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Oposição prepara resposta para provocação de Lula…

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Oposição prepara resposta para provocação de Lula...

Matheus Leitão

Opositores de Lula no Congresso não perdoaram a provocação do líder petista a Bolsonaro ao lado do governador Tarcísio de Freitas na semana passada.

O atual presidente participava da cerimônia de lançamento do edital da concessão do túnel submerso Santos-Guarujá, no Porto de Santos, ao lado do governador de São Paulo, quando disse que teria “muita foto junta” com o afilhado  de Bolsonaro.

“Não se preocupe que vai ter muita foto junto. O que é mais grave para o nosso adversário é que a gente vai estar rindo na foto. […] Pode até ter infarto na história”, disse Lula olhando para Tarcísio de Freitas.

Com a ineligibilidade de Bolsonaro, muitos opositores de Lula no Congresso já veem Tarcísio de Freitas como o nome da direita na disputa presidencial em 2026.

A resposta ao líder petista que está sendo construída por políticos opositores, informada à coluna, é que “Lula terá mesmo muitas fotos com Tarcísio, inclusive a imagem da entrega da faixa presidência no dia 1º de janeiro de 2027”.

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A frase deve inclusive ser usada publicamente, mas quando o noticiário voltar totalmente para a política, e não focar mais no Carnaval, segundo apurou a coluna.

Jair Bolsonaro já reclamou de situações semelhantes como esta, com Lula e Tarcísio juntos rindo em eventos públicos. Isso aconteceu exatamente um ano atrás, em fevereiro do ano passado, mas também em dezembro de 2023, como mostrou a coluna Radar, de VEJA.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

Frase do dia: Ciro Gomes | VEJA

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Charge do JCaesar: 05 de maio

Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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