava grandes lados da região congolesa de Kivu do Norte, continuou a avançar em direção a Goma. Kinshasa denunciou nos últimos dias um “Declaração de Guerra de Ruanda”e querer sublinhado “Evite Carnage” para Goma.

Falando pela primeira vez desde a entrada do M23 em Goma no domingo, Kagame anunciou na quarta -feira, em X, tendo discutido com os Estados Unidos do “Precisa garantir um cessar -fogo no leste da RDC e atacar as causas profundas do conflito de uma vez por todas”.

Em seu comunicado de imprensa, o EAC anunciou um “EAC-SADC Summit conjunta (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral) Para debater o procedimento (…) Nos próximos dias “sem dar mais detalhes.

Leia também | Artigo reservado para nossos assinantes Na RDC, como Goma caiu nas mãos dos rebeldes do M23 e do exército de Ruanda

O mundo com AFP

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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